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Diga não à Violência e à Eutanásia!

Em defesa da . Diga não à Violência e à Eutanásia!. Jesus: Uma história verídica.

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Diga não à Violência e à Eutanásia!

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Presentation Transcript


  1. Em defesa da Diga não à Violência e à Eutanásia!

  2. Jesus: Uma história verídica Jesus foi perseguido impiedosamente e trancafiado no cárcere. Negado pelos melhores amigos, viu-se sozinho, entre juízes astuciosos, qual ovelha esquecida entre chacais. Aliam-se o egoísmo e a crueldade para sentenciá-lo ao sacrifício supremo. Herodes, patrono da ordem pública, determina se lhe dê o tratamento cabível aos histriões. Pilatos, responsável pela justiça, abstém-se de conferir-lhe o direito natural. E, entregue à multidão amotinada na cegueira de espírito, é preferido a Barrabás, o malfeitor, para sofrer a condenação insólita. Decerto, para induzir-nos à compaixão, aceitou padecer em silêncio os erros da justiça terrestre, alinhando-se, na cruz, entre os injuriados e as vítimas sem razão, de todos os tempos da Humanidade. (Religião do Espíritos, Chico/Emmanuel. p. 125-127)

  3. Violência em forma de ódio, vingança e duelo São sentimentos que levam a pessoa a espreitar o inimigo, sem que este desconfie, aguardando o momento certo para feri-lo. Age às escondidas, prepara odiosas armadilhas. Ataca a honra e as afeições, além de caluniar e espalhar insinuações maldosas que se avolumam, tornando hostis os ambientes e amargas as pessoas, distanciando-as daquele a quem apenas ele próprio odeia. (ESE,cap. XII)

  4. A vingança é um resquício dos costumes bárbaros que tendem a desaparecer dentre os homens. (ESE, cap. XII.) A obstinação no mal, em vida, provém às vezes do orgulho de quem recusa submeter-se e confessar os próprios erros, visto estar o homem sujeito à influência da matéria, que, lançando- lhe um véu sobre as percepções espirituais, o fascina e desvaira. (O Céu e o Inferno, 2a parte, cap. VI, p. 328-332)

  5. Assassinatos/pena de morte Aos olhos de Deus o assassínio é um grande crime, pois que aquele que tira a vida ao seu semelhante corta o fio de uma existência de expiação ou de missão. Ainda assim, questionamos: Não será justo subtrair o corpo ao espírito que se fez criminoso? será lícito permitir a comunhão de um pervertido com as pessoas normais? (LE, Allan Kardec, 1. ed. especial, FEB.) (Cartas e Crônicas, Chico/ Irmão X, p. 93-95)

  6. A resposta: quem de nós terá usado o corpo como devia? quem terá atingido a estatura espiritual da verdadeira humanidade para considerar-se em plenitude de equilíbrio? vasculhe o próprio coração e a própria consciência e verifique se está isento de faltas. “Eliminar a carne não é modificar o espírito”. (Cartas e Crônicas, Chico/ Irmão X, p. 93-95)

  7. As vítimas da forca ou do fuzilamento, do machado ou da cadeira elétrica, em muitos casos, passam a vampirizar aquele que lhes impôs o afastamento do corpo físico, transformando-se em fermentadores da discórdia e da indisciplina. Organizar a penitenciária renovadora, onde o serviço e o livro tenham aplicação adequada, é a solução para o grave problema da criminalidade entre os homens, tendo em vista que o melhor esforço da sociedade contra o delinquente é deixá-lo viver, reparando as próprias faltas. (Cartas e Crônicas, Chico/ Irmão X, p. 93-95)

  8. Quem quer que se diga e proclame espírita e não se disponha ao perdão não somente não é espírita como também não é cristão. Deus pune os que violam a lei de amor e amar aos que nos inspiram indiferença, ódio ou nos perseguem é o que nos diferencia deles. Se os odiássemos, como nos odeiam, não valeríamos mais do que eles. Só é verdadeiramente grande aquele que pouco caso faz das asperezas da jornada e não deixa que seus passos se desviem do caminho reto. (ESE, cap. XII)

  9. A lei de amor: um caminho para a paz O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência. Por sua vez, o Espiritismo nos traz o consolo do amor de Deus através da reencarnação, dando-nos a garantia de que já não é ao suplício que ela conduz o homem: condu-lo à conquista do seu ser, elevado e transfigurado. (ESE, cap. XI)

  10. Bem-aventurados “os que são brandos, porque possuirão a Terra” e “os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus” Por estas máximas, Jesus faz da brandura, da moderação, da mansuetude, da afabilidade e da paciência, uma lei. Condena, por conseguinte, a violência, a cólera e até toda expressão descortês de que alguém possa usar para com seus semelhantes. O verdadeiro reino de Deus, reino de paz e de amor, só será implantado na terra, quando não mais houver derramamento de sangue pelas mãos do homem, e assim será banido para sempre a animosidade, a discórdia, a guerra. (ESE, cap. IX.)

  11. Um convite de Emmanuel... Cristãos de todo o mundo, apartai o criminoso do crime! Educai o irmão transviado! Expulsem, definitivamente, a espada e o cutelo, o garrote e a forca, a guilhotina e o fuzil, a cadeira elétrica e a câmara de gás do quadros de penas impostas, e oremos, juntos, suplicando a Deus que nos inspire paciência e misericórdia, uns para com os outros, porque, ainda hoje, em todos os nossos julgamentos, será possível ouvir, em nossa consciência, o aviso celestial do Divino Mestre, condenado à morte sem culpa: “Quem estiver sem pecado, atire a primeira pedra!” (Religião do Espíritos, Chico/Emmanuel. p. 125-127)

  12. Será permitido ao homem destruir o que não pode criar? Eutanásia

  13. A eutanásia leva o sofredor, os familiares, o médico e os assistentes à falsa noção de piedade, de caridade, de amor. As provações devem seguir seu curso. Conhecemos esse curso? Até onde têm elas de ir? Não pode Deus determinar que o sofrimento chegue ao fim? Não seríamos escolhidos como bálsamo consolador para fazer cicatrizar as chagas que a justiça divina abrira? (Reformador, Juvanir Borges de Souza, janeiro de 1994) (ESE, cap. V, 27-28)

  14. Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. Existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no último instante, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento. (ESE, cap. V, 27-28)

  15. A pessoa que apressa voluntariamente sua morte por ver um fim inevitável de sofrimento, é também culpada? É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência. (LE, questão 953)

  16. A eutanásia é sempre uma forma de homicídio, pelo qual os seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas determinantes. A agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser um bem, como a única válvula de escoamento das imperfeições do Espírito em marcha para a sublime aquisição de seus patrimônios da vida imortal (O Pensamento de Emmanuel, Martins Peralva, p. 178-179) (O Consolador, Emmanuel - Chico , questão 106)

  17. Saibamos que: Os sucessos e insucessos que têm curso em nossa vida são efeito inevitável dos atos pretéritos, dai a importância a libertação através da dor ou do sacrifício . Ninguém está condenado irremissivelmente, que não usufrua as bênçãos da harmonia, quando regularizado o compromisso no qual falhou. (Reformador, Vianna de Carvalho - Divaldo,, dez/1990)

  18. Cortar uma vida no final da reencarnação é suprimir a oportunidade que tem o espírito de superar-se, levando, em sua volta ao Mundo Espiritual, a condição de vencedor. (Reformador, Juvanir Borges de Souza,janeiro de 1994) O corpo carnal, ainda mesmo o mais mutilado e disforme, em todas as circunstâncias, é o sublime instrumento que a alma utiliza em sua evolução. (Religião dos Espíritos, Emmanuel - Chico, p. 59-60)

  19. É importante entender que o sofrimento muitas vezes é um recurso da justiça divina que mede o resultado de uma encarnação através dessa prova final, na qual o Espírito comprova, pela paciência, pela resignação e pela fé, o proveito de toda uma existência. (Reformador, Juvanir Borges de Souza, janeiro de 1994)

  20. Companheiros do mundo, por amor aos vossos sentimentos mais caros, dai consolo e silêncio, simpatia e veneração aos que se abeiram do túmulo! (Sexo e Destino, André Luiz – Chico e Waldo Vieira , cap. 7) Antes de pensar em si, aquele que fica, pense em quem segue e ajude-o, harmonizando sua volta ao plano espiritual... (Temas da Vida e da Morte, Manoel P. de Miranda – Divaldo,p. 73-76)

  21. Cabe a cada um de nós silenciar diante da dor, evitando aumentá-la. Ao mesmo tempo, devemos nos questionar sobre quais recursos Deus nos concedeu para suavizar o sofrimento desse nosso irmão, ajudando-o a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Mas, estejamos certos de que só a Deus cabe deter ou prolongar o sofrimento, conforme julgar conveniente. Resumindo: todos estamos na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, devemos nos esforçar por abrandar a expiação dos nossos semelhantes, conforme a lei de amor e caridade. (ESE, cap. V, 27-28)

  22. Onisciente e infinitamente misericordioso,Deus não é indiferente sequer à sorte de umpardal e sabe e provê o que melhor convéma cada um de nós. (O Sermão da Montanha, Rodolfo Calligaris, p. 70-71)

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