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Emissários Submarinos de Florianópolis

Emissários Submarinos de Florianópolis. João Luiz Baptista de Carvalho carvalho@univali.br. O que é um emissário submarino?. Esgotamento Sanitário em Cidades Litorâneas. Emissários no mundo. Emissário de Ipanema - ESEI. Problemas do ESEI. Salvador. Vina del Mar.

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Emissários Submarinos de Florianópolis

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Presentation Transcript


  1. Emissários Submarinos de Florianópolis João Luiz Baptista de Carvalhocarvalho@univali.br

  2. O que é um emissário submarino?

  3. Esgotamento Sanitário em Cidades Litorâneas

  4. Emissários no mundo

  5. Emissário de Ipanema - ESEI

  6. Problemas do ESEI

  7. Salvador

  8. Vina del Mar

  9. Difusor do emissário de Boston

  10. Porto de Lyttelton – Nova Zelandia

  11. Exemplos

  12. KwinanaAustrália

  13. São Sebastião - SP

  14. Exemplos

  15. Critérios para disposição oceânica

  16. Classificação e padrões de qualidade para lançamentos de efluentes em ambiente marinho (CONAMA 357/2005)

  17. Parâmetros inorgânicos

  18. Modelagem de Campo Próximo Nrfield

  19. Características do difusor do emissário submarino de Ingleses

  20. Descarga no emissário submarino ESE-Ipanema

  21. Perfis de densidade na coluna d’água

  22. Parâmetros de Campo Próximo no ESE-Ingleses

  23. Parâmetros de Campo Próximo no ESE-Ingleses

  24. Modelagem de Campo Afastado • Modelo Hidrodinâmico – SisBaHiA • Modelo de Decaimento Bacteriano (Carvalho et al., 2006) • Modelo de Transporte Lagrangeano - SisBaHiA

  25. Malha numérica utilizada na implementação do modelo hidrodinâmico

  26. Modelo HidrodinâmicoBatimetria

  27. Modelo HidrodinâmicoCondições de contorno e assimilação de correntes

  28. Modelo HidrodinâmicoValidação do modelo

  29. Modelo HidrodinâmicoCorrentes Residuais

  30. Modelo de Decaimento Bacteriano

  31. Modelo de Decaimento BacterianoRadiação Solar Incidente

  32. Modelo de Decaimento BacterianoPenetração da Luz: Profundidade de Sechii

  33. Modelo de Decaimento BacterianoT-90 em janeiro e julho

  34. Modelo de Transporte LagrangeanoConcentração de bactérias no esgoto bruto

  35. Modelo de Transporte LagrangeanoCenário 1 Verão fecal 1800 m Inverno fecal 1800m

  36. Modelo de Transporte LagrangeanoCenário 1: Instantâneo 2.500 NPM/100 ml coli fecais Limite Verao 1800m Limite Inverno 1800m

  37. Modelo de Transporte LagrangeanoCenário 2 Verão fecal 3200 m Inverno fecal 3200m

  38. Modelo de Transporte LagrangeanoCenário 2: Instantâneo 2.500 NPM/100 ml coli fecais Limite Verao 3200m Limite Inverno 3200m

  39. Emissários dentro das Baías Norte e Sul • Foram descartados em função da impossibilidade de se enquadrar a qualidade da água para a atividade de maricultura.

  40. Santo Antônio de Lisboa (limite de 14 NPM/100 ml) Verão Inverno

  41. Nova proposta • Emissário dos Ingleses • Emissário do Campeche Com tratamento secundário e desinfecção

  42. Emissário dos Ingleses (1800 metros) Verão Inverno

  43. Emissário dos Ingleses (3300 metros) Verão Inverno

  44. Emissário do Campeche (3500 metros) Verão Inverno

  45. Muito Obrigado! João Luiz Baptista de Carvalhocarvalho@univali.br

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