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CoP “ @ rrobas de saber ”, construção colaborativa para uma prática inovadora.

CoP “ @ rrobas de saber ”, construção colaborativa para uma prática inovadora. Mestrado em Educação e Multimédia Orientadora: Doutora Maribel Pinto Salomé Pereira - 9867. Definição do problema.

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CoP “ @ rrobas de saber ”, construção colaborativa para uma prática inovadora.

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Presentation Transcript


  1. CoP “@rrobas de saber”, construção colaborativa para uma prática inovadora. Mestrado em Educação e Multimédia Orientadora: Doutora Maribel Pinto Salomé Pereira - 9867

  2. Definição do problema Que tipos de interação se estabelecem dentro da CoP e que implicações têm nas práticas educativas dos docentes envolvidos?

  3. Objetivos • Desenhar e operacionalizar uma comunidade de prática (CoP) para os professores do agrupamento de escolas de Castro Daire; • Perceber qual a conceção, dos profissionais envolvidos, deste recurso educativo digital; • Impulsionar o contacto com RED; • Promover o uso de RED em contexto ensino-aprendizagem; • Estimular o trabalho colaborativo entre os professores do agrupamento; • Identificar os diferentes níveis de interação dos membros da CoP@rrobas de saber; • Ativar a troca de ideias e de experiências pedagógicas; • Desenvolver competências na área das TIC através da participação numa CoP online.

  4. Pertinência do estudo Vivemos na sociedade da informação e do conhecimento e temos à disposição inúmeros recursos tecnológicos. • Aquisição de informação; • Atualização da informação; • Coautoria. Desenvolvimento de competências individuais e coletiva.

  5. Pertinência do estudo É preciso reconhecer as profundas mudanças sociais operadas pelas TIC e pela Internet. Castells (2004, p.15) diz mesmo que a Internet é “o tecido das nossas vidas”, aludindo desta forma à sua inegável presença no nosso dia a dia. A Web 2.0 proporciona a coautoria de conteúdos diversos em modo síncrono e assíncrono. É neste contexto que vivemos e é neste contexto que cresce a nossa classe estudantil que desenvolve competências digitais desce cedo, chegando à escola com uma fluência que é preciso canalizar para aprendizagens significativas.

  6. Pertinência do estudo Meirinhos e Osório (2011) com base nas ideias de Pérez (2000), referem quatro aspetos justificativos para a mudança na escola: “i)A escola, hoje, já não é a depositária do saber, isto é, o conceito de aprendizagem é cada vez menos sinónimo de aprendizagem escolar; ii) a escola foi uma instituição eficaz para ensinar a ler e a escrever, mas não está a promover a alfabetização para a sociedade da informação, onde o domínio da tecnologia e a capacidade de a utilizar para comunicar e aprender são necessários a qualquer cidadão que se queira alfabetizado; iii) os professores já não são os detentores de todas as sabedorias, isto é, o professor já não é a única fonte de informação ou único suporte aos processos de aprendizagem; iv) a escola não utiliza todos os instrumentos e linguagens que o aluno encontra na sociedade, para a produção e sistematização de saberes” (Meirinhos & Osório, 2011, p.41). A escola deve, num esforço de acompanhar a mudança e cumprir plenamente o seu papel formativo, incluir de forma intencional e sistemática os recursos tecnológicos nas práticas educativas.

  7. Pertinência do estudo Mudar a escola passa pela ação quotidiana dos docentes, peças basilares do sistema educativo, verdadeiros vetores da mudança. É nesta linha que revemos a pertinência do projeto «@rrobas de saber», como um espaço de colaboração que poderá contribuir para o incremento dos saberes e para a operacionalização de dinâmicas digitais, enriquecendo profissionalmente os docentes envolvidos. Criar CoP nas escolas, pode ser o caminho para “hacer de nuestras escuelas espácios en los que nos sólo se enseña sino en los que los professores aprenden” dando desta forma “el gran giro que necessitamos” (Marcelo, 2002, p. 3).

  8. Pertinência do estudo CoP @rrobas de saber materializa as ideias de Wenger, autor de referência nesta temática. DefinindoCoPcomoum “groups of people who share a concern or a passion for something they do and learning how to do it better as they interact regularly” (Wenger, 2006, p.1), constituem, portantoespaços a privilegiar. Ideia corroborada por Lai et al. (2006) que reconhece às CoP caraterísticas capazes de promover o desenvolvimento profissional dos docentes que, com base na sua experiência, podem encetar processos de partilha e de reflexão sobre as práticas e a coprodução de conhecimento.

  9. Fases do projeto/ investigação(Estudo de caso) Evolução das TIC; Web 2.0; CoP online; Desenvolvimento profissional docente. Revisão da literatura Enquadramento teórico outubro a junho Recolha de dados Desenho da CoP @rrobas de saber; Apresentação da CoP; Dinamização da CoP; Recolha de dados: observação participante, grupos de enfoque, registos eletrónicos, inquérito por questionário. A amostra – professores do agrupamento de escolas de Castro Daire e outros membros da CoP. novembro a março

  10. Fases do projeto/ investigação(Estudo de caso) Análise e interpretação dos dados Definição de categorias e análise do conteúdo existente nos diferentes instrumentos de recolha de dados; dezembro a março Redação do trabalho Redação da fundamentação teórica. novembro a abril Redação da versão final. maio e junho Apresentação do estudo junho

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