1 / 20

Estado da arte... No Ensino das Ci ências em vários níveis de escolaridade -- um olhar

Estado da arte... No Ensino das Ci ências em vários níveis de escolaridade -- um olhar. S íntese das problemáticas Desafios Recomendações. OPÇ ÕES e TENSÕES. Que Currículo ? Para todos? Que práticas lectivas e que tipos de aprendizagens são valorizados? O que é que é avaliado?

Download Presentation

Estado da arte... No Ensino das Ci ências em vários níveis de escolaridade -- um olhar

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Estado da arte...No Ensino das Ciências em vários níveis de escolaridade -- um olhar Síntese das problemáticas Desafios Recomendações

  2. OPÇÕES e TENSÕES Que Currículo ? Para todos? Que práticas lectivas e que tipos de aprendizagens são valorizados? O que é que é avaliado? Recursos para que tipo de aprendizagens? (manuais, propostas laboratoriais, trabalhos de campo,.. internet, filmes) Que dinâmicas profissionais entre os professores? Que soluções institucionais para reforçar a aprendizagem das ciências?

  3. Como vemos a missão da Escola? • Missão Singular no Processo de Desenvolvimento?( diferente de Família, Meios de Comunicação, outras instituições...) Desenvolvimento cognitivo ? Desenvolvimento afectivo ? Desenvolvimento de valores pessoais e sociais ?

  4. Ensinar a pensar É a missão mais singular da escola Por nela se ter a oportunidade de estruturar as informações , as observações, as experiências, as vivências com os outros, para se construir quadros de análise e de valorização de cada um e dos outros, do mundo em que se vive . Um tempo e um espaço para se receber e produzir conhecimento de modo diferente do que acontece noutras instâncias em que o aluno também recebe estímulos mas tem menos integração para os trabalhar

  5. Escola e Ensino do Pensar • Educar e Ensinar a pensar • a informação , • sobre os modos de a procurar • e de a avaliar • Educar e Ensinar a gerir os afectos • Educar e Ensinar a clarificar valores e a saber dar sentido à experiência e querer transformar-se e superar-se

  6. Desenvolvendo as múltiplas inteligências dos alunos Múltiplas inteligências -Howard Gardner-1993 • Lógico - matemática • Linguística • Espacial • Musical • Cinestésica • Interpessoal • Intrapessoal

  7. Ajudar o desenvolvimento afectivo O controlo emocional A auto-estima A gestão do stress A empatia controle da impulsividade e o ser capaz de adiar as gratificações O equilíbrio entre as obrigações e o prazer e o trabalho

  8. ( Cont.) • A comunicação com os outros • A gestão de metas e objectivos (passo a passo) • A auto-motivação • A atitude positiva mesmo nos momentos difíceis Aquilo que alguns chamam de inteligência emocional e que pode mudar em qualquer idade

  9. Ouvir os outros Extrair pontos de vista e opiniões Interpretação das ideias dos outros Procura de pressupostos implícitos Identificação de inconsistências Seguir outras pistas e levantar hipóteses alternativas Revisão das consequências a curto e médio e longo prazo Valores e AtitudesNo diálogo o sobre situações particulares procura-se dar tempo para se poder pensar e criar hábitos de:

  10. Currículo • Da oferta de uma estrutura conceptual organizada à mobilização do conhecimento em contextos específicos. • Dos exemplos da história da ciência ao confronto dos problemas actuais e locais • Do reforço da disciplina e dos seus mapas conceptuais às relações e às integrações disciplinares segundo diversos vectores • De um currículo para todos ou a pensar nos que irão continuar a estudar ciência por mais anos • Da escolha de um nº restrito de experiências trabalhadas em profundidade ou um varrimento mais alargado

  11. Práticas lectivas - Que papel do aluno? • O aluno recebe, • Devolve, • Procura • Avalia o que procura • Produz • Percorre tarefas com ou sem a mente a dirigir. • ..

  12. Cultura de escola • Estímulos na criatividade • Projectos individuais e de grupo • Tempo de envolvimento em tarefas fora e dentro da aula • Na comunicação entre alunos e professores da mesma e de outras turmas • Na motivação para as ciências( clubes, semanas, dias, conferências) • Na valorização do trabalho científico • Na apreciação dos valores da ciência e dos cientistas

  13. Classes humanizadas • Os alunos são ouvidos • Os alunos pensam e valorizam • Os sentimentos dos alunos contam (empatia) • os professores são autênticos (congruência) • Os professores valorizam os alunos (consideração positiva) • Os objectivos dos alunos contam para a procura dos caminhos a percorrer • Os alunos recebem incentivos e entusiasmam-se com as aprendizagens

  14. Avaliação • Conhecimentos • Aplicação em contextos conhecidos • Em contextos novos • Procedimentos de produção científica • Como mobilizam o saber pensar • cientificamente no dia a dia.... Para cada tipo seu modo de avaliar.. Com profundos reflexos no desenvolvimento do que se pretende no ensino das ciências

  15. Organização do grupo • Liderança • Trabalho Cooperativo • Responsabilidade • Influenciar as decisões do C.Pedagógico nos projectos e outras actividades • Exigências de recursos e sua manutenção

  16. Formação • Inicial • Contínua - esta é hoje determinante com a redução das novas entradas • Mapa de formações ( portfolio profissional) • Investimento em trabalhos na escola com grupos de docentes

  17. Que balanço de como se tem evoluído? • Negativo nuns níveis mais do que noutros • Vejamos no… • Currículo • Práticas Pedagógicas • Avaliação • Recursos • Dinâmicas de formação • Dinâmicas estruturais e de regulação

  18. Que precisamos? • Concertação de esforços • Continuidade de esforços • Regulação e monitorização • Cérebro que sustenta as iniciativas • Não há em Portugal de momento nenhum motor de coordenação a fazer mover os eventuais motores isolados de cada escola. • Por isso andamos um pouco por aqui e por ali tipo movimento Browniano….

  19. Como ultrapassar? • Comissões?……… Não • Estrutura que tenha poder de iniciativa, • Meios humanos e materiais e tempo de vida • Uma estrutura do tipo do Instituto de Inovação / Formação e Desenvolvimento Curricular capaz de sustentar as inovações ou algo mais flexível ( Agência) mas com capacidade de intervenção nas escolas. • Sustentação de projectos de escola…… uma ciência viva que não seja episódica mas que tenha durabilidade no tempo…. Articulada com o currículo

  20. Estudo • Reflexão • Investigação educacional • Menos decisões baseadas em opiniões pouco fundamentadas.

More Related