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PROGRAMA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA – PAIC EIXO ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DO 3º E 4º ANO

PROGRAMA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA – PAIC EIXO ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DO 3º E 4º ANO OCARA, JUNHO DE 2009. AGENDA DO DIA. 8hs - Acolhida Mensagem: pipocas da vida História: A verdadeira história dos três porquinhos Texto: A literatura de cordel encantando criança. Conteúdo – Reconto

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PROGRAMA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA – PAIC EIXO ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DO 3º E 4º ANO

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Presentation Transcript


  1. PROGRAMA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA – PAIC EIXO ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DO 3º E 4º ANO OCARA, JUNHO DE 2009

  2. AGENDA DO DIA 8hs - Acolhida Mensagem: pipocas da vida História: A verdadeira história dos três porquinhos Texto: A literatura de cordel encantando criança. Conteúdo – Reconto 10hs00 - Lanche Reconto – continuação 12hs – Almoço 13hs20 - retorno História –Conto cumulativo – a bolsa, a bolsinha e a bolsona Explanação e estudo da rotina semanal do tempo de alfabetizar Planejamento – construção da planilha Avaliação 16hs30 – Encerramento

  3. OBJETIVOS • Vincular discurso oral com a leitura e a escrita; • Aprender a ler lendo; • Aprender a escrever escrevendo; • Desenvolver capacidade de interação verbal; • Desenvolver a consciência fonológica; • Desenvolver a competência de compreensão • Produzir textos

  4. Atitudinais: Prazer em manusear livros; Cuidado e zelo pelos livros; Interesse por ouvir histórias; Respeito ao colega que fala, sabendo aguardar sua vez; Confiança para expressar-se verbalmente, contando uma história; Reconhecimento das características boas ou más das personagens;

  5. O QUE O PROFESSOR PRECISA SABER/FAZER: Pesquisar diversas versões das histórias escolhidas, selecionando as mais adequadas, com vocabulário rico e figuras de qualidade;Conhecer bem as histórias e o vocabulário envolvido; Pensar estratégias de aprendizagem para trabalhar com as histórias; Encontrar outros recursos para ilustrar a apresentação das histórias (vídeos, músicas, rimas, imagens, etc)

  6. MATERIAIS DIDÁTICOS UTILIZADOS • OS CONTOS:

  7. Era uma vez ... Foram felizes para sempre... GÊNERO TEXTUAL: CONTOS

  8. GÊNERO TEXTUAL: CONTOS Os contos tem como FUNÇÃO: entreter, divertir, comunicar fantasias ou fatos extraordinários, transmitir valores culturais, sociais e morais... Tem como FORMA - a estrutura narrativa e assim se organizam: início, situação de conflito e deslanche.

  9. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO TEXTO NARRATIVO • Desenvolvimento de fatos, idéias ou objetos; • garantia da ordem dos acontecimentos; • tempo verbal - em geral - no passado.

  10. OS TEXTOS NARRATIVOS • Consistem na escrita de fatos narrados em uma sucessão de episódios, que revelam um domínio da seqüência cumulativa do escrito, mediante a sucessão dos acontecimentos ordenados cronologicamente.

  11. OS TEXTOS NARRATIVOS • Apresentam inicialmente as personagens, situam o cenário onde se desenvolve a história e ainda sua cronologia

  12. SEQÜÊNCIA NARRATIVA • É composta por cinco fases: • Situação inicial: estado equilibrado • Complicação: criada uma tensão • Ações: decorrentes da fase anterior • Resolução: reduz o estado de tensão • Situação final: novo equilíbrio

  13. ANÁLISE ESTRUTURAL DA PALAVRA A análise estrutural, como reflexão metalingüística, é a análise reflexiva dos grafemas, isto é, da composição das letras nas palavras: como os grafemas-letras se organizam para representar os fonemas/sons. Envolve um olhar reflexivo para o interior das unidades lingüística: palavras. OBS:A análise estrutural-grafêmica e análise fonológica-fonêmica “andam de mãos dadas.”

  14. CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA • A consciência fonológica como tomada de consciência metalingüística das características formais da linguagem, compreende dois níveis: • A consciência de que os fonemas repetem-se em diferentes palavras; • A consciência de que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas, ou seja, a frase pode ser segmentada em palavras, as palavras em sílabas e as sílabas em letras. • (Reflexões Teóricas- PAIC)

  15. ATIVIDADE DE ANÁLISE ESTRUTURAL DE PALAVRAS • Quantidade de letras das palavras; • Quais são as letras da palavra; • Primeira e última letra da palavra; • Letras iguais e diferentes na palavra; • Palavras que começam com a mesma letra; • Identificação da invariância das palavras; • Identificação de letras maiúsculas e minúsculas; (Reflexões Teóricas- PAIC)

  16. RECONTO ORAL • Trata-se de uma atividade que revela o domínio oral de uma seqüência cumulativa de acontecimentos ordenados cronologicamente • O reconto oral contempla todas as peripécias e aproxima-se muito mais do modelo, isto é, do conto que serviu de desencadeador para os recontos.

  17. Reconto • A reconstrução não é apenas um resumo do conteúdo da história. Interessa a utilização dos elementos lingüísticos próprios do gênero trabalhado. • Nos contos esses elementos são, por exemplo: era uma vez, um certo dia, foram felizes para sempre...

  18. Aspectos a serem observados • Reelaboração da história lida ou contada; • Fidelidade ao enredo original; • Coerência no desenvolvimento do tema; • Apropriação dos fragmentos textuais conforme o modelo.

  19. Procedimentos a serem garantidos no reconto escrito • Escrever é um ato complexo, um numero grande de decisões e de processos quase simultâneos. • Preparar-se para escrever: 1. Tomar decisões acerca de: o quê, para quê, para quem e como. 2. Escrever: a) Elaboração do pré-texto (conteúdo, roteiro); b) Revisão durante a própria produção (criança, grupo, professor); 3. Revisar: a) Reler, corrigir e editar

  20. RECONTO ORAL Reconto Oral: após a leitura do conto, a turma com o apoio da professora, faz a reconstrução oral do texto.

  21. RECONTO ESCRITO • Trata-se de uma atividade importante, ela faz parte de um procedimento mais geral que dá lugar à citação, à imitação, à simulação, à paráfrase (TEBEROSKY, 1992)

  22. RECONTO ESCRITO É uma reescrita do texto lido, ou seja, é uma imitação do modelo que comporta um procedimento de adesão à FORMA em que a história é apresentada. O grau de coincidência depende da capacidade dos alunos, das condições da tarefa e do tipo de texto a ser reescrito

  23. RECONTO ESCRITO • O reconto escrito requer como habilidade textual a capacidade de memorizar, gerar e articular idéias

  24. ESCRITA ESPONTÂNEA • É uma escrita que não é resultado de uma cópia, ou seja, é uma escrita sem modelo. Esta escrita põe em jogo procedimentos de produção e de controle através da leitura da própria escrita. (TEBEROSKY, Ana; COLOMER, Tereza. Aprender a ler e a escrever. Porto Alegre: Artmed, 2003)

  25. Importância Pedagógica • Libera a criatividade da criança; • A criança não fica presa apenas a formalidade de conteúdos pré-formulados sem relação com sua própria realidade; • A criança está muito mais sujeita a cometer uma gama maior de “equívocos” ortográficos - estes equívocos são, na realidade, hipóteses levantadas pelas crianças e não incapacidade ou desatenção; revelam o nível de escrita da criança.

  26. TÍTULO • Antes de fazer a leitura do texto, o professor deverá iniciar uma discussão que permita ao aluno refletir sobre questões cotidianas – do contexto social em que está inserido – que tenham relação com que será lido. • Pode-se fazer questões sobre os títulos: o que significa?; o que o autor quis descartar com esse título?[...] com isso a(o) professora(or) estará permitindo que os alunos façam relação com o todo e com cada parte, ou pelo menos, com uma parte importante deste. DIAS, Maria Iorio, OLIVEIRA, Mª José Sampaio de. Reflexões sobre leitura. Secretaria do Trabalho e Ação Social. Fortaleza, 1999.

  27. PREDIÇÃO • Favorece a elaboração de um pensamento lógico, o que permite uma maior compreensão da história e um maior envolvimento do aluno com o texto, a partir de sua imaginação sobre como se forma a história. • É um trabalho de interpretação, pois leva o aluno a analisar e compreender os fatos, as relações temporais e espaciais, a busca do problema envolvido e da solução do mesmo, juntando as partes conhecidas com as que ele imagina. • Permite ainda que a(o) professora(or) trabalhe com a oralidade dos alunos, estimulando-os a se manifestarem oralmente e a terem uma participação mais ativa. DIAS, Maria Iorio, OLIVEIRA, Mª José Sampaio de. Reflexões sobre leitura. Secretaria do Trabalho e Ação Social. Fortaleza, 1999.

  28. PRODUÇÃO TEXTUAL Produzir textos escritos é um ato complexo, pois envolve o desenvolvimento da capacidade de coordenar e integrar operações de vários níveis e conhecimentos diversos: linguísticos, cognitivos e sociais. O escritor se depara com a necessidade de gerar e selecionar idéias e conteúdos, de organizar linguisticamente tais idéias e conteúdos.

  29. PRODUÇÃO TEXTUAL • É necessário tomar decisões tanto em nível macro (decisões sobre conteúdo e estrutura geral do texto), quanto em nível micro (decisões sobre as diversas partes que o compõe). Em cada um desses níveis, é necessário mobilizar conhecimentos/capacidades diversas, além de coordenar as idas e vindas de ajustamento entre os diferentes níveis, durante as releituras e reescritas.

  30. PRODUÇÃO TEXTUAL • Sobre a produção dos textos e sobre o desenvolvimento da capacidade de produzir textos escritos, Jolibert (1994) apresenta as operações de planejamento textual, textualização e revisão de texto, como os modelos teóricos enfatizados atualmente pela literatura.

  31. PRODUÇÃO TEXTUAL • Segundo Jolibert: • O planejamento textual, que significa não o fato de “fazer um plano”, mas de levar em conta, na elaboração do texto, o destinatário e o objetivo (macroplanejamento) e a “organização que deve levar ao texto na sua forma final (microplanejamento).

  32. PRODUÇÃO TEXTUAL • Textualização, que “concerne” aos processos postos em ação para linearizar um texto. • Revisão dos textos (ou releitura) durante a produção ou depois do texto terminado. “Um tal processo parece exigir de parte do autor uma capacidade de se distanciar em relação aos seus escritos”

  33. ETAPAS DA PRODUÇÃO TEXTUAL • Geração de idéias; • Consulta; • Seleção e decisão; • Rascunho; • Revisão; • Edição final. • Essas etapas não são obrigatórias nem, necessariamente, seqüenciais e lineares, mas dependem das circunstâncias dos objetivos e da audiência.

  34. Recomendações • Numa produção textual o escritor experiente PENSA ANTES DE ESCREVER E DURANTE O ATO DE ESCREVER. Uma forma de o professor ensinar este “pensar enquanto escreve” é mediante seu exemplo.

  35. Recomendações • Em uma produção coletiva, o professor deve: • verbalizar o que ele faz quando escreve, diante dos alunos. • parar de vez em quando, reler o escrito, pensar se esqueceu algo ou se enganou etc. • informar a turma que o texto pode ser revisado durante o próprio processo de produção e não apenas após a conclusão.

  36. Ações e conhecimentos necessários para a aprendizagem da produção de textos: • Não ter medo é o primeiro passo! (desenvolver atitudes positivas: autoconfiança, ousadia...) • Produzir texto é agir lingüisticamente (selecionar o que vai ser dito, ativando os conhecimentos prévios ou pesquisando em outras fontes; organizar os conteúdos numa seqüência; selecionar vocabulário, sentenças...

  37. Ações e conhecimentos necessários para a aprendizagem da produção de textos • Conhecer o gênero textual a ser escrito (forma e função) • Estimular a escrita espontânea e refletir sobre a língua (permitir que os alunos escrevam exatamente do jeito que sabem, dando alguma ajuda quando necessário e num momento posterior refletir sobre o escrito).

  38. Recomendações • Faz-se urgente um trabalho pedagógico, voltado a oportunizar de forma sistemática, diversos momentos de produção, leitura e interpretação de textos que circulam na sociedade, atendendo assim, às múltiplas necessidades comunicativas e desenvolvendo diferentes capacidades e conhecimentos no aluno.

  39. LER se aprende LENDO E ESCREVER se aprende ESCREVENDO. Assim, é necessário que o aprendiz se torne leitor e escritor mesmo antes de poder executar essas tarefas com independência.

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