1 / 29

URINA:EAS

URINA:EAS . E lementos A normais S edimentoscopia. substâncias. Estruturas microscópicas. COMPONENTES DO EAS. CARACTERES GERAIS Aspecto Cor. EXAME BIOQUÍMICO Densidade pH Hemoglobina Proteínas (albumina) Glicose Bilirrubina Urobilinogênio Cetona Nitrito

rowa
Download Presentation

URINA:EAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. URINA:EAS E lementos A normais S edimentoscopia substâncias Estruturas microscópicas COMPONENTES DO EAS CARACTERES GERAIS Aspecto Cor EXAME BIOQUÍMICO Densidade pH Hemoglobina Proteínas (albumina) Glicose Bilirrubina Urobilinogênio Cetona Nitrito Esterase leucocitária EXAME MICROSCÓPICO Células epiteliais Hemácias Leucócitos-piócitos Bactérias, leveduras Cilindros Cristais Elementos anormais Sedimentoscopia

  2. URINA: EAS CARACTERES GERAIS: ASPECTO URINA NORMAL TURVAÇÕES PATOLÓGICAS BACTERIÚRIA : Infecção urinária PIÚRIA: Infecção urinária, Uretrite, Prostatite HEMATÚRIA: Glomerulonefrites, Litíase, Neoplasias TURVAÇÕES NÃO PATOLÓGICAS Cristais Cremes ou substâncias aplicadas externamente O QUE TURVA A URINA SÃO ESTRUTURAS, NÃO SUBSTÂNCIAS

  3. URINA: EAS CARACTERES GERAIS: COR Amostras de urina normais em indivíduos com diferentes níveis de hidratação (correlação direta com a Densidade) Hematúria: glomerulonefrite, litíase, neoplasia Bilirrubinúria: Hepatite, Colestases Medicamentos

  4. URINA: EAS PESQUISA DE ELEMENTOS ANORMAIS • Detecta substâncias que se encontram anormalmente • aumentadas na urina • - Testes baseados em “Química seca” • - Resultados imediatos • - São testes semi-quantitativos, expressados em cruzes: • ++ de ++++, + de ++++

  5. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA Centrifugação durante 5 minutos e descarte do sobrenadante Microscopia em aumento de 400 X Gota do sedimento entre lâmina e lamínula

  6. URINA: EAS Densidade É a relação entre o peso da urina e o da água destilada. Normalmente varia de 1,005 a 1,030, dependendo do grau de hidratação. Diminuída patologicamente: • Perda da capacidade de absorção tubular de água • Diabetes insípido (insuficiência de HAD) Aumentada patologicamente: • Secreção inapropriada (exagerada) de HAD Obs.: permite avaliar a qualidade da amostra para exame

  7. URINA: EAS pH URINÁRIO Normal: entre 5 e 6,5, variando com a dieta Acidez patológica • Acidoses metabólicas ou respiratórias • Alterações na secreção de ácidos ou na reabsorção de bases pelos túbulos renais • Diabetes mellitus não controlado Alcalinidade patológica: • Alcaloses metabólicas ou respiratórias • Infecções urinárias por Proteusmirabilis(urease)

  8. URINA: EAS ELEMENTOS ANORMAIS PROTEÍNAS VALORES NORMAIS NA URINA: - Proteínas totais: 40 a 100 mg/24 h - Albumina: em média, 15 a 30mg/24 h - Mucoproteínade Tamm-Horsfall: 30 a 50 mg/24 h - Outras: cadeias leves de Imunoglobulinas; microglobulinas; aminoácidos soltos

  9. URINA: EAS CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEINÚRIAS • De acordo com a intensidade: • - Elevadas: > 3,5 g/24 h (macroalbuminúrias; ex: síndrome nefrótica) • Moderadas: de 0,5 a 3,5 g/24 h (geralmente albuminúrias por Glomerulonefrite crônica, nefropatia diabética, pré-eclampsia, etc.) • - Mínimas: < 0,5g/24h (albuminúrias por GN crônica), ou perda de outras proteínas não reabsorbidas (tubulopatias)

  10. URINA: EAS • CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEINÚRIAS • De acordo com a origem: • Excreção de cadeias leves de Ig(proteína de • Bence-Jones): Mieloma múltiplo • Hemoglobinúria: Hemólises intra-vasculares • (incompatibilidade sanguínea, drogas, Malária) • - Mioglobinúrias: Rabdomiólise, Distrofias • Pré-renal, ou de • Hiperfluxo ou • por Sobrecarga Glomerular (albuminúrias) : síndrome nefrótica, glomerulonefrites Tubular: perda de β2microglobulina ou 1 glicoproteína: doença túbulo-intersticial • Renal Exsudatos de Infecções, Neoplasias e Sangramentos da via urinária, de próstata, uretra ou região vulvo-vaginal • Pós-renal

  11. Microalbuminúria É a eliminação urinária discretamente aumentada (30 a 250 mg/24h) de albumina Importante para monitorar nefropatias progressivas (diabética, lúpica, por hipertensão, etc.) Como os resultados devem ser muito precisos e os valores são relativamente pequenos é empregado um método especial (não o EAS, que é muito grosseiro) utilizando urina de 12 ou 24 horas Obs.: As fitas para EAS detectam Albumina (e não outras proteínas) a partir de 150-200mg/24h, ou 15 a 30 mg/dL

  12. URINA: EAS ELEMENTOS ANORMAIS GLICOSE A maior parte da glicose filtrada é reabsorbida ativamente no TCP.“Limiar renal”:entre 160 e 180 mg/dL de glicemia. a) Glicosúria com Hiperglicemia • Diabetes mellitus descompensado • Síndrome de Cushing • - Estresse b) Glicosúria sem Hiperglicemia - Reabsorção tubular deficiente (doença renal) - Administração de insulina em pacientes hiperglicêmicos - Glicosúria fisiológica da gravidez

  13. URINA: EAS ELEMENTOS ANORMAIS CETONA A cetonúria acontece quando o organismo utiliza ácidos graxos como fonte de energia e é eliminado na urina um dos subprodutos que é a acetona. Causas de Cetonúria Diabética: • - Cetoacidose no Diabetes mellitus descompensado • Não Diabética • Jejum prolongado • Estados febris ou toxêmicos agudos (infecções, • vômitos, diarréias); vômitos na gravidez • Alcoolismo, caquexia, pós-anestesia

  14. URINA: EAS ELEMENTOS ANORMAIS BILIRRUBINA E UROBILINOGÊNIO • Bilirrubinúria: aBb direta (conjugada, hidrossolúvel) chega ao sangue devido a colestase e é eliminada na urina: • Obstrução da via biliar (tumores, cálculos, cirrose) • Hepatites (o hepatócito não consegue excretar a Bb) Urobilinogenúria: • Doenças hemolíticas, onde aumenta a quantidade de Hb metabolizada e, conseqüentemente, deurobilinogênio. • Doenças hepáticas pouco obstrutivas (hepatites, cirrose, colangites) onde diminui a re-excreção do urobilinogênioreabsorbido via porta

  15. METABOLISMO DA BILIRRUBINA Colestasis Urobilinógeno oxidado

  16. ICTERÍCIA Hemoglobinúria sem colúria (Bb indireta) Colúria (Bb direta) A ICTERÍCIA PODE SER ÀS CUSTAS DE Bb DIRETA E/OU INDIRETA A BILIRRUBINÚRIA, SÓ ÀS CUSTAS DE Bb DIRETA, POR COLESTASE

  17. URINA: EAS ELEMENTOS ANORMAIS HEMOGLOBINA A Hemoglobina detectada na urina pode estar contida em Hemácias (Hematúria) ou estar livre após hemólise intravascular (Hemoglobinúria) Hematúria:presença de sangue na urina, macroscópica ou microscópica (mais de 3 hemácias por campo) • Glomerulonefrite Difusa Aguda pós-estreptocócica ou por doenças auto-imunes (alterações nos capilares glomerulares) • Patologias genito-urinárias: cálculos, tumores, traumas infecções, TBC, com sangramento da via urinária • Patologias extra-renais: apendicite, salpingite, tumores

  18. URINA: EAS ELEMENTOS ANORMAIS HEMOGLOBINA Hemoglobinúria:Hb na urina, sem presença de hemácias, devida a Hemólise intravascular • Anemiashemolíticas, reações transfusionais, Malária, queimaduras graves • Hemoglobinúria paroxística noturna Obs.: As tiras reativas detectam a hemoglobina, não discriminando bem entre hematúria e hemoglobinúria; assim, o diagnóstico de hematúria só poderá ser feito pela visualização de hemácias ao microscópico.

  19. URINA: EAS ELEMENTOS ANORMAIS TESTES RÁPIDOS PARA INFECÇÃO URINÁRIA REAÇÃO DO NITRITO É decorrente da redução do nitrato urinário por bactérias que se encontram Na bexiga em número significativo (ITU) PESQUISA DE LEUCÓCITO-ESTERASE • A enzima se encontra em grande quantidade nas granulações azurófilas dos neutrófilos. O teste é positivo quando há grande número de leucócitos como na urina (cistites, uretrites, etc).

  20. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA HEMÁCIAS • Hematúria: • Presença de sangue na urina. Pode ser macroscópica ou microscópica (mais de 3 hemácias por campo) • Ultimamente tem sido valorizada a análise da morfologia eritrocitária por microcopia especial • - Hematúrias glomerulares (Ex.: Glomerulonefrites): importante dismorfismo eritrocitário • - Hematúrias não glomerulares (litíase, neoplasias, infecções urinárias): normomorfismo

  21. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA: Dismorfismo eritrocitário Hemácias normomórficas (Hematúria não glomerular) Hemácias dismórficas (Hematúria glomerular)

  22. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA PIÓCITOS/LEUCÓCITOS Piúria: mais de 5 piócitos por campo. Indica processo inflamatório urinário (cistites, pielonefrites, nefrites). Pode ser por contaminação da urina com secreções uretrais, prostáticas ou vulvo-vaginais: “falsa piúria”) Grumos piocitários

  23. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA CILINDROS São formas microscópicas modeladas no lúmen dos túbulos contorcidos distais e ductos coletores, pela precipitação da proteína de TAMM-HORSFALL devida à concentração e acidificação urinária nestes locais. Podem incluir estruturas como restos celulares, hemácias, leucócitos, etc., que orientam sobre a patologia renal que os originou

  24. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA CILINDROS - Hialinos: só a matriz protéica; sem significado clínico - Granulosos: inclusões de restos celulares. Indicam doenças renais mais graves: tubulopatias, efeitos tóxicos de drogas e antibióticos - Hemáticos: inclusão de eritrócitos em Hematúrias glomerulares (Glomerulonefrite Difusa Aguda), Lupus Eritematoso,etc) - Leucocitários: inclusão de leucócitos provenientes de processos inflamatórios como Pielonefrite, Lupus e Glomerulonefrites - Celulares ou epiteliais: aparecem em doenças Tubulares - Céreos: Prognóstico grave. Indicam obstrução do néfron e oligúria

  25. CILINDROS NO SEDIMENTO URINÁRIO Cilindro Hialino (sem significado clínico) Cilindro Granuloso (Antibióticos, tóxicos) Cilindro Hemático (Glomerulonefrite) Cilindros Leucocitários (Pielonefrite)

  26. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA CRISTAIS Estruturas microscópicas, geralmente sem valor clínico, como os Uratos, Fosfatos e os de Oxalato de cálcio • Os patológicos são poucos e de baixa freqüência, como os de Cistina, Tirosina eColesterol Cristais de Oxalato de cálcio Cristais de Uratos amorfos

  27. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA CÉLULAS As células descamativas vaginais indicam contaminação e baixa qualidade da coleta A presença de células do epitélio renal indicam provável dano tubular Células vaginais descamativas e Lactobacilos (urina contaminada com material vaginal)

  28. URINA: EAS SEDIMENTOSCOPIA BACTÉRIAS • Um número significativo de bactérias em urina colhida e transportada adequadamente e examinada imediatamente é altamente sugestiva de Infecção do Trato Urinário (Cistite ou Pielonefrite) • Geralmente, mas não sempre, a bacteriúria é concomitante com um Teste do Nitrito Positivo Flora bacteriana aumentada (Cistite)

  29. URINA: EAS VALORES DE REFERÊNCIA Exame químico:- Densidade: 1,015 -1,022 - pH: 4.6 – 6,5 (media: 5.5)- Proteínas: <0.15 g/24 horas (+de ++++)- GlIcose: Ausência- Cetona: 17 – 42 mg/dl (+ de++++)- Bilirrubina: Ausência- Urobilinogênio: 0.2 – 1.0 mg/dl (+ de ++++)- Nitrito: NegativoSedimentoscopia:- Leucócitos/piócitos: 0 – 5/campo de 400 x- Hemácias: 0 – 2 / campo de 400 x- Células epiteliais: quantidade variável- Cilindros: até 2 hialinos/campo de 100 x- Cristais: quantidade variável

More Related