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EDUCAÇÃO MULTIMÉDIA I 1 º Semestre de 200 4 -200 5

EDUCAÇÃO MULTIMÉDIA I 1 º Semestre de 200 4 -200 5. DUARTE COSTA PEREIRA dcpereir@fc.up.pt Departamento de Química Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. 1-INTRODUÇÃO COMPLEXIDADE DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA. 1.1-O QUE É PARA NÓS A EDUCAÇÃO? (Brainstorm)

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EDUCAÇÃO MULTIMÉDIA I 1 º Semestre de 200 4 -200 5

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  1. EDUCAÇÃO MULTIMÉDIA I 1º Semestre de 2004-2005 DUARTE COSTA PEREIRA dcpereir@fc.up.pt Departamento de Química Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

  2. 1-INTRODUÇÃOCOMPLEXIDADE DA EDUCAÇÃO CONTEMPORÂNEA • 1.1-O QUE É PARA NÓS A EDUCAÇÃO? (Brainstorm) • 1.2-EDUCAÇÃO: SENTIDOS E ENVOLVENTES • 1.3-EDUCAÇÃO: TEORIAS GERAIS • 1.4-EDUCAÇÃO: CIÊNCIA OU CIÊNCIAS? • 1.5-EDUCAÇÃO: PROCESSOS • 1.6- EDUCAÇÃO: FASES • 1.7- EDUCAÇÃO: TIPOS • 1.8-EDUCAÇÃO: DIDÁCTICA OU CURRÍCULO? • 1.9- EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA EDUCATIVA E MULTIMÉDIA

  3. 1.1-O QUE É PARA NÓS A EDUCAÇÃO?(Brainstorm) • ORIENTAR * TRANSMITIR * PARTILHAR * FORMAR * MOTIVAR * APRENDER * ENSINAR * INSTRUIR * DISCIPLINAR * SOCIALIZAR * COMUNICAR * INFORMAR * MOLDAR * INTEGRAR =sentido 1 • MOTIVAR * APRENDER * FACILITAR * CRIAR COMPETÊNCIAS *AUTONOMIZAR * CONSTRUIR * ABRIR HORIZONTES * ENRIQUECER * DESABROCHAR * RESPONSABILIZAR * DESENVOLVER A INTELIGÊNCIA(S){COGNITIVA, EMOCIONAL,MÚLTIPLA(S)} = sentido 2

  4. 1.2-EDUCAÇÃO: SENTIDOS ... • EDUCARE: - LEVAR PARA= sentido 1 • EDUCERE:- TIRAR DE DENTRO PARA FORA= sentido 2 NB- Poucas são as palavras (Motivar, Aprender,...) a que podem ser associados os dois sentidos

  5. 1.2-EDUCAÇÃO:...E ENVOLVENTES CONCEITOS RELACIONADOS • PEDAGOGIA • ANDRAGOGIA • INSTRUÇÃO • APRENDIZAGEM

  6. 1.3-EDUCAÇÃO:TEORIAS GERAIS

  7. 1.4-EDUCAÇÃO:CIÊNCIA OU CIÊNCIAS? • CIÊNCIAS (falta de uniformidade metodológica) • VÁRIAS CLASSIFICAÇÕES POSSÍVEIS • CLASSIFICAÇÃO DE MIALARET • 1º GRUPO-ASPECTOS (CONDIÇÕES) INSTITUCIONAIS • 2º GRUPO-ASPECTOS (CONDIÇÕES) LOCAIS • 3º GRUPO-REFLEXÃO SOBRE AS CONDIÇÕES DO ACTO EDUCATIVO

  8. 1.4-EDUCAÇÃO:CIÊNCIA OU CIÊNCIAS?(cont.)CLASSIFICAÇÃO DE MIALARET • 1º GRUPO-CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS • SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO • DEMOGRAFIA DA EDUCAÇÃO • ECONOMIA DA EDUCAÇÃO • EDUCAÇÃO COMPARADA (aspectos macro da Educação)

  9. 1.4-EDUCAÇÃO:CIÊNCIA OU CIÊNCIAS?(cont.)CLASSIFICAÇÃO DE MIALARET • 2º GRUPO-CONDIÇÕES LOCAIS • 1º SUBGRUPO- CONDIÇÕES DO ACTO EDUCATIVO • FISIOLOGIA DA EDUCAÇÃO • PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO • TECNOLOGIA EDUCATIVA • 2º SUBGRUPO- DIDÁCTICAS ESPECÍFICAS • 3º SUBGRUPO- AS PRÓPRIAS CIÊNCIAS E TÉCNICAS • 4º SUBGRUPO- CIÊNCIAS DA AVALIAÇÃO (DOCIMOLOGIA) (aspectos micro da Educação)

  10. 1.4-EDUCAÇÃO:CIÊNCIA OU CIÊNCIAS?(cont.)CLASSIFICAÇÃO DE MIALARET • 3º GRUPO- REFLEXÃO SOBRE AS CONDIÇÕES DO ACTO EDUCATIVO • FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO • EPISTEMOLOGIA DA EDUCAÇÃO • HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO • PLANEAMENTO DA EDUCAÇÃO (aspectos reflexivos da Educação)

  11. 1.5-EDUCAÇÃO: PROCESSOS VÁRIOS PROCESSOS A QUE PODEM CORRESPONDER DISTINTOS MODELOS CONFORME AS TEORIAS SUBJACENTES: • APRENDIZAGEM • INSTRUÇÃO • DESENVOLVIMENTO • MOTIVAÇÃO • LIDERANÇA

  12. 1.5-EDUCAÇÃO: PROCESSOSAPRENDIZAGEM TRATA-SE DE TEORIAS DESCRITIVAS QUE SE BASEIAM NA ADOPÇÃO DE MODELOS QUE REFLECTEM PRINCIPALMENTE : • A TEORIA PSICOLÓGICA SUBJACENTE: • COMPORTAMENTALISMO (SE SE BASEIA NA RELAÇÃO DIRECTA ESTÍMULO-RESPOSTA), • COGNITIVISMO (SE SE BASEIA NOS PROCESSOS INTERNOS DO SUJEITO) • O GRAU DE LIBERDADE ATRIBUÍDO AO ALUNO DEPENDEM TAMBÉM FORTEMENTE DA TEORIA GERAL EDUCACIONAL ADOPTADA E DA FASE E DO TIPO DE EDUCAÇÃO EM CAUSA.

  13. 1.4-EDUCAÇÃO: PROCESSOSAPRENDIZAGEM MODELOS

  14. 1.4-EDUCAÇÃO: PROCESSOSINSTRUÇÃO • TRATA-SE DE TEORIAS PRESCRITIVAS QUE SE BASEIAM NA ADOPÇÃO DE MODELOS DE ENSINO QUE REFLECTEM PRINCIPALMENTE O MODELO DE APRENDIZAGEM SEGUIDO • DEPENDEM TAMBÉM FORTEMENTE DA FASE E DO TIPO DE EDUCAÇÃO A QUE SE REFEREM • PODER-SE-Á CONSIDERAR TAMBÉM UMA TEORIA ECLÉTICA DE INSTRUÇÃO BASEADA NUM CONJUNTO DE PRINCÍPIOS DE APRENDIZAGEM INDEPENDENTEMENTE DA SUA ORIGEM.

  15. 1.4-EDUCAÇÃO: PROCESSOSDESENVOLVIMENTO • Existem vários tipos de desenvolvimento (Moral, Cognitivo,etc.) a que correspondem várias teorias. • Relativamente ao desenvolvimento cognitivo a teoria mais conhecida e aplicada é a de Piaget que se caracteriza pela admissão de vários estádios de desenvolvimento cada um dos quais correspondendo ao domínio de um certo número de esquemas, ou capacidades intelectuais essenciais para a conceptualização

  16. 1.4-EDUCAÇÃO: PROCESSOSDESENVOLVIMENTO • A teoria Desenvolvimental de Piaget resulta da sua teoria de aprendizagem, de raiz construtivista, segundo a qual o espírito humano se adapta à realidade que o cerca através dos esquemas de que dispõe, adaptanto-se em ciclos de assimilação , acomodação e equilibração. • O conjunto dos esquemas existentes num determinado momento tem uma coerência própria que determina a fase ou estágio de desenvolvimento dos indivíduos. • Essas fases,que podem ser atingidas em idades diferentes, têm sempre a mesma sequência: Fase Sensorial-Motora; Fase Pré-Operacional; Fase Operacional Concreta e Fase Operacional Formal. Só nesta última fase o indivíduo teria capacidade de executar as 16 operações binárias.

  17. 1.4-EDUCAÇÃO: PROCESSOSDESENVOLVIMENTO • Alguns autores, entre eles discípulos de Piaget como Seymour Papert, defendem que a sequência de estágios desenvolvimentais não é rígida podendo ser alterada, ou pelo menos acelerada, fornecendo ao aprendiz ambientes cuja assimilação provoque o aparecimento precoce de certos esquemas característicos de fases de desenvolvimento que, normalmente, ocorreriam mais tarde • O computador com as suas funções de Tool, Tutor e Tutee, usado como Tutee poderia subverter a ordem dos estágios de desenvolvimento, ao fazer aparecer esquemas como o da recursão, mais cedo do que é habitual.É o que Papert pretende com o uso da linguagem de programação LOGO.

  18. 1.4-EDUCAÇÃO: PROCESSOSMOTIVAÇÃO • TEORIA DE MASLOW (HIERARQUIA DAS NECESSIDADES) • TEORIA DE HERZBERG (FACTORES DE SATISFAÇÃO/ INSATISFAÇÃO) • TEORIA DE MCLELLAND (TIPOS DE PERSONALIDADES) • TEORIA DE VROOM (EXPECTATIVAS)

  19. 1.4-EDUCAÇÃO: PROCESSOSMOTIVAÇÃO • Motivação extrínseca: recompensa e condicionamento operante • Motivação intrínseca: desfazer de ambiguidades

  20. 1.4-EDUCAÇÃO: PROCESSOSMOTIVAÇÃO • Motivação extrínseca: recompensa e condicionamento operante • Motivação intrínseca: desfazer de ambiguidades

  21. MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO É O PROCESSO PSICOLÓGICO QUE ESTUDA O COMPORTAMENTO NO SEU OBJECTIVO E NA SUA ORIENTAÇÃO

  22. MOTIVAÇÃO TEORIA DE MASLOW BASEIA-SE NUMA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: • NECESSIDADES FISIOLÓGICAS • NECESSIDADES DE SEGURANÇA • NECESSIDADES AFECTIVAS • NECESSIDADES DE PRESTÍGIO (AUTO-ESTIMA) • NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAÇÃO O Professor deve identificar o nível de satisfação a que se encontram os seus alunos para promover medidas eficazes. Esstá na base da ideia que não adianta ensinar coisas muito bonitas a pessoas com os estômagos vazios Crítica: possível não universalidade das necessidades que seriam dependentes das cararacterísticas da sociedade concreta.

  23. SATISFAÇÃO Realização Reconhecimento Natureza do trabalho Responsabilidade Avanço Crescimento INSATISFAÇÃO Política da empresa Supervisão Relação c/ o supervisor Condições de trabalho Salário Relação c/ colegas Vida pessoal Relação c/ subordinados Status Segurança MOTIVAÇÃOTEORIA DE HERZBERGBASEIA-SE NOS FACTORES DE:

  24. MOTIVAÇÃO TEORIA DE HERZBERG (cont.) Satisfação e insatisfação não são directamente opostos devendo ser considerados independentemente, podendo chegar-se a situações de ausência de insatisfação mas também de ausência de satisfação.Não basta eliminar-se a insatisfação mas é preciso produzir-se satisfação. Crítica: -subjectividade da motivação

  25. MOTIVAÇÃO TEORIA DE MCLELLAND AS MOTIVAÇÕES SÃO SOCIALMENTE ADQUIRIDAS E DEPENDEM DOS TIPOS DE PERSONALIDADES: • DE REALIZAÇÃO • DE AFILIAÇÃO • DE PODER

  26. MOTIVAÇÃOTEORIA DE MCLELLAND

  27. MOTIVAÇÃO TEORIA DE VROOM A força da motivação é determinada pelas expectativas de sucesso, influenciando as escolhas racionais dos indivíduos. Há que equacionar as três variáveis: • ESFORÇO • PERFORMANCE • RECOMPENSA Particularmente percepcionar o valor da recompensa segundo critérios que podem ser internos e externos e ainda percepcionar as probabilidades esforço/performance e performance/recompensa. Compete aos bons professores aperceberem-se das combinações que os seus alunos valorizam e implementar estratégias nesse sentido

  28. MOTIVAÇÃO APLICAÇÃO DAS TEORIAS DA MOTIVAÇÃO À GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (aplicável à motivação dos professores) • Pragmatismo e ecletismo na utilização das regras das várias abordagens • Critério básico para as despesas com pessoal baseado em Herzberg e na ideia de “satisfatório” de H. Simon: pagar o suficiente para evitar descontentamento e o excedente deverá ser distrbuído para satifazer necessidades de nível superior procurando uma motivação intrínseca. • Estruturação de carreiras baseada geralmente na teoria das expectativas

  29. LIDERANÇA LIDERANÇA É O PROCESSO DE INFLUÊNCIA SOCIAL DESTINADO A OBTER A PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA DOS SUBORDINADOS NO SENTIDO DE SE ATINGIREM OS OBJECTIVOS DA ORGANIZAÇÃO

  30. LIDERANÇA • CARACTERIZAÇÃO DE UM LÍDER • ABORDAGEM CONTINGENCIAL DO ESTILO DE CHEFIA

  31. LIDERANÇA E ESTILOS DE GESTÃO CARACTERIZAÇÃO DA LIDERANÇA A sua eficácia depende do tipo de empresa, do tipo de trabalho desenvolvido pelos subordinados, o seu grau de preparação académica e profissional, o grau de incerteza das tarefas e dos mercados e das características culturais da sociedade Consideram-se duas dimensões (GRELHA DE BLAKE E MOUTON): • PREOCUPAÇÃO COM AS PESSOAS (x) • PREOCUPAÇÃO COM A PRODUÇÃO (y)

  32. LIDERANÇA E ESTILOS DE GESTÃOGRELHA DE BLAKE E MOUTON(x,y)

  33. LIDERANÇA E ESTILOS DE GESTÃO ABORDAGEM CONTINGENCIAL DO ESTILO DE CHEFIA O estilo será bom se se adequar à situação e mau no caso contrário: • TEORIA CONTINGENCIAL DE FIEDLER O estilo será bom se se adequar às expectativas e mau no caso contrário: • TEORIA DE “MEANS ENDS” (MEIOS/FINS)

  34. LIDERANÇA E ESTILOS DE GESTÃOTEORIA CONTINGENCIAL DE FIEDLER

  35. LIDERANÇA E ESTILOS DE GESTÃO TEORIA “MEIOS/ FINS”

  36. LIDERANÇA E ESTILOS DE GESTÃO TEORIA “MEIOS/ FINS”

  37. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO • O MOVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO VISA REESTRUTURAR O AMBIENTE DE TRABALHO- DE FORMA A AUMENTAR A MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA DO TRABALHO • ISSO CONSEGUE-SE POR: • ALARGAMENTO DE TAREFAS • ROTAÇÃO DE TAREFAS • ENRIQUECIMENTO DE TAREFAS • OU ENTÃO, DUMA FORMA MAIS RADICAL FORMANDO GRUPOS AUTÓNOMOS DE TRABALHO E SUBSTITUINDO POSTOS DE TRABALHO INDIVIDUAL POR TAREFAS REALIZADAS POR ESSES GRUPOS DE TRABALHO, REDESENHANDO TODO O SISTEMA (A APLICAÇÃO Á EDUCAÇÃO QUER NA ÁREA TURMA QUER NA ÁREA ESCOLA É ÓBVIA, PRINCIPALMENTE NUMA PERSPECTIVA DE PROJECTO)

  38. 1.5- EDUCAÇÃO: FASES ADMITEM-SE GERALMENTE 3 GRANDES FASES (COM CARACTERÍSTICAS MUITO DIFERENTES): • EDUCAÇÃO BÁSICA • EDUCAÇÃO INICIAL (no sentido de iniciar a vida activa) • EDUCAÇÃO CONTÍNUA (no sentido de continuar a vida activa)

  39. 1.5- EDUCAÇÃO: FASES(comparação) InicialContínua Maturidade Empregado ou proc de emprego Alta motivação Pró-actividade Aprendizagem por construção de conhecimento Avaliação construtivista Pouca maturidade Dedicação exclusiva ao estudo Pouca motivação Passividade Aprendizagem por transmissão de informação Avaliação convencional

  40. 1.6- EDUCAÇÃO: TIPOS É habitual classificar os dispositivos educativos quanto a: • abertura • fechados • abertos • características espaciais • presenciais • a distância • características temporais • síncronos • assíncronos

  41. 1.7- EDUCAÇÃO: DIDÁCTICA OU CURRÍCULO? Há um outro facto que impede uma verdadeira globalização da investigação educativa tanto no aspecto da instrução como dos programas. É que existem 2 tendências que diferem fundamentalmente nas práticas de formação de professores e no sistema de administração escolar • DIDÁCTICA–própria da Europa do Norte e Central • CURRÍCULO-da tradição anglo-saxónica , no Reino Unido, EUA e países da Commonwealth

  42. 1.7-DIDÁCTICA E CURRÍCULOCOMPARAÇÃO ENTRE DIDAKTIK E CURRICULUM

  43. 1.7-DIDÁCTICA E CURRÍCULO • Hoje em dia as tradições interpenetram-se mas não deixam de ser uma dificuldade acrescida para a mobilidade, particularmente na Europa, onde se vem adicicionar às já difíceis multiplicidade de línguas e de culturas

  44. 1.8- EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA EDUCATIVA E MULTIMÉDIA • A Educação Multimédia insere-se numa disciplina mais ampla: • TECNOLOGIA EDUCATIVA (2º GRUPO; 1º SUBGRUPO DA CLASSIFICAÇÃO DE MIALARET) • TECNOLOGIA= interpenetração entre a técnica (TECHNE) e o discurso (LOGOS) dela decorrente • Existem duas escolas • CONTINENTAL MAIS RESTRITIVA • ANGLO-SAXÓNICA MAIS ABRANGENTE • Existem duas ênfases dependentes das teorias subjacentes • INSTRUIR • CONSTRUIR • Seguir-se-á predominantemente a ênfase construtivista por razões adiante expostas

  45. 2- QUE EDUCAÇÃO ?

  46. 2.1-CONTEÚDOS / CIÊNCIA • Aproximação dos paradigmas das artes e das ciências, das ciências exactas e das ciências humanas • Quebra do princípio de causalidade, crise do materialismo, fim das certezas, advento da complexidade e seus corolários (caos, fractais...) • Novas correntes na Filosofia das Ciências • Evolução do paradigma da Ciência • Caracterização do actual discurso científico • Substituição duma epistemologia positivista por uma epistemologia construtivista com todos os seus corolários: • Necessidade de precisão na medida e da modelação de fenómenos complexos

  47. CIÊNCIANOVAS CORRENTES NA FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS • O indutivismo ingénuo e probabilístico • O refutacionismo de Popper • O revolucionismo de Kuhn • O competicionismo de Lakatos • O anarquismo de Feyerabend

  48. CORRENTES NA FILOSOFIA DAS CIÊNCIASO INDUTIVISMO • Indutivismo ingénuo • Fragilidade lógica • Ambiguidade perceptiva • Indutivismo sofisticado ou probabilístico

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