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CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS. CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA. Sejam todos bem vindos!!. PLANEJAMENTO FINANCEIRO.

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CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Sejam todos bem vindos!!

  2. PLANEJAMENTO FINANCEIRO. • O Planejamento Financeiro, como processo, é uma filosofia de gestão de uma firma que começa pela elaboração do portfólio de negócios, passando pelos planos estratégicos, seguido pelos planos orçamentários e concluindo com a análise dos resultados previstos e tomada de decisões. • Este processo visa a criação de vantagens competitivas .

  3. PROCESSO DE PLANEJAMENTO Concepção: Estratégias Idéias Montagem e Pré-operação Pesquisa Elaboração do Projeto Programação Físico- Financeira V O L U ME R E C U R S O S Entrada em operação ITi I1 i2 Ikgi Ikgi vida útil (tempo) DATA ZERO  $ Inv. Total = Inv. Total de Capital + Inv. Capital de Giro UNICAMP/IE

  4. PROCESSO DE PLANEJAMENTO • O planejamento estratégico deve gerar um orçamento de capital que pode ser definido como um processo de quantificação, precificação, identificação, avaliação e implantação de opções de investimentos de longo prazo. • É composto por: Orçamento operacional, orçamento Financeiro, Fluxo de caixa e resultado previsto com os demonstrativos contábeis previstos. • Numericamente inicia-se com a previsão das vendas.

  5. PROCESSO DE PLANEJAMENTO • O prazo do orçamento deve ser igual ao prazo da duração do projeto, pode ser feito anualmente, semestralmente, bimestralmente... A depender das características do projeto. • O orçamento vai oferecer os resultados numéricos que serão analisadas pelas ferramentas de análise de investimento (Payback, VPL...) • A viabilidade de um planejamento se dá pela maximização da riqueza dos acionistas.

  6. Capital De Terceiros Capital Próprio Balanço Patrimonial Origem dos Capitais Obrigações Passivo e Patrim. Líq. FINANCIAMENTO DE CAPITAL DE CURTO PRAZO • Passivo Circulante • Emprestimos e Financ. • Fornecedores • Sálários e encargos • IR e Contrib. Social • Total PC $ 80 • Exigível a longo Prazo • Empréstimos e Financ. • Total ELP $ 30 FINANCIAMENTO DE CAPITAL DE LONGO PRAZO • Patrimônio Líquido • Capital Social • Reservas de reavaliação • Reservas de Lucro • Lucros acumulados • Total PL $190 Total Passivo $300

  7. Estrutura de Capital Estrutura de capital de uma empresa representa o resultado de uma política de captação de recursos financeiros em fontes próprias e/ou de terceiros e disponibilizá-los em fundos, que de forma sistêmica, irão financiar a execução dos objetivos estratégicos desta organização e com isto retornar em forma de resultado financeiro.

  8. Estrutura de Capital Capital De Terceiros Capital Próprio Origem dos Capitais Obrigações Passivo e Patrim. Líq. • Passivo Circulante • Emprestimos e Financ. • Fornecedores • Sálários e encargos • IR e Contrib. Social • Total PC $ 80 • Exigível a longo Prazo • Empréstimos e Financ. • Total ELP $ 30 • Patrimônio Líquido • Capital Social • Reservas de reavaliação • Reservas de Lucro • Lucros acumulados • Total PL $190 Total Passivo $300

  9. Custo Total de Capital • TODAS AS FONTES DE FINANCIAMENTOS IMPLICAM EM DIFERENTES CUSTOS. • PODE-SE DIZER QUE O CUSTO TOTAL DE CAPITAL REPRESENTA A TAXA MÍNIMA DE REMUNERAÇÃO DOS PROJETOS DE UMA ORGANIZAÇÃO.

  10. Custo de Capital Estrutura Ideal de Capital • Composição que representa a menor possibilidade de custos entre o Capital de terceiros e Capital próprio considerando custos e riscos.

  11. Custo Médio Ponderado de Capital • Um novo projeto deve ser lucrativo o suficiente para pagar os juros sobre a dívida contraída para financiá-lo e, também, para gerar uma taxa de retorno superior à esperada sobre o patrimônio investido. • Essa taxa de retorno superior ao esperado nada mais é do que uma extrapolação da taxa de retorno exigida pelos investidores da companhia.

  12. Custo Médio Ponderado de Capital • Pode ser intuitivamente definido como “a média dos custos dos diversos componentes da estrutura de capital de uma organização, ponderada pela porcentagem da participação de cada fonte, incluindo dívida, patrimônio líquido e títulos híbridos, utilizados por uma empresa para financiar suas necessidades financeiras.

  13. Custo Médio Ponderado de Capital – Exercício em sala

  14. Fluxos de caixas relevantes para análise de investimentos • A análise de investimento através da elaboração de fluxo de caixa relevantes é bem aplicado para projetos de expansão ou modernização de linha produtiva. • O processo se inicia a partir dos dados obtidos pelo sistema orçamentário da operação com e sem a expansão.

  15. Dados sobre máquina velha

  16. EFEITO SOBRE O CAPITAL DE GIRO - CCL

  17. FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL RELEVANTE

  18. FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL RELEVANTE

  19. A QUESTÃO DO PAGAMENTO DO IR S/ VENDA DAS MÁQUINAS

  20. INVESTIMENTO INICIAL

  21. FLUXO DE CAIXA RELEVANTE MÁQUINA VELHA

  22. FLUXO DE CAIXA RELEVANTE MÁQUINA NOVA

  23. FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL

  24. FLUXO DE CAIXA RESIDUAL

  25. DIAGRAMA DO FLUXO DE CAIXA INCREMENTAL 26.530, 26.530, 30.380, 39.130, 40.180, 61.690, 4 5 0 3 2 1

  26. Métodos de Avaliação de Investimentos. • Métodos Quantitativos são divididos em dois grupos: • Os que não levam em conta o valor do dinheiro no tempo (Payback) • Os que levam em conta o valor do dinheiro no tempo (Payback descontado – VPL – TIR – ILL)

  27. Taxa de Oportunidade. • Taxa mínima que a empresa espera de retorno em um investimento. • Pode ser usada a taxa que a empresa conseguiria aplicando em mercados financeiros • Pode ser uma cesta de taxas que abriga a lucratividade mínima, taxas de risco e outras

  28. Análise de Investimento Projetos Mutuamente Excludentes

  29. PAYBACK • Vem do Inglês – “Pagamento de volta”. • Pode ser utilizado dois métodos, Payback e Payback descontado. • Consiste na determinação do tempo em que o investidor terá, na forma de rentabilidade, o valor por ele investido. • É um importante avaliador de nível de risco

  30. PAYBACK • Utilizado como medida padrão de limite de um investimento; • Não há critérios e estudos na literatura que defina parâmetros do que seria um bom payback; • O mais utilizado são parâmetros interno das organizações.

  31. PAYBACK - restrição • Não leva em conta a magnitudes dos fluxos de caixa e sua distribuição nos períodos; • Não leva em conta o fluxo de caixa posterior ao payback • No 1º. caso, não leva em conta o valor di dinheiro no tempo.

  32. PAYBACK - Cálculo • A partir do total do investimento, subtrair os valores de retorno do período até que o resultado seja negativo. • Qdo ficar negativo, dividir o retorno pelo saldo do período e converter o resultado na unidade de tempo utilizada. • No caso da UD = $2.000.000, - $1.100.000, = $900, / $2.420.000 = 0,37 • 0,37 * 12 = 4 meses  1 ano e 4 meses.

  33. Análise de Investimento Índice de Lucratividade ou Índice de Rentabilidade VP das Entradas de Caixa IL = Investimento Inicial IL > 1: O projeto deve ser aceito IL = 1 : Indica um NPV = 0 IL < 1 : NPV negativo

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