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Barreto SS, Brabo NC, Soares-Ishigaki ECS, Lira JO, Mantovani-Nagaoka J, Ortiz KZ

SÍNDROME DO DIALETO ESTRANGEIRO E SÍNDROME TIPO DIALETO ESTRANGEIRO: CONTRIBUIÇÕES DA AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA PARA O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL. Barreto SS, Brabo NC, Soares-Ishigaki ECS, Lira JO, Mantovani-Nagaoka J, Ortiz KZ

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  1. SÍNDROME DO DIALETO ESTRANGEIRO E SÍNDROME TIPO DIALETO ESTRANGEIRO: CONTRIBUIÇÕES DA AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA PARA O DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Barreto SS, Brabo NC, Soares-Ishigaki ECS, Lira JO, Mantovani-Nagaoka J, Ortiz KZ Universidade Federal de São Paulo - UNIFESPNúcleo de Investigação Fonoaudiológica em Neuropsicolinguística Disciplina: Distúrbios da Comunicação HumanaDepartamento de Fonoaudiologia

  2. Objetivo: • Descrever e comparar dois casos desta síndrome em falantes nativos do português brasileiro, em sua forma clássica (SDE) e em sua variante psiquiátrica (STDE). • Métodos: • Delineamento do estudo: estudo de caso (CEP UNIFESP 0170/05 ) • Participantes: caso 1 - homem de 69 anos, com história pregressa de acidente vascular encefálico; caso 2 - mulher de 43 anos, com história de transtorno psiquiátrico e exame de imagem alterado. • Material: amostras de fala (leitura de 24 palavras, leitura de texto e fala espontânea) dos dois pacientes foram gravadas e analisadas. • Procedimentos: Duas fonoaudiólogas especialistas realizaram a avaliação perceptivo-auditiva, identificando a ocorrência de possíveis erros segmentares e suprassegmentares. Calculou-se a distribuição de freqüência dos erros por sujeito, segundo o tipo de erro e os tipos de segmentos de fala alterados, de acordo com o material de fala analisado A inteligibilidade foi obtida pela porcentagem de segmentos inteligíveis na fala espontânea. Além disso, o julgamento do sotaque estrangeiro foi realizado por 10 voluntários leigos. Eles ouviram 12 frases (editadas do texto) e classificaram cada estímulo quanto à presença de sotaque, segundo escala previamente proposta (Miller et al., 2006). Calculou-se a mediana das classificações atribuídas pelos ouvintes.

  3. Resultados: • Tipos de erro: no nível segmentar foram observadas substituições de fonemas e sílabas, omissões e adições de fonemas nos dois casos, porém em maior número no caso 2. Quanto aos erros suprassegmentares, foram identificados: marcação inadequada de sílabas tônicas, pausas interpalavras e variação excessiva de pitch em frases, estas últimas apenas no caso 2. • A inteligibilidade da amostra de fala espontânea alcançou 95,5% no caso 1 e 55,3% no caso 2. • Em relação ao julgamento do sotaque, o escore mediano do primeiro caso foi 1, com predomínio de um sotaque português europeu, enquanto o caso 2 obteve escore mediano 4, ao qual foi atribuído um sotaque francês. • Conclusão: • Apesar do comprometimento neurológico constatado pelo exame de imagem, sua localização e a forma de apresentação das alterações de fala no nível segmentar e prosódico, com comprometimento relevante da inteligibilidade da fala, diferenciaram o segundo caso dos casos clássicos de SDE. Tais manifestações podem ser úteis na identificação da STDE.

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