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Mestranda: Cristiane Ávila Santana Orientador: Prof. Dr. Sandro Marcio Lima

USO DA ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO FOTOACÚSTICA EM ESCAMAS DE Astyanax altiparanae PARA DIFERENCIAÇÃO DE TRÊS RIACHOS DA BACIA DO RIO IVINHEMA, ALTO RIO PARANÁ. Mestranda: Cristiane Ávila Santana Orientador: Prof. Dr. Sandro Marcio Lima Co-orientador : Prof. Dr. Yzel Rondon Súarez. Índice.

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Mestranda: Cristiane Ávila Santana Orientador: Prof. Dr. Sandro Marcio Lima

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  1. USO DA ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO FOTOACÚSTICA EM ESCAMAS DE Astyanaxaltiparanae PARA DIFERENCIAÇÃO DE TRÊS RIACHOS DA BACIA DO RIO IVINHEMA, ALTO RIO PARANÁ Mestranda: Cristiane Ávila Santana Orientador: Prof. Dr. Sandro Marcio Lima Co-orientador: Prof. Dr. Yzel Rondon Súarez

  2. Índice • Introdução; • Objetivos; • Materiais e Métodos; • Resultados e Discussão; • Conclusão; • Trabalhos Futuros; • Referência.

  3. Introdução

  4. Introdução

  5. Introdução • A técnica de espectroscopia de absorção no infravermelho médio por detecção fotoacústica (FTIR-PAS) (Barbosa, 2008).

  6. Introdução

  7. Introdução • Geof-Uems

  8. Introdução • Geof-Uems

  9. Geof-Uems

  10. Objetivos • Aplicar a FTIR-PAS para caracterização das escamas de peixe da espécie Astyanaxaltiparanae; • A partir desta caracterização fazer a diferenciação de três riachos, tendo em vista seus diferentes níveis de integridade; • E com base nestes resultados, tornar as escamas aptas a serem empregadas como um bioindicador.

  11. Materiais e Métodos Mapa dos riachos amostrados Curral de Arame, Laranja Doce e Água Boa. • Área de Estudo Mapa: Ana Paula Lemke

  12. Materiais e Métodos Riacho Curral de Arame. Riacho Laranja Doce. Riacho Água Boa. Fotos: Yzel Rondon Súarez

  13. Materiais e Métodos • Parte Experimental II • Parte Experimental I Foto: Sidnei Eduardo Lima Junior Região de retirada das escamas. Foto: Gabriel Nakamura Regiões de retirada das escamas. Foto: Cristiane Ávila Santana Lâminas com as escamas.

  14. Materiais e Métodos Comprimento padrão (mm) dos grupos de tamanho do Astyanaxaltiparanae. • Parte Experimental II

  15. Materiais e Métodos • As análises foram realizadas na parte externa e interna da escama; He Foto do aparelho de FTIR. Ilustração do funcionamento do aparelho de FTIR-PAS.

  16. Materiais e Métodos Espectro de infravermelho médio com os picos relevantes.

  17. Materiais e Métodos • Estatística Wilk´s Lambda 0-1 Valor de F Análise Discriminante p<0,05

  18. Resultados e Discussão Espectros médios da camada externa das escamas de Astyanaxaltiparanae de cada riacho amostrado.

  19. Resultados e Discussão Wilk´s Lambda: 0,009 F= 19,190 p < 0,05 A primeira raiz canônica explicou: 92,5% dos dados. Gráfico das raízes canônicas de comparação entre os riachos.

  20. Resultados e Discussão Foto: Dinorah Vaz de Lima Espectros médios para comparação entre as camadas: externa e interna das escamas de Astyanaxaltiparanaede cada riacho amostrado.

  21. Resultados e Discussão Espectros médios dos grupos de tamanho da região umeral.

  22. Resultados e Discussão Wilk´s Lambda: 0,050 F= 3,457 p < 0,001 A primeira raiz canônica explicou 76,8% dos dados. Gráfico das raízes canônicas da região umeral comparando os grupos de tamanho.

  23. Resultados e Discussão Espectros médios dos grupos de tamanho da região pélvica.

  24. Resultados e Discussão Wilk´s Lambda: 0,034 F= 4,454 p < 0,05 A primeira raiz canônica explicou 71,3% da variação dos dados. Gráfico das raízes canônicas da região pélvica comparando os grupos de tamanho.

  25. Resultados e Discussão Espectros médios dos grupos de tamanho da região caudal.

  26. Resultados e Discussão Wilk’s Lambda: 0.149 F= 1.589 P< 0.113 A primeira raiz canônica explicou 71,3% da variação dos dados Gráfico das raízes canônicas da região caudal comparando os grupos de tamanho.

  27. Conclusões • A região amostrada no corpo do peixe, deverá ser a caudal, porque foi a região que não obteve diferença significativa em relação aos grupos de tamanho; • Deve-se coletar Astyanaxaltiparane, do riacho Laranja Doce e do riacho Curral de Arame pois, percebeu-se que as amostras usadas não foram eficientes; • Deve-se coletar peixes com um comprimento padrão de 79mm podendo variar entre 76-81mm pois, verificou-se que esta classe de tamanho foi a que menos influenciou nos resultados.

  28. Trabalhos Futuros

  29. Referência • BARBOSA, L. C. A. Espectroscopia no Infravermelho na Caracterização de Compostos Orgânicos. 1.ed. Viçosa: UFV, 2008. 189p.

  30. Agradecimentos

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