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BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL. B A L A N Ç O S O C I A L. Sibele L. Penna Silva.

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BALANÇO SOCIAL

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Presentation Transcript


  1. BALANÇO SOCIAL B A L A N Ç O S O C I A L Sibele L. Penna Silva

  2. Ao instrumento contábil que reúne um conjunto de informações, fornecidas aos usuários das mesmas, cujo objetivo é mostrar o grau de envolvimento das entidades com a sociedade e por meio do qual sua existência deve ser justificada, dá-se o nome de Balanço Social. Sibele L. Penna Silva

  3. Instrumento Contábil???? A Contabilidade é uma ciência social que estuda a riqueza patrimonialindividualizada, sob os aspectos quantitativos e qualitativos, tendo entre seus objetivos a geração de informações e a explicação dos fenômenos patrimoniais, possibilitando o controle, o planejamento e a tomada de decisão, no enfoque passado/presente/futuro. Tudo isso, servindo aos mais diversos usuários, para que eles possam, por meio de seus atos buscarem a prosperidade da entidade e da sociedade. Sibele L. Penna Silva

  4. Qual o embasamento? TEORIA DAS FUNÇÕES SISTEMÁTICAS DO PATRIMÔNIOProposição da Economicidade A Contabilidade deve procurar traduzir a participação da riquezaindividualizadatanto ao nível interno, quanto ao nível externo, pois a interdependência é indissociável. Sibele L. Penna Silva

  5. Assim, o Balanço Social constitu-se... Sibele L. Penna Silva

  6. ... no principal produto de uma ramificação da contabilidade! Sibele L. Penna Silva

  7. Mas, e quanto ao CONCEITO?Vamos entendê-lo melhor. Sibele L. Penna Silva

  8. Quanto às INFORMAÇÕES: Úteis, fidedignas e eqüitativas, de natureza contábil, gerencial,econômica, ambiental e social, que revelam a responsabilidade das entidades perante a sociedade e proporcionem uma visão sobre o desempenho econômico e financeiro das entidades e sua atuação em benefício do bem-estar social. Sibele L. Penna Silva

  9. Quanto ao ENVOLVIMENTO: Gastos e influências, quer favoráveis ou desfavoráveis que são recebidas e transmitidas pelas entidades na promoção humana, social e ecológica. Sibele L. Penna Silva

  10. Quanto aos USUÁRIOS: Os efeitos da interação entre entidade/sociedade dirigem-se aos gestores, aos empregados e a comunidade, configurando-se em um conjunto de informações para a sociedade e não da sociedade. Sibele L. Penna Silva

  11. Quanto à JUSTIFICATIVA PARA EXISTÊNCIA • Relação custo-benefício: • Agregação de valor à economia e à sociedade; • Respeito aos os direitos humanos de seus colaboradores; • Desenvolvimento do processo operacional sem agressão o meio ambiente. Sibele L. Penna Silva

  12. E quanto à RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS ENTIDADES? Sibele L. Penna Silva

  13. Vejamos: Uma entidade pode ser concebida apenas como um aglomerado de recursosmateriais e humanos, que produz e/ou transforma bens, cria serviços e os disponibiliza aomercado consumidor?SIM OU NÃO? Sibele L. Penna Silva

  14. A resposta é NÃO Uma entidade constitui-se em um conjunto de recursos (humanos, patrimoniais e tecnológicos) que visam a produção e entrega da mesma ao mercado, no entanto estão inseridas em um meio social, ambiental e cultural, do qual recebe influências e impactos e os reproduz. Sibele L. Penna Silva

  15. Assim, RESPONSABILIDADE SOCIAL ... ... diz respeito à maneira como as entidadesrealizam seus “negócios”: os critérios que utilizam para a tomada de decisões, os valores quedefinem suas prioridades e os relacionamentos com todos os públicos com os quais interagem, Sibele L. Penna Silva

  16. Além de estar diretamente relaciona à: ÉTICA TRANSPARÊNCIA DECISÕES COTIDIANAS Sociedade Meio-Ambiente Futuro dos Negócios Sibele L. Penna Silva

  17. A responsabilidade social... ... cria um diferencial de mercado que, entre outros benefícios, as credencia a ser fornecedoras de outras empresas que adotam essa forma de gestão como critério de seleção e dão credibilidade à gestão do negócio e facilitam na obtenção de crédito. Sibele L. Penna Silva

  18. Então, com tudo esclarecido, voltamos ao ... B A L A N Ç O S O C I A L Sibele L. Penna Silva

  19. HISTÓRICO Década de 60Nos Estados Unidos e na Europa verificava-se:- repúdio à guerra do Vietnã- movimento de boicote - exigência social de uma nova postura ética- início da prestação de contas à sociedade Sibele L. Penna Silva

  20. HISTÓRICO - BRASIL • Década de 60: Com a criação da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas – ADCE, começaram as primeiras discussões sobre comportamento ético das empresas.- Década de 70: Decreto-Lei 76.900/75, instituindo a RAIS - Relação Anual de Informações Sociais (comparativamente ao balanço social francês) Sibele L. Penna Silva

  21. HISTÓRICO - BRASIL • Década de 90: artigo do sociólogo Herbert de Souza, publicado pela Folha de São Paulo em 26/03/1997, intitulado “Empresa Pública e Cidadã”. Projeto de Lei 3.116/97 apresentado pelas então deputadas federais Marta Suplicy, Sandra Starling e Maria Conceição Tavares – arquivado em 01/02/1998. Sibele L. Penna Silva

  22. MODELOS Abordagem contábil: ênfase ao valor adicionado gerado pela empresa. Abordagem social: ênfase aos aspectos sociais, ambientais e de relações do pessoal, de caráter eminentementequalitativo.Abordagem mista: concilia osaspectos econômicos e contábeis, com os sociais. Sibele L. Penna Silva

  23. NORMATIZAÇÃO RESOLUÇÃO 1003/2004 – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADENBC T 15 – Informações de Natureza Social e Ambiental Sibele L. Penna Silva

  24. MODELOS - Balanço de recursos humanos- A demonstração do valor adicionado (NBC T 3.7)- O balanço ambiental- A responsabilidade social e pública das organizações: Sibele L. Penna Silva

  25. MODELO IBASE: Objetivando a facilidade de comparação conseguida com a padronização, o Ibase, em parceria com técnicos, pesquisadores e diversos representantes de instituições públicas e privadas, concebeu e concluiu, no primeiro semestre de 1997, um modelo de balanço social que obteve o apoio da CVM. Sibele L. Penna Silva

  26. MODELO - IBASE Selo:Em 1998, para estimular a participação de um maior número de corporações, o Ibase lançou o Selo Balanço Social Ibase/Betinho. Sibele L. Penna Silva

  27. MODELO - IBASE 1.Base de Cálculo2. Indicadores Sociais Internos3. Indicadores Sociais Externos4. Gastos Ambientais5. Indicadores do corpo funcional6. Valor Adicionado7. Informações Sibele L. Penna Silva

  28. Montagem do Balanço Social: Sibele L. Penna Silva

  29. Estrutura Princípios e critérios Relevância:possibilidade de formação de opinião Veracidade: transparência, neutralidade e consistência Comparabilidade: periódica e organizacional Regularidade: periodicidade Verificabilidade: verificação e auditoria Clareza: fluidez de texto e visibilidade Sibele L. Penna Silva

  30. Parte I - APRESENTAÇÃO 1. Mensagem do Presidente2. Perfil do Empreendimento3. Setor da Economia Sibele L. Penna Silva

  31. Parte II – A EMPRESA 4. Histórico5. Visão e Missão6. Princípios e Valores7. Estrutura e Funcionamento8. Governança Corporativa Sibele L. Penna Silva

  32. Parte III – ATIVIDADE EMPREARIAL 9. Diálogo com as partes interessadas10. Indicadores de Desempenho Sibele L. Penna Silva

  33. 10.1 Indicadores de Desempenho Econômico Aspectos Qualitativos: -Impactos no país por meio de geração e distribuição da riqueza- Resultados da produtividade no período- Procedimentos, critérios e retornos de investimentos (na empresa e na comunidade) Sibele L. Penna Silva

  34. Indicadores de Desempenho Econômico Indicadores Quantitativos- Geração e Distribuição da Riqueza Sibele L. Penna Silva

  35. Indicadores de Desempenho Econômico Sibele L. Penna Silva

  36. Indicadores de Desempenho Econômico Indicadores Quantitativos- Produtividade Sibele L. Penna Silva

  37. Indicadores de Desempenho Econômico Indicadores Quantitativos- Investimentos Sibele L. Penna Silva

  38. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Dialógo e Participação1.1 Relação com sindicatos- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

  39. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Dialógo e Participação1.2 Gestão Participativa- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

  40. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno 2. Respeito ao Indivíduo2.1 Compromissos com os direitos das crianças- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

  41. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Respeito ao Indivíduo2.2 Valorização da Diversidade- Aspectos qualitativos:- Indicadores QuantitativosPerfil dos Empregados Sibele L. Penna Silva

  42. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Respeito ao Indivíduo2.3 Valorização da Diversidade- Aspectos qualitativos:- Indicadores QuantitativosPerfil dos Salários Sibele L. Penna Silva

  43. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Trabalho Decente3.1 Política de remuneração, benefícios e carreira- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos • Trabalho Decente3.2 Saúde e Condições de Trabalho- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

  44. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno Sibele L. Penna Silva

  45. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Trabalho Decente3.3 Desenvolvimento Profissional e Empregabilidade- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

  46. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Trabalho Decente3.4 Trabalhadores Terceirizados- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

  47. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Trabalho Decente3.5 Comportamento frente às demissões- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

  48. Indicadores de Desempenho SocialPúblico Interno • Trabalho Decente3.6 Aposentadoria- Aspectos qualitativos:- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

  49. Indicadores de Desempenho SocialFornecedores • Seleção, Avaliação e Parceria1.1 Critérios de Seleção e Avaliação- Aspectos qualitativos: Sibele L. Penna Silva

  50. Indicadores de Desempenho SocialFornecedores • Seleção, Avaliação e Parceria1.2 Apoio ao Desenvolvimento- Aspectos qualitativos- Indicadores Quantitativos Sibele L. Penna Silva

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