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Materiais e Técnicas

Materiais e Técnicas. João Baptista nº17 Kelly Alexandra nº19. Técnicas e materiais de expressão.

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Presentation Transcript


  1. Materiais e Técnicas João Baptista nº17Kelly Alexandra nº19

  2. Técnicas e materiais de expressão Conhecer os materiais, o modo, como, onde e quando os utilizar, levam-nos ao dominio da gramática plástica, facilitanto a reflexão, o desenvolvimento do pensamento e das ideias na concretização de um desenho, pintura ou expressão em volume.

  3. Grafite Caracteristicas tecnicas e espressivas A grafite produz um traço monocromático e gamas de tons cinza podendo ser aplicada em vários tipo de suporte. Desenhar a grafite obriga a uma análise exaustiva do objecto. Os tons obtêm-se por justaposição ou cruzamento dos traços. Quanto mais fino e duro for o lápis, mais suave será o tom.

  4. A mancha pode ser espressa por pontos ou traços justapostos ou sobrepostos, linhas mais ou menos espessas, ou por apontamentos de borracha sobre o sombreado, abrindo, assim, zonas de luz. Os trabalhos devem ser fixados, usando fixados apropriado para se manterem inalteráveis. A expressão de uma linha a grafite depende de quatro factores: grau de dureza do lápis, pressão exercida, velocidade gestual e suporte. Existem três processos simples de obter a sensação de tom num desenho a lápis de grafite: o tracejado cruzado, o sombreado e o esfumado. O sombreado obtém-se pelo movimento da mão ou do pulso. Esfregar o tracejado com esfuminho ou dedo, suaviza o tom.

  5. Carvão • Caracteristicas técnicas e expressivas O carvão é um material que produz um traço de qualidade, brando ou forte em expressão e flexibilidade, evidenciando força, timidez, fluência ou hesitação. Porduz efeitos tonais prestando-se o grão do papel à construção de tonalidades.

  6. A linha e o traço O carvão é um metirial espressivo respondendo bem aos movimentos gestuais a ás variações na pressão. Esras caracteristicas possibilitam a realização de desenhos com variedade de traçados.

  7. Manchas e dégradés O carvão utilizado para o desenho da linha como da mancha adapta-se a trabalhos de grandes dimensões, a desenhos preliminares de grandes projectos, de pinturas murais. Com esfuminhos podemos espalhar o carvão no papel e misturar ou guardar os tons, variando estes de acordo com a quantidade de carvão, a pressão dada ao esfuminho e a espressura da barra de carvão.

  8. Sanguínea • Caracteristicas e técnicas expressivas A sanguínea é um material surpreendente pela variedade de tons e matizes que proporciona. A técnica a ultilizar é semelhante à do carvão. Conforme a sua utilização, a expressão do traço difere: desenhando com a parte plana da barra, obtemos manchas e dégradés de traços amplos: com um pau afiado ou lápis, segurando-o como é hábito, traçamos linhas.

  9. Snaguínea e giz A sanguínea é originalmente um giz natural, mais ou menos rico em veios de peróxido de ferro (que dá a cor vermelha, cor de sanguem de terra) combinado com carbonato de cálcio. Existem várias cores deste material: terras avermelhadas, bistres e sépias.

  10. O giz, as gredas (cré) e os lápis O giz, as gredas brancas e as sanguíneas são simultâneas, nas origens do seu uso, com o carvão, realçando entre si os valores expressivos da cor e da textura do material. As caractersticas deste material facilitam a coloração e tintagem adicional das barras de cré com tons sanguíneos, ou tornando-os cinzantos, ocres, sépias escuro, negro e mesmo tonalidades azuladas.

  11. Cera • Características técnicas e expressivas A cera apresenta-se em lápis ou barras, aplicando-se directamente sobre papel ou cartão. Riscando com intensidade, o tom escurece. Se os traços forem ténues a textura do suporte pode ser observada. Sobre papel branco a luminosidade da cor é maior e mais evidente a qualidade semitranparente que a cera possui.

  12. Lápis de cor • Caracteristicas e técnicas e expressivas Os lápis de cor proporcionam um cromatismo muito brilhante e o efeito de policromia. Este trabalho plástico utiliza processos identicos aos da grafite, nomeadamente através da trama, do aproveitamento da textura do papel, da expressão da linha e da mancha tonal, bem como do modo de execução. Os traços do lápis de cor não se fundem. No entanto, através da sobreposição de linhas de cruzamento dos traços, obtêm-se mesclas cromáticas resultantes da mistura ótica das cores.

  13. Pastel • Caracteristicas técnicas e expressivas O pastel pode utilizar-se como meio de desenho ou de pintura. Um trabalho a pastel pode ser composto por linhas ou tramas ou por diferentes camadas. O pastel seco ou o pastel de óleo, são excelentes materiais que permitem traços e linhas de grande expressividade. As barras de pastel podem ser utilizadas afiadas para traços finos, linhas e pontos, ou usadas de lado, em forma de barra, permitindo pintar manchas e superficies de diversas dimensões. Assim, produzem linhas largas e ondulantes ou linhas finas e precisas.

  14. Os traços de pastel O pastel proporciona grande expressividade ao traço e á linha. Permite linhas finas ou espressas, de acordo com a extremidade ou qualidade (branda ou dura) do material, pontilhhismo (mistura ótica por sobreposição de cores), empastes (forte pressão no pastel a óleo sobre o suporte), esgrafitagem (raspagem da cor), fusão das cores, esbatimentos ou exploração de texturas.

  15. Canetas de feltro • Caracteristicas e técnicas e expressivas Existe uma grande variedade de canetas de feltro (marcadores) de muitas cores, com tinta à base de água ou à base de disolvente de alcool. Uma vez aplicadas, sãm ambas dificieis de eliminar. As pontas podem ser pontiagudas, em forma de cunha ou bisel, redondas, finas ou grossas. A sua tinta é transparente e são indicadas para esboços rápidos, estudos preliminares e apontamentos.

  16. Técnicas básicas As técnicas básicas de aplicação de canetas de feltro são: traço, técnica das paralelas, técnica do fundido, colorido homogéneo, fundos e detalhes.

  17. Desenho com Caneta • Caracteristicas técnicas e expressivas As canetas são intrumentos riscadores que determinam um tipo de desenho extremamente sensível e produzem traços de diferentes expressões, conforme o tipo e tamanho do aparo me o tipo e tamanho do aparo ou ponta escolhidos, conforme a pressão e direcção do traço e o modo de segurar o intrumento. O desenho a caneta é um meio de expressão linear. No entanto, o cruzamento de traços e tramas proporciona efeitos de manchas, sombras e texturas.

  18. Desenho com pincel • Caracteristicas técnicas e expressivas Durante séculos artistas chinesses e japonesses exploram o potencial expressivo do desenho com pincel. A expressão conseguida com os pinceis molhados em tinta é muito diferente daquela que se obtém com outros materiais secos ou pastosos.

  19. Anatomia do pincel O pincel é constituido por: • Cabo do pincel; • Virola; • Tufo de pelo; • Calcanhar; • Dedo do pincel.

  20. Os pinceis Os pinceis são materiais de desenho e de pintura que se distinguem pela sua origem, forma e medida. A escolha do pincel decorre do tipo de procedimento, técnica e suporte escolhidos para o trabalho a realizar. De pelo fino ou duro, redondo ou plano, os diferentes tamanhos do pincel são classificados por numeração.

  21. Aguarela • Caracteristicas técnicas e expressivas A principal caracteristica da aguarela é a sua transparencia e luminosidade. A técnica fundamental na pintura a aguarela é a aguada, tinta diluida aplicada com pincel. Os pinceis podem ser utilizados de forma vigorosa e expressiva, descrevendo pinceladas de grande energia ou suavemente, dentro de limites definidos. Assim, a velocidade da pincelada, o angulo, a quantidade de tinta e o tipo de pincel, bem como a qualidade do papel são fundamentais para a expressão da linhda, do traço e da mancha.

  22. Guache • Caracteristicas técnicas e expressivas O guache é um material que permite realizar misturas de cores puras e luminosas. Os processos técnicos utilizados para o guache são semelhantes aos da aguarela, mas, possuindo o guache opacidade, obriga a outros cuidados. A sobreposição de camadas é homogénea; uma cor cobre bem a anterior, depois de bem seca. Com guache diluído pode-se, ainda, alterar ton, através de pinceladas sobrepostas na cor inicial já seca.

  23. Acrílico • Caracteristicas técnicas e expressivas O acrílico é um tinta recente, aperfeiçoada nos anos 50, contituída por um pigmento e um aglutinante, sendo solúvel em água. A secagem rápida possibilita sobreposições e fácil manipulação da cor no suporte. A versatilidade das tintas acrílicas permite misturar diferentes técnicas num mesmo trabalho. O acrílico pode ser encontrado em tubos ou boiões de diferentes tamanhos. É um meio muito resistente que pode ser aplicado em quase todos os suportes.

  24. Colagem • Caracteristicas técnicas e expressivas A colagem é uma realização pictórica, cuja tecnica consiste em incorporar ao suporte materiais e objectos, tais como: jornais, papeis pintados, bocados de madeira, etc. A colagem, enquanto junção de elementos, veio anular a distância que separava a pintura da escultura ao introduzir o volume na superficie do quadro.

  25. Linogravura A linogravura é um processo de impressão em relevo em que a matriz é feita numa placa de linóleo. A técnica consiste em escavar o desenho nessa placa com uma goiva. As goivas, de diferentes formatos de lâmina, são apropriadas a casa superficie a escavar (maior ou menor, curva ou plana, larga ou estreita).

  26. Xilogravura A xilogravura é básicamente gravura em relevo. Esta é uma das mais remotas formas de arte da gravura. A xilografia realiza-se, preferencialmente, em blocos de madeira, sendo ideal a de bruxo, cortado em tábua à veia, para não deixar rebarba. Ou ainda, em blocos de contraplacado, para a realização desta técnica.

  27. Impresso em Relevo A história da impressão em relevo está ligada à do papel. Gravura/imagem são as reproduções que se obtêm de um baix relevo, desenhado normalmente para esse fim exclusivo, por meio de adequados precessos de tintagem e impressão. As impressões em relevo – madeira (xilogravura) e linóleo (lionogravura) – são aquelas em que as partes salientes da matriz ficam em relevo e que ficam impressas, sendo as incisões, ou concavidades escavadas na placa, a tinta fica aplicada nas superficies em relevo, não escavadas, sendo elas (as matrizes) que vão originar a transferência, ou seja, a impressão da imagem.

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