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CRIANÇA E EXCLUSÃO SOCIAL

CRIANÇA E EXCLUSÃO SOCIAL. Coordenação: Vargas e Aragão. Orientados: Acadêmicos da Faculdade de Direito da UFRJ. ENTRAVES PARA INCLUSÃO. DESPREPARO DAS AGÊNCIAS DE EDUCAÇÃO SISTEMÁTICA. Escolas comunitárias em locais de risco e conflito Condições físicas degradadas

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CRIANÇA E EXCLUSÃO SOCIAL

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  1. CRIANÇA E EXCLUSÃO SOCIAL Coordenação: Vargas e Aragão Orientados: Acadêmicos da Faculdade de Direito da UFRJ

  2. ENTRAVES PARA INCLUSÃO DESPREPARO DAS AGÊNCIAS DE EDUCAÇÃO SISTEMÁTICA • Escolas comunitárias em locais de risco e conflito • Condições físicas degradadas • “Institucionalização” do poder paralelo do tráfico de drogas • Banalização e institucionalização da violência • Ausência e ou despreparo das equipes educativas

  3. O CÍRCULO VICIOSO E VICIANTE AS CONSEQUÊNCIAS ECOLÓGICAS DA EXCLUSÃO • Indução ao uso de drogas • Necessidade de aceitação e sobrevivência na comunidade • Necessidade de manutenção e complementação do orçamento doméstico

  4. PRODUTO DA EXCLUSÃO • Milhares de crianças sem acesso à educação sistemática • Recrutamento e inserção na criminalidade • Inserção precoce no mercado de trabalho

  5. DIAGNÓSTICO DO IBGE Uma em cada dez crianças entre 10 e 14 anos de idade trabalha. (Brasil é o terceiro colocado na América Latina)

  6. QUANTITATIVO DO MERCADO DE TRABALHO INFANTIL Região Sul  631.280 crianças (26.000 em trabalhos informais domésticos) Região Sudeste  943.000 crianças (73.000 em trabalhos informais domésticos) Região Nordeste  1.985.000 crianças (77.000 em trabalhos informais domésticos)

  7. QUANTITATIVO DO MERCADO DE TRABALHO INFANTIL Região Norte  245.000 crianças (24.000 em trabalhos informais domésticos) Região Centro-Oeste  262.000 crianças (26.000 em trabalhos informais domésticos) Dados relativos à OIT

  8. DA PESQUISA DE CAMPO • Responsáveis técnicos: Angelo Vargas e Selma Regina Aragão • Equipe de investigação: Alunos do curso de Direito da UFRJ • Objetivo  Identificar as razões da incursão no mercado de trabalho informal • Sujeitos do Estudo  248 crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos na zona urbana da Cidade do Rio de Janeiro

  9. LOCAIS DE ABORDAGEM E TIPOS DE TRABALHO EM PERCENTUAIS • Rua  Venda de balas e congêneres, malabarismos, acessórios de telefonia, flanelas, oferecimento de limpeza nos para-brisas - 52% • Residências  Serviços domésticos em geral e cuidados infantis - 18% • Postos de combustível, mercados de frutas e hortaliças formais, guarda de automóveis no passeio público, feiras livres, “camelôs” - 25% • Tráfico de drogas - 5%

  10. PRINCIPAIS QUEIXAS • Insegurança física • Saudades da família • Assédio Sexual • Agressão física • Privação das liberdades • Opressão • Sono • Esgotamento físico • Fome

  11. O CONTEXTO EM CONTRASTE COM O ESPÍRITO DA LEI (“A Doutrina da Proteção Integral”) • Inobservância dos Direitos Fundamentais consagrados na Constituição Federal - artigos 5° e 227 • Inobservância da Lei n° 8.069/90 Estatuto da Criança e do Adolescente • Transgressão da Carta Internacional para os Direitos da Criança

  12. O PRODUTO  ESTRUTURAS DO COMPORTAMENTO SOCIAL: REALIDADES E CONSEQÜENCIAS • Carências nutricionais • Comprometimento no âmbito cognitivo • Ausência de estímulo às novas aprendizagens • Comprometimento das estruturas motoras ( agressão ao sistema osteo-articular)

  13. Poeta, em nossa Terra Ainda existem palmeiras E no enterro das crianças Ainda canta o sabiá. Crescem lavouras de cana, De arroz de trigo e café. Crescem fábricas e usinas, Crescem comércio e cidade. Automóveis que se cruzam num delírio de chegar. “Minha terra tem palmeiras” Tem crianças sem abrigo E homens sem trabalhar.

  14. Cada edifício que surge, Numa busca de infinito, É um casebre que tombou P’ra surgir noutro lugar. “Minha terra tem palmeiras”... Tem crianças seminuas E cachaça p’ra esquentar. Tem miséria pelos campos, Caatinga, floresta e mar, E no enterro das crianças Ainda canta o sabiá. Alvaro Moreyra

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