1 / 17

A compreensão em Leitura

A compreensão em Leitura. 1-Diagnóstico das dificuldades dos alunos; 2- A leitura : variáveis e processos. Bibliografia. Giasson , Jocelyne (1993). A Compreensão na Leitura . Porto: Asa Guião da DGIDC (GIP Leitura – está disponível na nossa plataforma).

Download Presentation

A compreensão em Leitura

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A compreensão em Leitura 1-Diagnóstico das dificuldades dos alunos; 2- A leitura : variáveis e processos

  2. Bibliografia Giasson, Jocelyne (1993). A CompreensãonaLeitura. Porto: Asa Guiãoda DGIDC (GIP Leitura – está disponível na nossa plataforma)

  3. Pontos Fortes e Pontos Fracos dos Alunos Portugueses (Pisa, 2001) Compreensão de textosnarrativos Obtenção de significadoseconstrução de inferências (narrativa) Reflexãosobreoconteúdodainformação (apelo a conhecimentosprévios) Compreensão de textosdramáticoseinformativos Identificaçãorigorosaelocalizaçãoprecisadainformaçãocontida no texto Reflexãoavaliativasobreoformato do texto

  4. Provas de aferição (desde 2000).Resultados • compreensão da informação explícita • compreensão e realização de paráfrases; • compreensão e realização de inferências; • identificação da sequência cronológica da acção

  5. A Leitura “O acto de ler é o processo de ‘construir significado’ a partir do texto.Isso torna-se possível pela interacção dos elementos textuais com os conhecimentos do leitor. ” (Maria de Lourdes S.kriegl, no artigo Leitura – um desafio sempre actual (2002)); “A leitura é um processo de interacção entre o leitor e o texto no qual o leitor busca construir o significado do texto” (krieger, 2002). Assim, o leitor é um agente activo que processa e examina o texto não aceitando passivamente a leitura . A leitura pode ser entendida como resultante de vários subprocessos relativos a : reconhecimento de palavras;construção de significado.

  6. A Leitura Isso gera algumas implicações como: 1. Ter um objectivo de leitura, ou seja, considera-se que se lê sempre com alguma finalidade. Assim, podemos ler para: lazer, entretenimento; seguir instruções de alguma actividade específica (como usar a internet, como …) ou sobre um determinado produto ou objecto (como de um medicamento; manual de electrodoméstico…); confirmar ou refutar um conhecimento prévio. 2. O sentido que o leitor dá a um texto depende em grande parte : • do objectivo de leitura, pelo que cada leitor extrairá de um mesmo texto informações diferentes em função da finalidade de leitura de cada um; o objectivo da leitura também condiciona os processos cognitivos e as estratégias de leitura ( por ex.: uma leitura para estudo é diferente de uma leitura para entretenimento); • dos seus conhecimentos prévios (enciclopédico, vivências…) e valores; • do contexto; • da intenção do autor.

  7. Leitura = produção de sentidos constituídos no contexto de interacção entre autor e leitor , via texto, os quais se expressam diferentemente; O texto constrói-se a cada leitura, não trazendo em si um sentido pré-estabelecido pelo seu autor, mas uma demarcação para os sentidos possíveis; é o leitor que atribui vida ao texto, cujo significado vai sendo modificado com as várias leituras por ele realizadas. Oleitor desempenha um papel activo, sendo as inferências um processo cognitivo relevante; As inferências possibilitam a construção de novos conhecimentos a partir de dados previamente existentes na memória do leitor, que são activados e relacionados com as informações veiculadas pelo texto. Esse processo favorece a mudança e a transformação do leitor, que, por sua vez, modifica o texto.

  8. Factoresquecondicionam a compreensão • Conhecimentos préviossobreotema e capacidade de activaresses conhecimentos; • Capacidade de antecipar sentidos; • Competência lexical; • Capacidade de fazer inferências (não é suficiente ter a informação necessária na memória, é importante saber usá-la e ser capaz de relacioná-la informações textuais ou extratextuais); • Distinção de informação pertinente e de informação irrelevante; • Compreensão da estrutura do texto; • Percepção dos mecanismos de coesão utilizados; • Controlo da compreensão; • Perceber o objectivo de leitura; • Capacidade de reconhecer a intenção do autor, evidenciando a força do enunciado através dos recursos gráficos e lexicais.

  9. Variáveis na leitura Maior relação entre estas variáveis = melhor compreensão

  10. TEXTO • “As características do texto vão influenciar o processo de leitura, na medida que diferentes tipos de textos solicitam diferentes atitudes de leitura.” (GIP- Leitura) • “ o conteúdo tem influência sobre a leitura: […] a maior ou menor familiaridade ou proximidade com o tema abordado num texto vai determinar a sua compreensão (rapidez no acesso ao sentido, por exemplo).” (GIP- Leitura)

  11. CONTEXTO O contexto - social, físico ou psicológico - influencia o processo de leitura; “ O contexto sociocultural no qual o aluno vive e aprende a ler […]influencia a forma como este encara a leitura e a própria necessidade de ler […] As intenções ou motivações subjacentes ao acto de leitura são aspectos situacionais a reter: na verdade, porquê ou para quê ler determina bastante como se vai ler. “ (GIP- Leitura)

  12. Leitor

  13. LEITOR : Estruturas Cognitivas Estruturas cognitivas do leitor

  14. LEITOR : Estruturas afectivas • As estruturas afectivas englobam: • a atitudegeral face àleitura ; • interesses desenvolvidospeloleitor. • Estas estruturas desempenham um papeltãorelevantecomo as estruturas cognitivas (o medo do insucesso, a auto-estima, etc. podem condicionar a capacidade de compreensão).

  15. EstruturascognitivasEsquemas e organização do conhecimento A investigação actual consideraque boa parte dos nossosconhecimentosestãoorganizados sob a forma de esquemas. Um leitorcompreendebem um textoquando é capaz de activar/construir um esquemaqueexpliquebemosacontecimentosdescritos (puzzle) .

  16. Processos

  17. Processos de Compreensão

More Related