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Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso. FINAL DO SÉCULO XIX. MOMENTO HISTÓRICO. PANORAMA MUNDIAL Cristalização da Burguesia no poder. Segunda Revolução Industrial. Positivismo. (Comte) Socialismo (Prodhoun). Marxismo (Marx/) Evolução da Ciência (Darwin, Claude Bernard e Freud).

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Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

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Presentation Transcript


  1. Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso

  2. FINAL DO SÉCULO XIX

  3. MOMENTO HISTÓRICO PANORAMA MUNDIAL • Cristalização da Burguesia no poder. • Segunda Revolução Industrial. • Positivismo. (Comte) • Socialismo (Prodhoun). • Marxismo (Marx/) • Evolução da Ciência (Darwin, Claude Bernard e Freud).

  4. PANORAMA BRASILEIRO • Ciclo do café. • Decadência da Monarquia. • Abolição (1888). • Proclamação da República ( 1889). • Governo de Deodoro e a primeira Constituição da República.

  5. PARNASIANISMO (Valorização da forma) Invejo o ourives quando escrevo: Imito o amor Com que ele, em ouro, o alto- relevo Faz de uma flor .

  6. Torce, aprimora, alteia, lima A frase e, enfim, No verso de ouro engasta a rima, Como um rubim Quero que a estrofe cristalina, Dobrada ao jeito Do ourives, saia da oficina Sem um defeito BILAC

  7. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Preocupação formal que se revela na busca da palavra exata. Comparação da poesia com as artes plásticas, sobretudo com a escultura. Frequentes alusões a elementos da mitologia grega e latina. Preferência por temas descritivos- cenas históricas, paisagens, objetos, estátuas etc. Enfoque sensual da mulher, com ênfase na descrição de suas características físicas

  8. A ARTE NÃO EXISTE EM FUNÇÃO DA HUMANIDADE, DA SOCIEDADE, DA RELIGIÃO, MAS EM FUNÇÃO DE SI MESMA: A ARTE PELA ARTE.

  9. A UM POETA LONGE DO ESTÉRIL TURBILHÃO DA RUA BENEDITINO, ESCREVE! NO ACONCHEGO DO CLAUSTRO, NA PACIÊNCIA E NO SOSSEGO, TRABALHA, E TEIMA, E LIMA, E SOFRE, E SUA. MAS QUE NA FORMA SE DISFARCE O EMPREGO DO ESFORÇO; E A TRAMA VIVA SE CONSTRUA DE TAL MODO, QUE A IMAGEM FIQUE NUA, RICA, MAS SÓBRIA, COMO UM TEMPLO GREGO.

  10. NAO SE MOSTRE NA FÁBRICA O SUPLÍCIO DO MESTRE. E NATURAL, O EFEITO AGRADE, SEM LEMBRAR OS ANDAIMES DO EDIFÍCIO; PORQUE A BELEZA GÊMEA DA VERDADE, ARTE PURA INIMIGA DO ARTIFÍCIO, É A FORÇA E A GRAÇA NA SIMPLICIDADE Profissão de Fé -Olavo Bilac

  11. A TRINDADE PARNASIANA

  12. ALBERTO DE OLIVEIRA O MAIS PARNASIANO

  13. " ALARGAM-SE AS ESPÁDUAS, VEIA A VEIA MOSTRAM-SE OS BRAÇOS...CEDE A PEDRA AINDA A UM GOLPE: E O VENTRE NÍTIDO SE ARQUEIA. A CURVA ,ENFIM, DAS PERNAS SE ACENTUA... E EI-LA ACABADA A ESTÁTUA, HERÓICA E LINDA, CÓPIA DIVINA DA BELEZA NUA • A Estátua

  14. VÊNUS,A IDEAL PAGÃ, QUE A VELHA GRÉCIA UM DIA VIU ESPLÊNDIDA ERGUER-SE À BRANCA FLOR DA ESPUMA... AO VER- TE COM ESSE ANDAR DE DIVINDADE, COMO CERCADA DE INVISÍVEL BRUMA, A GENTE À CRENÇA ANTIGA SE ACOSTUMA E DO OLIMPO SE LEMBRA COM SAUDADE

  15. RAIMUNDO CORREIA O PARNASIANO FILOSÓFICO

  16. AS POMBAS TAMBÉM DOS CORAÇÕES ONDE ABOTOAM OS SONHOS, UM POR UM, CÉLERES VOAM, COMO VOAM AS POMBAS DOS POMBAIS NO AZUL DA ADOLESCÊNCIA AS ASAS SOLTAM, FOGEM...MAS AOS POMBAIS AS POMBAS VOLTAM, E ELES AOS CORAÇÕES NÃO VOLTAM MAIS...

  17. OLAVO BILAC O PARNASIANO ROMÂNTICO

  18. NERO, COM SEU MANTO NEGRO ONDEANDO AO OMBRO ASSOMA ENTRE OS LIBERTOS, E EBRIO, ENGRINALDADA A FRONTE, LIRA EM PUNHO, CELEBRA A DESTRUIÇÃO DE ROMA. O incêndio de Roma Panóplias -Bilac

  19. "ORA ( DlREIS ) OUVIR ESTRELAS! CERTO PERDESTE O SENSO! E EU VOS DIREI, NO ENTANTO, QUE, PARA OUVI-LAS, MUITO VEZ DESPERTO E ABRO AS JANELAS, PÁLIDO DE ESPANTO..." Via Láctea -Bilac "ORA ( DlREIS ) OUVIR ESTRELAS! CERTO PERDESTE O SENSO! E EU VOS DIREI, NO ENTANTO, QUE, PARA OUVI-LAS, MUITO VEZ DESPERTO E ABRO AS JANELAS, PÁLIDO DE ESPANTO..." Via Láctea -Bilac

  20. NUA, DE PÉ, SOLTO O CABELO ÀS COSTAS SORRI. NA ALCOVA PERFUMADA E QUENTE, PELA JANELA COMO UM RIO ENORME PROFUSAMENTE À lUZ DO MEIO-DIA ENTRA E SE ESPALHA PALPITANTE E VIVA. Sarças de Fogo - Bilac

  21. DUALISMO NÃO ÉS BOM, NEM ÉS MAU, ÉS TRISTE E HUMANO... VIVES ANSIANDO, EM MALDIÇÕES E PRECES, COMO SE A ARDER NO CORAÇÃO TIVESSES O TUMULTO E O CLAMOR DE UM LONGO OCEANO. ..................................................................... E, NO PERPÉTUO IDEAL QUE TE DEVORA, RESIDEM JUNTAMENTE NO TEU PEITO UM DEMÔNIO QUE RUGE E UM DEUS QUE CHORA. BILAC

  22. RemorsoÀs vezes uma dor me desespera...Nestas ânsias e dúvidas em que ando,Cismo e padeço, neste outono, quandoCalculo o que perdi na primavera.Versos e amores sufoquei calando,Sem os gozar numa explosão sincera...Ah ! Mais cem vidas ! com que ardor quiseraMais viver, mais penar e amar cantando !Sinto o que desperdicei na juventude;Choro neste começo de velhice,Mártir da hipocrisia ou da virtude.Os beijos que não tive por tolice,Por timidez o que sofrer não pude,E por pudor os versos que não disse !

  23. A chamada "Trindade parnasiana" no Brasil é constituída pelos seguintes poetas: • a) Raimundo Correia, Alberto de Oliveira e Olavo Bilac • b) Gonçalves Dias, Castro Alves e Olavo Bilac • c) Olavo Bilac, Raimundo Correia e Cruz e Sousa • d) Olavo Bilac, Castro Alves e Alberto de Oliveira • e) Castro Alves, Gonçalves Dias e Cruz e Sousa

  24. A chamada "Trindade parnasiana" no Brasil é constituída pelos seguintes poetas: • a) Raimundo Correia, Alberto de Oliveira e Olavo Bilac • b) Gonçalves Dias, Castro Alves e Olavo Bilac • c) Olavo Bilac, Raimundo Correia e Cruz e Sousa • d) Olavo Bilac, Castro Alves e Alberto de Oliveira • e) Castro Alves, Gonçalves Dias e Cruz e Sousa

  25. Os poetas representativos da escola parnasiana defendiam: • a) o engajamento político nas causas históricas da época, fazendo delas matéria para uma poesia inflamada e eloqüente. • b) a idéia de que a livre inspiração é a garantia maior de que o poema corresponde à expressão direta das emoções mais profundas. • c) a simplicidade da arte primitiva, razão pela qual buscavam os temas bucólicos e uma linguagem próxima da fala rústica dos camponeses. • d) o abandono das formas fixas, criando, portanto as condições para o posterior surgimento dos poemas em verso livre do Modernismo. • e) a disciplina do artista e o trabalho artesanal com a linguagem, de modo a resultar uma obra adequada aos padrões de uma estética clássica.

  26. Os poetas representativos da escola parnasiana defendiam: • a) o engajamento político nas causas históricas da época, fazendo delas matéria para uma poesia inflamada e eloqüente. • b) a idéia de que a livre inspiração é a garantia maior de que o poema corresponde à expressão direta das emoções mais profundas. • c) a simplicidade da arte primitiva, razão pela qual buscavam os temas bucólicos e uma linguagem próxima da fala rústica dos camponeses. • d) o abandono das formas fixas, criando, portanto as condições para o posterior surgimento dos poemas em verso livre do Modernismo. • e) a disciplina do artista e o trabalho artesanal com a linguagem, de modo a resultar uma obra adequada aos padrões de uma estética clássica.

  27. "Esta de áureos relevos, trabalhadaDe divas mãos, brilhante copa, um dia,Já de aos deuses servir como cansada,Vinda do Olimpo, a um novo deus servia." • A poesia que se concentra na reprodução de objetos decorativos, como exemplifica a estrofe de Alberto de Oliveira, assinala a tônica da: a)espiritualidade da vida. b) visão do real. c) arte pela arte. d) moral das coisas. e) nota de intimismo.

  28. "Esta de áureos relevos, trabalhadaDe divas mãos, brilhante copa, um dia,Já de aos deuses servir como cansada,Vinda do Olimpo, a um novo deus servia." • A poesia que se concentra na reprodução de objetos decorativos, como exemplifica a estrofe de Alberto de Oliveira, assinala a tônica da: a)espiritualidade da vida. b) visão do real. c) arte pela arte. d) moral das coisas. e) nota de intimismo.

  29. (UF-ES) O ideal parnasiano do culto da "arte pela arte" significa que o objetivo do poeta é criar obras que expressem: • a) um conteúdo social, de interesse universal. • b) a noção do progresso da sua época. • c) uma mensagem educativa, de natureza moral. • d) uma lição de cunho religioso. • e) belo, criado pelo perfeito uso dos recursos estilísticos.

  30. (UF-ES) O ideal parnasiano do culto da "arte pela arte" significa que o objetivo do poeta é criar obras que expressem: • a) um conteúdo social, de interesse universal. • b) a noção do progresso da sua época. • c) uma mensagem educativa, de natureza moral. • d) uma lição de cunho religioso. • e) belo, criado pelo perfeito uso dos recursos estilísticos.

  31. Não caracteriza a estética parnasiana • a) a oposição aos românticos e o distanciamento das preocupações sociais realistas. • b) a objetividade, advinda do espírito cientificista, e o culto da forma. • c) a obsessão pelo o adorno e a contenção lírica. • d) a perfeição formal na rima, no ritmo, no metro e a volta dos motivos clássicos. • e) a exaltação do "eu" e a fuga da realidade presente.

  32. Não caracteriza a estética parnasiana • a) a oposição aos românticos e o distanciamento das preocupações sociais realistas. • b) a objetividade, advinda do espírito cientificista, e o culto da forma. • c) a obsessão pelo o adorno e a contenção lírica. • d) a perfeição formal na rima, no ritmo, no metro e a volta dos motivos clássicos. • e) a exaltação do "eu" e a fuga da realidade presente.

  33. O estilo literário de que Olavo Bilac é representante, sofreu violento ataque de intelectuais ligados • a) à semana de Arte Moderna. • b) aos poetas - introdutores do romantismo em Portugal. • c) aos poetas - introdutores do romantismo no Brasil. • d) aos escritores do realismo brasileiro. • e) aos poetas do parnasianismo brasileiro.

  34. O estilo literário de que Olavo Bilac é representante, sofreu violento ataque de intelectuais ligados • a) à semana de Arte Moderna. • b) aos poetas - introdutores do romantismo em Portugal. • c) aos poetas - introdutores do romantismo no Brasil. • d) aos escritores do realismo brasileiro. • e) aos poetas do parnasianismo brasileiro.

  35. (CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto: • a) anseio de liberdade criadora. • b) prevalência de formas fixas de composição • poética. • c) preocupação com a perfeição formal. • d) gosto pela precisão descritiva. • e) ideal de objetividade no tratamento dos temas.

  36. (CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto: • a) anseio de liberdade criadora. • b) prevalência de formas fixas de composição • poética. • c) preocupação com a perfeição formal. • d) gosto pela precisão descritiva. • e) ideal de objetividade no tratamento dos temas.

  37. (CENTEC-BA) Todos os itens apresentam características do Parnasianismo, exceto: • a) anseio de liberdade criadora. • b) prevalência de formas fixas de composição • poética. • c) preocupação com a perfeição formal. • d) gosto pela precisão descritiva. • e) ideal de objetividade no tratamento dos temas.

  38. Sem se constituircomo forma de realismo na poesia, o Parnasianismo também surge como possibilidade de reação ao Romantismo. Ainda no final do século XIX, a escola Simbolista apresenta outra proposta estética. • Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, • apontando as características de cada uma das tendências. • 1. Parnasianismo 2. Simbolismo • ( ) subjetivismo ( ) descritivismo ( ) irracionalismo • ( ) espiritualização ( ) alienação ( ) impessoalidade • ( ) formalismo • A sequência da segunda coluna, de cima para baixo, é • 2 – 1 – 2 – 2 – 1 – 1 – 1 • 1 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 1 • 1 – 2 – 1 – 1 – 1 – 2 – 2 • 2 – 2 – 1 – 1 – 1 – 1 – 2 • 1 – 2 – 2 – 1 – 2 – 2 – 1

  39. Sem se constituircomo forma de realismo na poesia, o Parnasianismo também surge como possibilidade de reação ao Romantismo. Ainda no final do século XIX, a escola Simbolista apresenta outra proposta estética. • Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, • apontando as características de cada uma das tendências. • 1. Parnasianismo 2. Simbolismo • ( ) subjetivismo ( ) descritivismo ( ) irracionalismo • ( ) espiritualização ( ) alienação ( ) impessoalidade • ( ) formalismo • A sequência da segunda coluna, de cima para baixo, é • 2 – 1 – 2 – 2 – 1 – 1 – 1 • 1 – 1 – 2 – 1 – 2 – 1 – 1 • 1 – 2 – 1 – 1 – 1 – 2 – 2 • 2 – 2 – 1 – 1 – 1 – 1 – 2 • 1 – 2 – 2 – 1 – 2 – 2 – 1

  40. (Fund.S.André-SP) Poemas como "Anoitecer" e "A cavalgada", de Raimundo Correia, ou "Vaso chinês" e "Vaso grego", de Alberto de Oliveira, exemplificam uma feição típica do Parnasianismo. É ela: • a) pendor filosofante. • b) a preocupação com temas particulares e individuais. • c) descritivismo. • d) a valorização da Antigüidade greco-latina. • e) a expressão indireta do autor.

  41. (Fund.S.André-SP) Poemas como "Anoitecer" e "A cavalgada", de Raimundo Correia, ou "Vaso chinês" e "Vaso grego", de Alberto de Oliveira, exemplificam uma feição típica do Parnasianismo. É ela: • a) pendor filosofante. • b) a preocupação com temas particulares e individuais. • c) descritivismo. • d) a valorização da Antigüidade greco-latina. • e) a expressão indireta do autor.

  42. O autor dos versos que seguem é Olavo Bilac. Leia-os e observe as afirmativas abaixo. "Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso." I- Foi o poeta parnasiano mais conhecido, caracterizando-se pela perfeição de forma, pureza linguística e habilidade de versejar. II- Além de poeta lírico (Via Láctea, Tarde), que chega a abordar o amor de forma sensual, foi também o patriota, o ufanista que cantou o Brasil. III- Devemos a Olavo Bilac a eliminação do conceito "Arte pela Arte" e o abandono da rima. Quais estão corretas? a) apenas I e II. b) apenas III. c) apenas II e III. d) Apenas I. e) I e III.

  43. O autor dos versos que seguem é Olavo Bilac. Leia-os e observe as afirmativas abaixo. "Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso." I- Foi o poeta parnasiano mais conhecido, caracterizando-se pela perfeição de forma, pureza linguística e habilidade de versejar. II- Além de poeta lírico (Via Láctea, Tarde), que chega a abordar o amor de forma sensual, foi também o patriota, o ufanista que cantou o Brasil. III- Devemos a Olavo Bilac a eliminação do conceito "Arte pela Arte" e o abandono da rima. Quais estão corretas? a) apenas I e II. b) apenas III. c) apenas II e III. d) Apenas I. e) I e III.

  44. Complete e marque a correta: O livro _ de Teófilo Dias deu início ao Parnasianismo no Brasil. Precedeu esta tendência o _. Sucedeu o Parnasianismo o __. • a) O mulato – Barroco – Romantismo • b) Fanfarras – Realismo/Naturalismo – Simbolismo • c) A moreninha – Romantismo – Modernismo • d) Senhora – Arcadismo – Realismo/Naturalismo

  45. Complete e marque a correta: O livro _ de Teófilo Dias deu início ao Parnasianismo no Brasil. Precedeu esta tendência o _. Sucedeu o Parnasianismo o __. • a) O mulato – Barroco – Romantismo • b) Fanfarras – Realismo/Naturalismo – Simbolismo • c) A moreninha – Romantismo – Modernismo • d) Senhora – Arcadismo – Realismo/Naturalismo

  46. Enumere de acordo: (1) Olavo Bilac (2) Raimundo Correia (3) Alberto de Oliveira ( ) Maranhense, estudou Direito em SP e foi magistrado em vários estados brasileiros. Sua poesia, dentro do movimento parnasiano, representa um momento de descontração e de investigação. ( ) Foi uma espécie de líder do Parnasianismo e, ao mesmo tempo, o poeta que melhor se adequou aos princípios do movimento. Sua poesia é fria e intelectualizada, com um gosto acentuado pelo preciosismo formal e linguístico. ( ) Foi defensor da instrução primária, da educação física e do serviço militar obrigatório. Patriota, escreveu a letra do Hino à Bandeira.

  47. Enumere de acordo: (1) Olavo Bilac (2) Raimundo Correia (3) Alberto de Oliveira ( ) Maranhense, estudou Direito em SP e foi magistrado em vários estados brasileiros. Sua poesia, dentro do movimento parnasiano, representa um momento de descontração e de investigação. ( ) Foi uma espécie de líder do Parnasianismo e, ao mesmo tempo, o poeta que melhor se adequou aos princípios do movimento. Sua poesia é fria e intelectualizada, com um gosto acentuado pelo preciosismo formal e lingüístico. ( ) Foi defensor da instrução primária, da educação física e do serviço militar obrigatório. Patriota, escreveu a letra do Hino à Bandeira.

  48. Mal secreto Se a cólera que espuma, a dor que mora N’alma, e destrói cada ilusão que nasce, tudo o que punge, tudo o que devora o coração, no rosto se estampasse; Se se pudesse, o espírito que chora, ver através da máscara da face, quanta gente, talvez, que inveja agora nos causa, então piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo guarda um atroz, recôndito inimigo, como invisível chaga cancerosa. Quanta gente que ri, talvez, existe cuja ventura única consiste em parecer aos outros venturosa! (Raimundo Correia) Para o poeta: a) há pessoas que fingem ser felizes. b) há pessoas que não sabem que carregam em si mesmas um inimigo. c) há pessoas que realmente parecem ser venturosas. d) há pessoas que riem por serem venturosas.

  49. Mal secreto Se a cólera que espuma, a dor que mora N’alma, e destrói cada ilusão que nasce, tudo o que punge, tudo o que devora o coração, no rosto se estampasse; Se se pudesse, o espírito que chora, ver através da máscara da face, quanta gente, talvez, que inveja agora nos causa, então piedade nos causasse! Quanta gente que ri, talvez, consigo guarda um atroz, recôndito inimigo, como invisível chaga cancerosa. Quanta gente que ri, talvez, existe cuja ventura única consiste em parecer aos outros venturosa! (Raimundo Correia) Para o poeta: a) há pessoas que fingem ser felizes. b) há pessoas que não sabem que carregam em si mesmas um inimigo. c) há pessoas que realmente parecem ser venturosas. d) há pessoas que riem por serem venturosas.

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