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IV Seminário de Logística da SEP Marina Hotel, Fortaleza – CE 4 a 7 de novembro de 2009

IV Seminário de Logística da SEP Marina Hotel, Fortaleza – CE 4 a 7 de novembro de 2009. SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Palestrantes PAULO HO Assessor Técnico do Departamento de Desempenho Operacional LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do

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IV Seminário de Logística da SEP Marina Hotel, Fortaleza – CE 4 a 7 de novembro de 2009

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  1. IV Seminário de Logística da SEP Marina Hotel, Fortaleza – CE 4 a 7 de novembro de 2009 SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Palestrantes PAULO HO Assessor Técnico do Departamento de Desempenho Operacional LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações Portuárias Projeto de Incentivo à CABOTAGEM PIC USO AUTORIZADO PELA ALIANÇA NAVEGAÇÃO

  2. Sumário Logística – Contexto Dados do Setor Projeto de Incentivo à Cabotagem – PIC (Proposta) Benefícios do PIC Agenda do PIC

  3. Logística CONTEXTO

  4. Logística Fazer chegar o produto certo, na quantidade certa, no lugar certo, na hora certa, com a qualidade assegurada e ao menor custo, disponibilizando os bens nos mercados e pontos de destino com a máxima eficiência, rapidez e qualidade e com custos conhecidos e controlados. José Manoel Cortiñas Lopez Coordenador-Geral de Logística e Promoção das Exportações SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR – MDIC - 2009

  5. PROCESSOS DA LOGÍSTICA Para que ocorra o processo da LOGÍSTICA é necessária a infraestrutra destes 3 FLUXOS • INFRAESTRUTURA DO FLUXO DE INFORMAÇÃO • Sistemas Eletrônicos de Informações e de Telecomunicações • -Equipamentos Eletrônicos de Processamento de Dados • INFRAESTRUTURA DO FLUXO FÍSICO • Rodovias, Ferrovias, Hidrovias, Portos e Equipamentos de Transportes e de • Movimentação e Armazenagem de Carga Negociação e suas condições Entrega do PRODUTO Produtor Consumidor PAGAMENTO e suas informações • INFRAESTRUTURA DO FLUXO FINANCEIRO • Sistema de Faturamento , Cobrança, Pagamento e Recebimento • REGRAS DE RATEIO

  6. Evolução da Cooperação entre Empresas Alto Integração de Processos Integração de Dados Nível de Colaboração PSP Telefone/ E-mail/Fax Baixo Baixo Alto Nível de Maturidade FONTE: AberdeenGroup, 2007

  7. Evolução da Logística Estágios Organizacionais de Crescimento Alto 5 LOGÍSTICA DE COOPERAÇÃO E INTEGRADA ATRAVÉS DA CADEIA DE VALOR Integração plena como se fosse uma empresa única Ambiente INTERNO 4 LOGÍSTICA EXTERNA INTEGRADA Integração externa de processos de negócios chave 3 LOGÍSTICA INTERNA INTEGRADA Comprador – Fornecedor – Objetivos Individuais Grau de integração 2 LOGÍSTICA INCIPIENTE Integração das funções da Logística Ambiente EXERNO 1 LOGÍSTICA SUBDESENVOLVIDA Segmentado com foco na função distribuição Baixo tempo Baixo 1970 1980 1990 2000 2005 FONTE: Adaptado de Boysonet. al, 1999

  8. Setor Portuário Escada de adoção de Tecnologias para Colaboração Organizações como ÚnicaEmpresa Organizações Trabalhando em rede e-negócio e-comércio Presença na WEB e-mail Telex, Telefone e Fax FONTE: CISCO – Adoção de Tecnologia de Internet

  9. Dados do Setor

  10. Participação dos Modais de TRANPORTE Porém, sua Matriz de Transportes é uma das mais atrasadas, notadamente entre os países de grande extensão territorial O Brasil possui uma Matriz Energética das mais modernas do mundo Rússia 81% 8% 11% Canadá 46% 43% 11% Austrália 43% 53% 4% Nossos custos de logística e transporte são, em função deste índice, muito elevados, alcançando 15 % do PIB, bem acima do que se observa em muitos outros países EUA 25% 43% 32% China 37% 50% 13% Brasil 14% 24% 62% Ferroviário Hidroviário Rodoviário Posição 2007 (Banco Mundial)

  11. Participação dos Modais de TRANPORTE Custos Logísticos e Transporte Custos Logísticos em relação ao PIB (%) 1996 Custos Logísticos = 17% Custos de Transportes = 9 a 10% 2006 a 2008 Custos Logísticos = 15% Custos de Transportes = 7% Custo de Transporte + Custo de Estoque + Custo de Armazenagem + Custo Administrativo Nos Estados Unidos os Custos Logísticos são de 8,6%, e os de transportes entre 5% a 6%

  12. Participação dos Modais de TRANPORTE Participação do Custo da Logística no PIB de 2007 = US$ 1,3 trilhões (BACEN) Custo da Logística no PIB (15%*) = US$ 195 bilhões Custo Direto do Setor de Transp. no PIB (9%) = US$ 117 bilhões Rodoviário 83% - US$ 97,1 bilhões (PETSE + Manutenção + Expansão )* Ferroviário 7% - US$ 8,2 bilhões Aquaviário 6,3% - US$ 7,4 bilhões Dutoviário 1,9% - US$ 2,2 bilhões Aéreo 1,8% -US$ 2,1 bilhões (Custo do diesel no transporte de carga - 33,6%) Custo do estoque no PIB (4,6%) = US$ 59,8 bilhões Custo de Armazenagem no PIB (0,9%) = US$ 11,7 bilhões Custo Administrativo no PIB (0,5%) = US$ 6,5 bilhões Programa Emergencial de Trafegabilidade e Segurança nas Estradas) - 2006 * NÃO INCLUSO NO VALOR DO CUSTO DIRETO * Banco Mundial e COPPEAD

  13. Porto de MACAPÁ Porto de SANTARÉM Porto de MANAUS Porto de BELÉM Porto de VILA DO CONDE RORAIMA Porto de ITAQUI AMAPÁ Porto de FORTALEZA Porto de AREIA BRANCA Porto de NATAL Porto de CABEDELO CEARÁ AMAZONAS MARANHÃO PARÁ RIO GRANDE DO NORTE Porto de RECIFE PARAÍBA Porto de SUAPE PIAUÍ PERNAMBUCO Porto de MACEIÓ ACRE ALAGOAS TOCANTINS Porto de SALVADOR SERGIPE RODÔNIA BAHIA Porto de ARATU MATO GROSSO Porto de ILHÉUS Porto de BARRA DO RIACHO GOIÁS Porto de VITÓRIA Porto do FORNO MINAS GERAIS Porto do NITERÓI ESPÍRITO SANTO MATO GROSSO DO SUL Porto do RIO DE JANEIRO Porto de ITAGUAÍ (Sepetiba) SÃO PAULO RIO DE JANEIRO Porto de ANGRA DOS REIS Porto de SÃO SEBASTIÃO PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS 34 Porto de SANTOS PARANÁ Porto de ANTONINA Porto de PARANAGUÁ SANTA CATARINA Porto de SÃO FRANCISCO DO SUL Porto de ITAJAÍ RIO GRANDE DO SUL Porto de IMBITUBA Porto de LAGUNA Porto de PORTO ALEGRE Porto de PELOTAS Porto de RIO GRANDE

  14. Porto de MACAPÁ Porto de SANTARÉM Porto de MANAUS Porto de BELÉM Porto de VILA DO CONDE RORAIMA Porto de ITAQUI AMAPÁ AMAPÁ Porto de FORTALEZA Porto de NATAL Porto de CABEDELO CEARÁ CEARÁ AMAZONAS AMAZONAS MARANHÃO MARANHÃO PARÁ PARÁ RIO GRANDE DO NORTE RIO GRANDE DO NORTE Porto de RECIFE PARAÍBA PARAÍBA Porto de SUAPE PIAUÍ PIAUÍ PERNAMBUCO PERNAMBUCO Porto de MACEIÓ ACRE ACRE ALAGOAS ALAGOAS TOCANTINS TOCANTINS Porto de SALVADOR SERGIPE SERGIPE RODÔNIA RODÔNIA BAHIA BAHIA Porto de ARATU MATO GROSSO MATO GROSSO Porto de ILHÉUS Porto de BARRA DO RIACHO GOIÁS GOIÁS Porto de VITÓRIA Porto do FORNO MINAS GERAIS MINAS GERAIS Porto do NITERÓI ESPÍRITO SANTO ESPÍRITO SANTO MATO GROSSO DO SUL MATO GROSSO DO SUL Porto do RIO DE JANEIRO Porto de ITAGUAÍ (Sepetiba) SÃO PAULO SÃO PAULO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO Porto de ANGRA DOS REIS Porto de SÃO SEBASTIÃO PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS que operam CABOTAGEM DE CONTÊINERES 11 PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS que podem Operar CABOTAGEM 21 Porto de SANTOS PARANÁ PARANÁ Porto de ANTONINA Porto de PARANAGUÁ SANTA CATARINA SANTA CATARINA Porto de SÃO FRANCISCO DO SUL Porto de ITAJAÍ RIO GRANDE DO SUL RIO GRANDE DO SUL Porto de IMBITUBA Porto de PORTO ALEGRE Porto de PELOTAS Porto de RIO GRANDE

  15. PROJETO DE INCENTIVO À CABOTAGEM Proposta

  16. Fundamentos do Projeto Solução de BALCÃO ÚNICO para os usuários SISTEMA DE CABOTAGEM VIGENTE Cadeia Logística com INTEGRAÇÃO VERTICAL Uma única empresa atua como a única responsável no transporte porta-a-porta, com ou sem uso de serviços terceirizados, e a emissão do CONHECIMENTO ÚNICO é efetuada pela empresa líder MODELO PROPOSTO Cadeia Logística com INTEGRAÇÃO VIRTUAL Diversas empresas atuam de forma coordenada, como se fosse uma empresa única, no transporte porta-a-portae a emissão do conhecimento é efetuada por uma entidade gestora neutra

  17. Fundamentos do Projeto Não ingerência nas empresas participantes e respeito à sua individualidade e aos seus modelos de negócios Participação do processo por ADESÃO Fatores críticos de sucesso COMPROMISSO, PARCERIA, INTEGRAÇÃO, TRANSPARÊNCIA E CONFIANÇA MÚTUA

  18. Transporte Rodoviário de Carga MODAL DE TRANSPORTE QUE PREVALECE NO BRASIL Porta a Porta $ Produtor Transportador Rodoviário Consumidor Qual é o segredo do negócio ? SIMPLICIDADE

  19. O que propomos para a CABOTAGEM? A mesma SIMPLICIDADE

  20. PROJETO DE INCENTIVO À CABOTAGEM PIC II AÇÃO I MODELAGEM CAP Conselho de Autoridade Portuária SEP Secretaria Especial de Portos GRUPO DE TRABALHO Elaboração do Modelo Operacional para a Cabotagem COMISSÃO DE CABOTAGEM Ações junto aos atores envolvidos no processo AJUSTES Conclusão das ações para a implantação do MODELO OPERACIONAL PARA A CABOTAGEM MOC AJUSTES III MONITORAMENTO SEP Secretaria Especial de Portos GRUPO DE TRABALHO Acompanhamento das atividades desenvolvidas pela Comissão de Cabotagem AJUSTES IMPLANTAÇÃO

  21. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM PIC MODELO PROPOSTO FLUXO DE UM CICLO DE NEGÓCIO Produtor Transportador Terrestre e Fluvial A Porto A Transportador Marítimo Porto B Transportador Terrestre e Fluvial B Consumidor

  22. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM - PIC MODELO PROPOSTO (COM REGRAS) CONSÓRCIO LOGÍSTICO PORTUÁRIO“A” SPE-Sociedade de Propósito Específico “A” (Utilização do CAP) CONSÓRCIO LOGÍSTICO PORTUÁRIO“B” SPE-Sociedade de Propósito Específico “B” (Utilização do CAP) SISCOPAC EDI - WEB CTMC Produtor Transportador Terrestre A Porto A Transportador Marítimo AB Porto B Transportador Terrestre B Consumidor CTMC – CONHECIMENTO DE TRANSPORTE MULTIMODAL DE CARGA SIMPLICIDADE GESTOR ÚNICO A GESTOR ÚNICO B SISCOPAC – Sistema Comunitário Portuário de Apoio à Cabotagem EDI – Electronic Data Interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados) WEB – World Wide Web (Rede de Alcance Mundial)

  23. COMUNIDADE PORTUÁRIA REBOCADOR OP PORTUÁRIO ATACADISTA PRATICAGEM AUTORIDADE PORTUÁRIA TRANSPORTADOR DISTRIBUIDOR AGENTE NAV RECEITA FEDERAL AUTORIDADE MARÍTIMA POLÍCIA FEDERAL PREFEITURA PRODUTOR RECEITA ESTADUAL SINDICATOS BANCOS VIGIAGRO SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO SPE Canal único para a integração de entidades que integram a comunidade ANVISA SEGURADORA

  24. Armadores e AgênciasMarítimas Órgãos Governamentais Intervenientes Despachantes OGMO VistoriadoresContrat. pelosCompradores Donos de Mercadorias FLUXO DE INFORMAÇÃO - FUNCIONALIDADES DO SISCOPAC Repositório de Dados e Documentos Dados da Embarcação (PSP) Lista de Passageiros (PSP) SISCOPAC EDI - WEB Contratação de Serviços de Infraestrutura Portuária Rastreamento e Acomp. da Carga Gerenciamento de Conteúdos Manifesto de Carga (PSP) Gerenciamento de Documentos Contratação de Seguros Faturamento e Pagamentos Gerenciamento de Usuários Reserva de Espaço em Navio Acessomediante AUTORIZAÇÃO e AUTENTICAÇÃO Infraestrutura de Certificação Digital Busca de Informações e Soluções Tradutor de Sistemas e Central de Mensagens Notificações e Alertas Contratação de Transportes Terrestres e Fluviais Atendimento ao Cliente Gráficos e Relatórios Leilão Eletrônico Ensino à Distância Auditoria e Investigação Bancos e Seguradoras Transportadores ANTAQ, ANTT e outrasAgênciasEstaduais Operadores de Logística AutoridadePortuária OperadoresPortuários

  25. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM PIC MODELO PROPOSTO CICLO DO NEGÓCIO PROPOSTO SPE A Sociedade de Propósito Específico Origem Destino RETORNO GARANTIDO Destino Origem SPE B Sociedade de Propósito Específico

  26. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM - PIC FLUXO FINANCEIRO R$ Concluído o Ciclo do Negócio, Apurado o GANHO, o SISCOPAC processará os cálculos dos pagamentos quecompetirá aos respectivos atores envolvidos, de acordo com as Regras do Negócio preestabelecidas e acordadasentre todos os envolvidos no processo. OSistema Comunitário Portuário de Apoio à Cabotagem - SISCOPACprocessará o fechamento financeiro, apurando o Total dasReceitas, o Total das Despesas (Tributos e outras) e o Resultado Final – GANHO.

  27. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM - PIC FLUXO FINANCEIRO SISCOPAC EDI - WEB CONSÓRCIO LOGÍSTICO PORTUÁRIO“A” SPE-Sociedade de Propósito Específico “A” (Utilização do CAP) CONSÓRCIO LOGÍSTICO PORTUÁRIO“B” SPE-Sociedade de Propósito Específico “B” (Utilização do CAP) Cada Gestor Único de cada Sociedade de Propósito Específico – SPE, adotará os procedimentos para efetuar os pagamentos aos respectivos credores envolvidos, de sua comunidade, de acordo com as informações recebidas do SISCOPAC A B GESTOR ÚNICO B GESTOR ÚNICO A

  28. Interligação das COMUNIDADES PORTUÁRIAS no Brasil COMUNIDADE PORTUÁRIA REBOCADOR OP PORTUÁRIO ATACADISTA PRATICAGEM AUTORIDADE PORTUÁRIA TRANSPORTADOR DISTRIBUIDOR AGENTE NAV RECEITA FEDERAL AUTORIDADE MARÍTIMA POLÍCIA FEDERAL PRODUTOR RECEITA ESTADUAL BANCOS Inicialmente, este novo modelo para a CABOTAGEM será implantado em pares de PORTOS VIGIAGRO Na medida em que for se consolidando, a interligação no país será de forma gradativa ANVISA SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO SPE Canal único para a integração de toda a comunidade SEGURADORA

  29. BENEFÍCIOS Novo Modelo PROGRAMA DE INCENTIVO A CABOTAGEM PIC

  30. 1 REDUÇÃO dos CUSTOS 2 3 NEGÓCIOS EM ESCALA PREVISIBILIDADE das REGRAS BENEFÍCIOS 4 5 CONFIABILIDADE das INFORMAÇÕES RACIONALIDADE na aplicação dos RECURSOS 6 TRANSPARÊNCIA

  31. 1 NEGÓCIOS EM ESCALA O Modelo proposto prevê a regularidade de negócios, a garantia do retornoe a realização de negóciosemescala, dentreoutrosbenefícios

  32. REDUÇÃO dos CUSTOS 2 REDUÇÃO DOS CUSTOS de cada um dos agentes participantes do processo, em função de haver uma personalidade jurídica – SPE - cuidando dos procedimentos de contratações, pagamentos de tributos federais e estaduais e de credores, emissões de documentos, idas e vindas a bancos e a órgãos intervenientes no processo etc.

  33. 3 PREVISIBILIDADE das REGRAS Previsibilidade, de forma clara, das REGRAS que disciplinamo negócio e proporcionará Segurança Confiança Credibilidade

  34. 4 Aplicação eficiente e mais RACIONAL derecursosno desenvolvimento do processo RACIONALIDADE na aplicação dos recursos

  35. 5 Tendo em vista que as informações AUTORIZADAS serão fornecidas e disponibilizadas em um único sistema que todos os agentes envolvidos terão acesso, a confiabilidade no modelo proposto será fator preponderante ao sucesso do negócio CONFIABILIDADE das INFORMAÇÕES

  36. 6 Transparência dos processos e das informações AUTORIZADAS, uma vez que o SISCOPAC utiliza os recursos da WEB - World Wide Web (Rede de Alcance Mundial) que permite o acesso de qualquer pessoa interessada TRANSPARÊNCIA

  37. Agenda

  38. X MODELAGEM e APRESENTAÇÃO do Modelo ÓRGÃOS E ENTIDADES INTERVENIENTES LEGISLAÇÃO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA COMUNIDADES PORTUÁRIAS FUNCIONALIDADES DO SISCOPAC DESENVOLVIMENTO SISCOPAC IMPLANTAÇÃO – Modelo, SISCOPAC e SEP’s ACOMPANHAMENTO

  39. Paulo.ho@planalto.gov.br (61) 3411-3783 Luiz.hamilton@planalto.gov.br (61) 3411-3748 IV Seminário de Logística da SEP Marina Hotel, Fortaleza – CE 4 e 7 de novembro de 2009 SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Palestrantes PAULO HO Assessor Técnico do Departamento de Desempenho Operacional LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações Portuárias Projeto de Incentivo à CABOTAGEM PIC USO AUTORIZADO PELA ALIANÇA NAVEGAÇÃO

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