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Tema e ajustes dados socio-demográficos e epidemiológicos ou dados sobre a situação de saúde?

Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São Paulo Ciclo de Diálogos “Informação para a Gestão em Saúde na Região Metropolitana de São Paulo” Condições de Vida e Saúde: os dados e informações sócio-demográficos e epidemiológicos 8 de abril de 2010.

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Tema e ajustes dados socio-demográficos e epidemiológicos ou dados sobre a situação de saúde?

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Presentation Transcript


  1. Observatório de Saúde da Região Metropolitana de São PauloCiclo de Diálogos “Informação para a Gestão em Saúde na Região Metropolitana de São Paulo”Condições de Vida e Saúde: os dados e informações sócio-demográficos e epidemiológicos8 de abril de 2010

  2. Tema e ajustesdados socio-demográficos e epidemiológicosou dados sobre a situação de saúde?

  3. A Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo)Missão"Promover a produção e o uso da informação voltada para a gestão de políticas públicas de saúde e melhoria das condições de saúde para a população da cidade de São Paulo"

  4. InspiraçãoPrincípios e diretrizes do SUS (para a informação, sua abrangência e organização)Universalidade, integralidade, equidade / descentralização, regionalização, hierarquização / participação social, democratização

  5. Epidemiologia (para a análise)Recolocando o conceito e desfazendo a confusãoConhecimento sobre o processo saúde-doença no coletivo para intervenção dos serviços de saúdeEpidemiologia não é uma prática, não é vigilância epidemiológica, é um núcleo de saberes com conceitos e métodos que trata de um objeto, a saúde-doença no coletivo

  6. Perspectivas / Processo de trabalho Base de dados Produção da informação Comunicação Conhecimento Dado Informação

  7. Conhecimento em diferentes perspectivasA) Instrumentos de gestão do SUS nacionalPacto e Plano Municipal de SaúdeMetodologia para estabelecimento de metasOrientação para escolha de indicadoresCálculos e preenchimento

  8. B) MODELO PARA ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DA INFORMAÇÃO Necessidades Demanda Ofertas

  9. UM MODELO PARA ORGANIZAÇÃO E ANÁLISE DA INFORMAÇÃO Necessi-dades Demanda Uso Oferta

  10. N D U O Sistemas de informação SIA, APAC, SIH, CIH, SISPN, SIAB Prod, HIPERDIA SIM, SINASC, SINAN, Fic A SIAB, Censos, Inquéritos, RCBP, Dados de outros setores CNES (estab, profis, serviç), RH, OF, ESTOQ

  11. C) Etapa do processo de planejamento e gestãoDiagnóstico: Diagnóstico Mínimo, Índice de Necessidade em Saúde (Índice-Saúde), Perfil Dinâmico da Saúde em São Paulo, Índice de Acessibilidade e Oferta Monitoramento: Pacto, Painel de Monitoramento, Estratégia Saúde da Família e Plano de Produtividade e DesempenhoAvaliação: pontual e sob demanda

  12. Índice de Acessibilidade e Oferta Projeto Complementar a visão territorial fornecida pelo Índice de Necessidades em Saúde Deslocamentos, forma de deslocamentos, meio utilizado (vias de transporte disponíveis) Recursos disponíveis de diversos tipos: ambulatoriais, hospitalares, especializados, urgência, etc Junção IAO com INS permitiria uma síntese necessidades x demanda x oferta ou problemas, disponibilidade de recursos e obstáculos

  13. D) Modelos e metodologias de análiseEspaço: o sistema de informações geográficas como ferramenta de gestãoTempo: a análise temporal e o monitoramento como ferramenta de gestão

  14. Cobertura Populacional da Estratégia de Saúde da Família segundo Distrito Administrativo, MSP, jan.2010.

  15. Socorro Cid.Dutra Grajaú Fluxo de mães residentes nos distritos de Socorro, Cidade Dutra e Grajaú para o local de ocorrência de partos, MSP, 2009. Grajaú

  16. MSP - Áreas de Abrangência (AAs) das Unidades Básicas de Saúde (UBS) Detalhe parcial das AAs da STS Itaim Paulista

  17. ÓBITOS PRECOCES POR DIABETES, HIPERTENSÃO E AVC , MSP, 2007

  18. Mapa de pontos e Mapa de Kernel dos óbitos precoces (menores de 60 anos) por Diabetes, Hipertensão e AVC. MSP, 2007.

  19. Monitoramento do PactoTrimestral. Valor alcançado, esperado e % de desvio da meta

  20. Monitoramento da ESFAcompanhamento dos contratos de parceirasAplicativo com emissão de sinais

  21. Painel de Monitoramento da SMS-SP Contexto de criação Retomada do SUS na cidade de São Paulo: dimensão e complexidade da cidade e da política de saúde, chegada com atraso à um SUS com grande normatização genérica e grande número de sistemas de informação criados-necessidade de focoDesenvolvimento da capacidade diagnóstica, instrumentos e métodosInsuficiência:-o que fazer depois do diagnóstico?

  22. Etapas na construção do Painel de Monitoramento da SMS1)Surgimento da necessidade2) Construção conceitual e metodológica3) Escolha dos eixos e indicadores 4) Implantação, operação nos diversos níveis da SMS-São Paulo e criação do GPD 5) Validação dos indicadores6) Aprimoramento da metodologia de análise com modelagem, desempenho e previsão7) Construção do aplicativo facilitando acesso, automatizando a análise e melhorando interface8) Lançamento do Novo Painel de Monitoramento

  23. O que é o Painel de MonitoramentoFerramenta de gestão que permite o acompanhamento contínuo e oportuno da atuação da SMS-São Paulo sobre as prioridades da política de saúde municipal operado por meio de um pequeno número de indicadores disponíveis que informam sobre os problemas e as ações para enfrentá-los em cada nível do sistema onde o gestor tem governabilidade para manter ou fazer mudar as situações captadas

  24. Matriz: Prioridades e Níveis do SUS São Paulo

  25. Painel de Monitoramento: conceitosPainel: matriz composta por indicadores escolhidos para acompanhar prioridades da SMS-São Paulo segundo nível do sistema de saúdeMonitoramento: elaboração e análise de mensurações rotineiras visando detectar mudanças no ambiente, no estado de saúde e no desempenho do serviço de saúde ou de profissionais de saúde

  26. Características dos indicadores do Painel de Monitoramento -Abrangentes nas prioridades: todas-Em pequeno número: visível e viável- Capacidade de síntese e validade: desafio de encontrar “o ponto”-Que reflitam andamento: dinâmica do processo e sequência-Oportunos: curto intervalo de tempo entre pontos e atualizado-Disponíveis: existentes nas bases-Governáveis: possibilidade de tomada de decisão no nível O que buscam ser:

  27. Metodologia de análise de série temporal desenvolvida para o Painel de Monitoramento da SMS-São Paulo e saídas (contornos) Análise do número de meses existentes na série temporal Cálculo de média e desvio-padrão (dp) 36 meses ou + Análise da dimensão do numerador do indicador na série temporal 6 meses ou + 24 meses ou + Limites com 1, 2 e 3 dp para cada lado da média Gráfico insuficiente suficiente Teste de tendência Média móvel Simples Centrada Holt-Winters Aditivo Sinais mensais segundo faixa Teste de sazonalidade Série ajustada, grau de ajuste da modelagem e previsão Desempenho: Síntese dos últimos 7 meses, destacando meses envolvidos na emissão Ponderação da equação de Holt-Winters Aditivo

  28. O desempenhoSíntese da “experiência” dos últimos 7 pontos, com base no último mês. A emissão do desempenho leva em conta direção, dimensão e consistência do(s) desvio(s)O desempenho pode ser: -atenção -alerta-crítico -estável -bom-melhoria -excelência -acima ou abaixo da média -em ascensão ou queda -inversão ACIONADOR SATISFATÓRIO ACIONADOR ou SATISFATÓRIO

  29. O Novo Painel de Monitoramento: sinais mensais

  30. O Novo Painel de Monitoramento: desempenho

  31. Leitura do gráfico do Painel de Monitoramento

  32. O Novo Painel de Monitoramento Serie histórica, limites de controle, sinais mensais, desempenho, previsão e testes de tendência e sazonalidade

  33. O Novo Painel de Monitoramento Serie histórica, limites de controle, sinais mensais, desempenho, previsão e testes de tendência e sazonalidade

  34. Padrões atípicos Sete pontos consecutivos acima ou abaixo da média

  35. Padrões atípicos Sete pontos consecutivos em ascensão ou queda

  36. Padrões atípicos: Inversão de tendência prévia

  37. Painel e pontos aberrantes

  38. O controle de pontos aberrantes

  39. Epidemia H1N1 no Painel

  40. Epidemia H1N1: utilizando a metodologia do Painel

  41. Base de dados: qualidade-O PRO-AIM: um modelo nacional / causas naturais, causas externas, serviço de verificação de óbitos-O selo SINASC: uma forma criativa de “gestão da informação de serviços privados” -Sistema de Monitoramento das bases de dados do SUS (SIM, SINASC, SIA, SIAB, APAC, SIH, REM, SISPRENATAL, CNES)

  42. Lacunas -Registro de Câncer de Base Populacinal: convênio com a FSP-USPBase no Tabnet-ISA-Capital: inquéritos realizados em 2003 e 2008-Anomalias congênitas: parceria com a UNIFESP-Centro de Genética-População SUS: Polis, atualizado em 2009

  43. Proposta ousada ainda não operacionalizada Prêmio de Produtividade de Desempenho – PPD Lei 14.713, de 04.04.08 - QPS reorganizado Avaliação de Desempenho Institucional do Setor Saúde (inciso III do § único do Art. 41) • 20% da proporção total do PPD → aferição anual Avaliação de Desempenho institucional Específico • 50% da proporção total do PPD → aferição trimestral Avaliação de Desempenho Individual 30% da proporção total do PPD → aferição mensal Institucional Setor Saúde: metas atingidas do Pacto pela Saúde Institucional: unidades hospitalares e UBS Indicadores específicos: comum - entrega pontual e regular dos sistemas de informações, satisfação do usuário na avaliação de desempenho e lista de indicadores específicos (Hosp: TO, IS, Rel Infec. Hosp, Parto cesário em primíparas), UBS (Rend, RC, Capç prec gest, Gestores (tetra, investigação oportuna)

  44. Divulgação/comunicação-Página na WEB-Tabnet: bases disponíveis (População, mortalidade, nascidos vivos, produção ambulatorial, produção hospitalar, AIDS, imunização, câncer) e projetos especiais (padronizador de faixa etária, mortalidade infantil, causas múltiplas de morte)-Tabwin rede: todas as bases incluindo antes e após tabela unificada e antes e após envio a SES/MS

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