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    1. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 Clube de Revista Escola Superior de Ciências da Saúde/SES/DF Sustentando taxas reduzidas de infecção hospitalar neonatal seguindo as intervenções do Controle Abrangente de Infecção

    2. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 Sustained reductions in neonatal nosocomial infection rates following a comprehensive infection control intervention Department of Pediatrics, University of Alabama at Birmingham, Birmingham, AL,USA

    3. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 1. Introdução Hoje: melhor sobrevivência dos recém-nascidos (RNs) gravemente doentes, devido aos avanços nos cuidados intensivos

    4. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 1. Introdução IH neonatal continua sendo uma importante causa de morbidade e mortalidade em RNs As taxas de IH variam significativamente segundo a unidade de cuidados intensivos e podem ser influenciadas por práticas de assistência

    5. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 2. Objetivos O presente estudo visa determinar se medidas extensivas no controle de infecção podem reduzir e sustentar queda nas taxas de IH em neonatos recebendo cuidados intensivos

    6. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 3. Métodos Estudo intervencionista (experimental), conduzido em um único centro: Unidade Regional de Cuidados Intensivos Neonatais (RNICU) da Universidade do Alabama, em Birmingham O RNICU é um centro de referência terciário que atende cerca de 1050 neonatos/ano Estudo aprovado pelo Conselho Institucional da Revista da Universidade do Alabama

    7. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 3.1. Processo de Melhoramento e Intervenção Desenvolvimento do controle extensivo de infecção segundo Horbar e col O grupo de controle de infecção consiste em uma equipe multidisciplinar com médicos, gerentes e staffs da enfermagem, representantes da terapia respiratória, farmácia e controle de infecção

    8. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 3.1. Processo de Melhoramento e Intervenção A equipe identificou 5 áreas para melhoramento: Ambiente: melhorar a anti-sepsia das mãos e reduzir a contaminação por micróbios Acesso Vascular: limitar a duração da inserção de catéteres umbilicais e melhorar o treinamento de enfermeiros na inserção e manutenção periférica dos catéteres intravasculares centrais Nutrição: aumentar as taxas de aleitamento materno e reduzir duração de dietas enterais Antibioticoterapia: reduzir a duração de antibioticoterapia empírica em pacientes com culturas negativas Unidade Cultural: educação e envolvimento do staff para encorajar o máximo consentimento com as práticas de controle da infecção

    9. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 3.1. Processo de Melhoramento e Intervenção Programa de educação e intervenção: duração de 2 meses, por meio de atividades em grandes e pequenos grupos, programas audiovisuais e exercícios didáticos. A ótima participação era premiada com brindes e presentes As informações demográficas e microbiológicas dos RNs admitidos entre 01/01/1999 e 29/02/2004 foram obtidas a partir dos registros do RNICU e da base de dados laboratoriais de microbiologia O Programa de Educação foi aplicado em janeiro e fevereiro de 2001 O Período de Intervenção foi dividido em: Ano 1: 01/03/2001 a 28/02/2002 Ano 2: 01/03/2002 a 28/02/2003 Ano 3: 01/03/2003 a 29/02/2004

    10. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 3.2. Definição de Resultados IH é definida como a ocorrência de 1 ou + culturas positivas de sangue, líquor ou urina coletada via catéter estéril após 1°dia pós-natal Infecção por Staphylococcus coagulase negativo (CoNS) requer a detecção do organismo no sangue ou no líquor, significando doença sistêmica, exigindo antibioticoterapia por no mínimo 5 dias Crianças com várias culturas + com um mesmo agente 1 episódio de sepse Novas culturas + após ciclo de antibioticoterapia (7-14 dias) 2° episódio de sepse

    11. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 3.3. Análise Estatística 1° análise: realizada antecipadamente e comparando-se os resultados em 2002, após 1°ano de intervenção, com os dados ocorridos em 1999 e 2000 2° análise: realizada em 2004 e 2005, após 2° e 3° anos de intervenção Odds Ratio (OR) da taxa de infecção foi calculado usando operação clássica e análise estatística por meio do software Sigma Stats 2.0.3 (SPSS Inc., Chicago, IL)

    12. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 4. Resultados 2130 bebês hospitalizados no RNICU durante Jan/1999 a Dez/2000 1074 bebês no ano 1 (2001-2002) 1043 bebês no ano 2 (2002-2003) 1133 bebês no ano 3 (2003-2004) A taxa de IH durante jan/99 a dez/01 foi de 8,5/1000 dias de hospitalização com declínio: - 26% no 1° ano = 6,3/1000 dias de hospitalização (OR 0,74; 95% intervalo de confiança (CI) – 0,6-0,9)

    13. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 4. Resultados Taxas de IH nos anos 2 e 3: 5,8 e 5,5/1000 dias de hospitalização (OR 0,62; 95% CI 0,5 – 0,8) As taxas básicas (1999-2001) de resultados como morte ou bacteremia/fungemia foi 21% Follow-up ano 1: taxas de resultados citados foi 19% (OR 0,91; 95% CI 0,8 – 1,1) Follow-up anos 2 e 3 foram semelhantes: 17% (OR 0,79; 95% CI 0,7 – 0,9)

    14. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 4. Resultados As taxas de infecção pelo CoNS caiu 47% durante o ano 1, de 4,6/1000 dias de hospitalização para 2,5/1000 dias de hospitalização (OR 0,55; 95% CI 0,5 - 0,8) e nos anos 2 e 3 para 2,1/1000 dias (OR 0,46; 95% CI 0,3-0,6) A taxa de infecção por outras bactérias durante o 1° ano do estudo foi 3,8/1000 dias (OR 0,9; 95% CI 0,8 – 1,3), sendo 3,1/1000 dias no 2° e 3° anos (OR 0,81; 95% CI 0,6-1,0)

    15. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 4. Resultados A taxa de infecção por Candida sp caiu de 0,54/1000 dias para 0,43/1000 dias (OR 0,98; 95% CI 0,8-1,3) no 1° ano Durante os anos 2 e 3 as taxas de infecção por Candida sp foram 0,17 e 0,16/1000 dias respectivamente (OR 0,32; 95% CI 0,1-0,9)

    16. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 4. Resultados

    17. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão Há mais de 150 anos Semmelweiss observou que a mortalidade materna periparto podia ser reduzida se os médicos lavassem as mãos antes da assistência

    18. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão RN prematuros são particularmente mais susceptíveis a infecções pela imaturidade do sistema Imune: Deficiência qualitativa e quantitativa de neutrófilos opsonização insuficiente Incompleta transferência de IgG transplacentária Incompleta função de barreira da pele e mucosa

    19. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão A flora residente do hospital rapidamente coloniza a superfície imatura da pele e mucosas Prolongada instrumentação com catéteres intravasculares e tubos endotraqueais rompem essas frágeis barreiras predispondo esses RNs a IH.

    20. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão O uso de antibioticoterapia de amplo espectro resulta em modificação da microbiota natural das mucosas, o que pode levar a resistência microbiana Enquanto certos riscos para infecção como as deficiências inata e humoral do sistema imune não podem ser modificadas prontamente em RN, questiona-se se a melhora de certas práticas podem reduzir as taxas de infecção hospitalar

    21. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão Práticas de controle de infecção foram efetivas no controle do afloramento de patógenos adquiridos no hospital nas unidades de terapia intensiva neonatal: Isolamento de contato Meticulosa higienização das mãos Barreiras de proteção na equipe e familiares (luvas e gorros) Agentes farmacológicos foram usados com algum sucesso: mupirocin intranasal para Staphylococcus aureus meticilina resistente

    22. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão A redução de infecção pr CoNS após a implementação das medidas de controle são comparadas ao 1° ano de intervenção no estudo multicêntrico realizado por Horbar e col A redução das taxas de IH no acompanhamento durante os 3 anos resultaram de: Educação Feedback Reforço

    23. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão Enquanto resultados de componentes individuais de intervenção não foram uniformemente medidos, foi demonstrada melhoria nas taxas com início da amamentação com leite materno em RN <1500g ao nascimento Inicio do aleitamento materno 80?89% nos primeiros 6meses Aleitamento no seio materno com 30 dias de vida: 35 ? 54% após intervenção

    24. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão Mudanças na introdução e manutenção de catéteres centrais intravasculares: Demonstração de competência com técnica estéril de inserção periférica de catéter central por especialista Antissepsia do catéter e criação de um minicampo estéril

    25. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 5. Discussão Limitações do estudo: Centro de referência urbano único ? os cuidados em unidades intensivas variam muito Medida apenas do resultado primário? as práticas não foram mensurado individualmente Estudo concomitante ? durante o 2° e 3° anos do estudo, o centro participou de um estudo randomizado, com grupo controle para uso de imunoglobulina policlonal para prevenção de sepse hospitalar (16% dos RNs com <1250g participaram)

    26. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 6. Conclusão Foi demonstrado que um programa educacional efetivo e a implementação de medidas de controle abrangentes de infecção reduzem e mantém baixas as IH na população estudada Acredita-se que o benefício é resultado da mudança para uma cultura única, atitudes e práticas que tornam o controle da infecção regular

    27. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 Referências Lemons JA, Bauer CR, Oh W, Korones SB, Papile LA, Stoll BJ et al. Very low birth weight outcomes of the National Institute of Child health and human development neonatal research network, January 1995 through December 1996. NICHD Neonatal Research Network. Pediatrics 2001; 107: E1. | Article | PubMed | ChemPort | Stoll BJ, Hansen N, Fanaroff AA, Wright LL, Carlo WA, Ehrenkranz RA et al. Late-onset sepsis in very low birth weight neonates: the experience of the NICHD Neonatal Research Network. Pediatrics 2002; 110: 285–291. | Article | PubMed | ISI | National Nosocomial Infections Surveillance (NNIS). System Report, data summary from January 1992 through June 2003, issued August 2003. Am J Infect Control 2003; 31: 481–498. | Article | Horbar JD, Rogowski J, Plsek PE, Delmore P, Edwards WH, Hocker J et al. Collaborative quality improvement for neonatal intensive care. NIC/Q Project Investigators of the Vermont Oxford Network. Pediatrics 2001; 107: 14–22. | Article | PubMed | ISI | ChemPort | Kilbride HW, Wirtschafter DD, Powers RJ, Sheehan MB. Implementation of evidence-based potentially better practices to decrease nosocomial infections. Pediatrics 2003; 111: e519–e533. | Article | PubMed |

    28. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 Sharek PJ, Benitz WE, Abel NJ, Freeburn MJ, Mayer ML, Bergman DA et al. Effect of an evidence-based hand washing policy on hand washing rates and false-positive coagulase negative staphylococcus blood and cerebrospinal fluid culture rates in a level III NICU. J Perinatol 2002; 22: 137–143. | Article | PubMed | Jarvis WR. Controlling healthcare-associated infections: the role of infection control and antimicrobial use practices. Semin Pediatr Infect Dis 2004; 15: 30–40. | Article | PubMed | Tan ND, Davidson D. Comparative differences and combined effects of interleukin-8, leukotriene B4, and platelet-activating factor on neutrophil chemotaxis of the newborn. Pediatr Res 1995; 38: 11–16. | PubMed | ISI | ChemPort | Christensen RD, Brown MS, Hall DC, Lassiter HA, Hill HR. Effect on neutrophil kinetics and serum opsonic capacity of intravenous administration of immune globulin to neonates with clinical signs of early-onset sepsis. J Pediatr 1991; 118: 606–614. | PubMed | ISI | ChemPort | Redd H, Christensen RD, Fischer GW. Circulating and storage neutrophils in septic neonatal rats treated with immune globulin. J Infect Dis 1988; 157: 705–712. | PubMed | ISI | ChemPort | Landor M. Maternal-fetal transfer of immunoglobulins. Ann Allergy Asthma Immunol 1995; 74: 279–283. | PubMed | ISI | ChemPort |

    29. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 Gastmeier P, Groneberg K, Weist K, Ruden H. A cluster of nosocomial Klebsiella pneumoniae bloodstream infections in a neonatal intensive care department: identification of transmission and intervention. Am J Infect Control 2003; 31: 424–430. | Article | PubMed | ISI | Clark R, Powers R, White R, Bloom B, Sanchez P, Benjamin Jr DK et al. Prevention and treatment of nosocomial sepsis in the NICU. J Perinatol 2004; 24: 446–453. | Article | PubMed | Ganeswire R, Thong KL, Puthucheary SD. Nosocomial outbreak of Enterobacter gergoviae bacteraemia in a neonatal intensive care unit. J Hosp Infect 2003; 53: 292–296. | Article | PubMed | ISI | ChemPort | Zafar AB, Sylvester LK, Beidas SO. Pseudomonas aeruginosa infections in a neonatal intensive care unit. Am J Infect Control 2002; 30: 425–429. | Article | PubMed | ISI | Hitomi S, Kubota M, Mori N, Baba S, Yano H, Okuzumi K et al. Control of a methicillin-resistant Staphylococcus aureus outbreak in a neonatal intensive care unit by unselective use of nasal mupirocin ointment. J Hosp Infect 2000; 46: 123–129. | Article | PubMed | ISI | ChemPort | Hylander MA, Strobino DM, Dhanireddy R. Human milk feedings and infection among very low birth weight infants. Pediatrics 1998; 102: E38. | Article | PubMed | ChemPort | Schanler RJ, Lau C, Hurst NM, Smith EO. Randomized trial of donor human milk versus preterm formula as substitutes for mothers' own milk in the feeding of extremely premature infants. Pediatrics 2005; 116: 400–406. | Article | PubMed | ISI |

    30. Journal of Perinatology (2006) 26 176-179 Consulte:

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