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 2014 . Correção Coreográfica  Harmonia de Conjunto  Interpretação Artística. Anu – Correção Coreográfica. Posição Inicial Os dançarinos não posicionaram-se em 2 fileiras opostas (peões de um lado e prendas de outro) Primeira parte do canto:

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Presentation Transcript


  1.  2014  Correção Coreográfica  Harmonia de Conjunto  Interpretação Artística

  2. Anu – Correção Coreográfica Posição Inicial • Os dançarinos não posicionaram-se em 2 fileiras opostas (peões de um lado e prendas de outro) • Primeira parte do canto: • Os dançarinos não realizaram o passo de juntar complementar no 2º tempo do 2º compasso. • Os dançarinos não postaram-se quase frente a frente para realizar o cumprimento. • O giro do peão não iniciou após o término do giro das prendas. • Os pares não realizaram no 7º compasso o cumprimento soltando-se das mãos ou inteiramente soltos.

  3. Anu – Correção Coreográfica Palmas do entre canto • Não foram diferenciadas as palmas fortes das fracas conforme acompanhamento musical. • O bate palmas não foi realizado mais ou menos frente a frente.

  4. Anu – Correção Coreográfica • Primeira Figura: ( Cerra e trava) • Os pares não mantiveram-se mais ou menos frente à frente durante a melodia do sapateio interrompido. • Prendas não estavam tomadas ou tomando da saia com uma e/ou ambas as mãos . • Segunda Figura: (Tira espinho) • Os pares não mantiveram-se mais ou menos frente à frente durante a melodia do sapateio interrompido. • Peões não iniciaram o 1º sapateio com o pé esquerdo. • Peões não iniciaram o 2º sapateio com o pé direito. • Os peões não realizaram dois sapateios interrompidos ao som da melodia.

  5. Anu – Correção Coreográfica Terceira Figura: (“bamo” embora) • Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar. • Peões não mantiveram a formação de uma coluna no sapateio continuado. Quarta figura (olha o fogo): • Peões e prendas não realizaram seus respectivos movimentos mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação. • Peões não realizaram mais ou menos meia volta pela esquerda.

  6. Anu – Correção Coreográfica Quinta figura: (“bamo” voltá) • Peões não retornaram até a frente de suas respectivas prendas no sapateio continuado. • Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação. Sexta figura: (bate palmas) • Não foram diferenciadas as palmas fortes das fracas conforme acompanhamento musical. • O bate palmas não foi realizado mais ou menos frente a frente.

  7. Anu – Correção Coreográfica Sétima Figura: (cerra e manca) • O sapateio mancado não foi iniciado por um taconeio de passagem ou por uma batida de taco do pé direito. • Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar. • O pé direito não alternou somente batidas de taco ou taconeio de passagem com batidas de meia planta ou passagem de meia planta; com exceção da última batida do sapateio (que pode ser executada com planta inteira).

  8. Anu – Correção Coreográfica Oitava figura: (final) • Prendas não realizaram o sarandeio mais ou menos no mesmo lugar. • Peões não ajoelharam sobre o joelho direito. OBSERVAÇÃO: Todas as figuras do sapateio devem ser realizadas sob comando.

  9. Posicionamento do grupo na sala; Distância entre os pares; Desalinhamento nas colunas e fileiras; Passos de marcha (Passeios) Sarandeios e Sapateios; Cumprimentos; Giros; Tomar e Soltar das Mãos. Anu – Harmonia de Conjunto

  10. Anu – Interpretação Artística Posição Inicial • Formação para a dança, respeitando as características dos ciclos; • Cuidar para posicionar as fileiras a partir do mestre da dança, ou seja, primeiro da fileira.

  11. Anu – Interpretação Artística Primeira Parte do Canto • Buscar manter as características do ciclo do minueto, com gestualidade algo refinada e comedida na condução da prenda pelo peão; • Se houver movimentação da saia, fazer de forma natural e espontânea; • Cumprimentos ou reverências respeitosos. • Giro da Prenda: mantendo as características do ciclo coreográfico;

  12. Anu– Interpretação Artística • Palmas do Entre Canto • Buscar vivacidade, porém mantendo certo comedimento e elegância. • Segunda Parte do Canto • Já se processa uma evolução na relação entre o par, onde uma aproximação mais evidente pode passar a permear suas atitudes. • Sapateios • Ciclo do fandango, expressando toda a habilidade e teatralidade (dentro do tradicional), com sapateios vivos e algo pantomímico, e sarandeio alegres e com graciosidade. • Obs.: No “bamo” voltá a abertura de colunas descaracteriza a tradicionalidade da dança.

  13. Balaio – Correção Coreográfica Posição Inicial • Os pares no giro saudação, após completada a volta, não realizaram o cumprimento inteiramente soltos, ou soltando-se das mãos. • Dançarinos realizaram um taconeio entre um passo e outro, quebrando a sequência alternada de passos de marcha. • Dançarinos passearam sem estar de braços dados.

  14. Balaio – Correção Coreográfica Primeira Figura: (Passos de Marcha) • Peões não estenderam os braços tomando-se das mãos até a conclusão do 3º passo de marcha. • Prendas não posicionaram-se de costas durante os 3 primeiros passos de marcha, para que tomadas pelas mãos mais ou menos na altura dos ombros continuem avançando. • Dançarinos não realizaram o 8º movimento (passo de juntar complementar) após o 1º tempo do 4º compasso (ou após o 1º tempo do 8º compasso).

  15. Balaio – Correção Coreográfica Segunda Figura: (Sapateado) • Prendas não realizaram, durante o refrão, 2 sarandeios continuados tomando ou tomadas da saia com ambas as mãos. • Prendas não realizaram os sarandeios mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação. • Peões não alcançaram a sua mão direita à mão direita das suas respectivas prendas para auxiliar que elas se ergam. • No final da dança, os peões não alcançaram a sua mão direita à mão direita de suas respectivas prendas dentro do acompanhamento musical.

  16. Balaio – Correção Coreográfica Variante: • Peões para realizarem a variante, não uniram suas mãos às costas até a conclusão do segundo passo de marcha. • Peões não mantiveram suas mãos unidas as costas na realização dos passos da variante.

  17. Posicionamento do grupo na sala; Distância entre os Pares; Distância entre os Dançarinos (Peão com sua Prenda); Passos de Marcha; Baixar e Erguer da flexão acentuada das prendas na 2ª Figura; Sarandeios e Sapateios; Cumprimentos; Giro de Saudação; Tomar e Soltar das Mãos. Balaio – Harmonia de Conjunto

  18. Balaio – Interpretação Artística Melodia Introdutória: • Podem ser exploradas as características de ambos os ciclos; • Posição inicial: durante a formação da roda, buscar naturalidade e espontaneidade na execução dos passos e na expressão corporal;

  19. Balaio – Interpretação Artística Primeira Figura (passos de marcha) • Descontração e naturalidade na gestualidade nos passos de marcha. Segunda Figura (sapateado) • Sapateios: explorar a habilidade e o galanteio dos peões, observar o cavalheirismo do peão ao auxiliar a prenda a se erguer. • Sarandeios: com graciosidade e sedução.

  20. Cana Verde – Correção Coreográfica Posição Inicial: • Os pares no giro saudação, após completada a volta, não realizaram o cumprimento inteiramente soltos, ou soltando-se das mãos. • Dançarinos realizaram um taconeio entre um passo e outro, quebrando a sequencia alternada de passos de marcha. • Dançarinos passearam sem estar de braços dados. Passos de Juntar e Passos de Recuo • Dançarinos pousaram o pé no solo de forma incorreta. • Prendas não realizaram os passos de juntar e de recuo tomadas da saia por ambas as mãos.

  21. Cana Verde – Correção Coreográfica Giro do Peão com sua Prenda • Pares desenlaçaram-se antes de concluir o 7º passo de marcha. • Dançarinos não realizaram desenlaçando os 2 passos de marcha ou marcações de passos de marcha do final da figura. Giro do Peão com a Prenda da Esquerda • Pares desenlaçaram-se antes de concluir o 7º passo de marcha. • Pares não realizaram a troca de braços até a conclusão do primeiro passo de marcha do giro de retorno. • Dançarinos realizaram marcações de passos de marcha nos movimentos finais do giro no sentido anti-horário. • Dançarinos não mantiveram o sentido do giro no 8º passo de marcha da sequência.

  22. Cana Verde – Correção Coreográfica Giro do Peão com a Prenda da Direita • Pares não realizaram a troca de braços até a conclusão do primeiro passo de marcha do giro de retorno. • Dançarinos realizaram marcações de passos de marcha nos movimentos finais do giro no sentido horário. • Dançarinos não mantiveram o sentido do giro no 8º passo de marcha da sequência. Giro Final do Peão com sua Prenda • Os dançarinos realizaram mais do que 8 passo de marcha no giro.

  23. Posicionamento do grupo na sala; Passos e/ou marcações de marcha; Distância entre os pares; Distância entre os dançarinos (peão c/ sua prenda); Passos de juntar e passos de recuo; Giros; Enlaçar e/ou Desenlaçar. Cana Verde – Harmonia de Conjunto

  24. Cana Verde – Interpretação Artística • Posição inicial: durante a formação da roda, buscar naturalidade e espontaneidade na execução dos passos e na expressão corporal, e a alegria e a descontração nas expressões faciais; • Giro de saudação mantendo as características do ciclo; • Naturalidade na execução dos passos de recuo; • Giro com seu par e giro com o par da esquerda e da direita, observar a espontaneidade ao trocar de um par para o novo, mantendo a fluência dos movimentos; • Quatro passos ou marcações, realizadas em conjunto ou individualmente, mantendo as características da dança.

  25. Caranguejo – Correção Coreográfica Primeira Figura: (Marcação) • Os dançarinos não executaram o balance mediante 7 passos de marcha no sentido dos ponteiros do relógio. • Os pares não realizaram o cumprimento inteiramente soltos ou soltando-se das mãos.

  26. Caranguejo – Correção Coreográfica Segunda Figura: (Troca de Lugares) • Os dançarinos não ergueram as mãos mais ou menos na altura dos olhos até a conclusão do primeiro passo de juntar. • Alguns peões não infletiram mais ou menos um 1/8 de volta. • Os dançarinos não realizaram a troca de lugares mediante 4 passos de juntar laterais. • Os dançarinos não executaram o meio balancê mediante sete passos de marcha. • Os pares não realizaram um cumprimento após o meio balancê soltando-se das mãos ou inteiramente soltos.

  27. Caranguejo – Harmonia de Conjunto • Posicionamento do grupo na sala; • Distância entre os pares; • Distância entre os dançarinos (Peão c/ sua Prenda); • Marcações; • Balancês e 1/2 balancês; • Troca de lugares; • Cumprimentos; • Tomar e soltar das mãos; • Erguer dos braços para realização das castanholas.

  28. Caranguejo – Interpretação Artística Primeira Figura (marcação) • Espontaneidade, vivacidade e naturalidade nas batidas de pés e ao bater palmas; • Prendas tomar a saia com graciosidade para a execução das marcações; • Observar a vivacidade e descontração na execução dos balancês; • Naturalidade no tomar e soltar das mãos; • Segunda Figura (troca de lugares) • Nas trocas de lugares cuidar para que seja alegre e descontraída; • Procurar interação espontânea com os demais dançarinos; • Observar inflexões bruscas no 1/8 e 1/4 de volta. • No gestual manter a característica do ciclo.

  29. Chico Sapateado– Correção Coreográfica Primeira Figura: (canto) • Não foi realizado o afastamento, durante a execução dos 2 movimentos (passo de juntar), descritos após o último passo de polca. • Prendas realizaram o natural afastamento e peões não afastaram. • Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando um movimento a mais não descrito. • Peões não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar);

  30. Chico Sapateado – Correção Coreográfica Segunda Figura: (sapateio) • Ao realizar o giro mediante passos de polca, as prendas não aproximaram um pé do outro no 2º movimento (passo de juntar); • A mesma prenda alternou passos de marcha com passos de polca na mesma realização da figura.

  31. Chico Sapateado– Harmonia de Conjunto • Posicionamento do grupo na sala; • Passos de polca; • Execução da 2ª figura: Prenda : Giros e/ou passos Peão: Giros e/ou sapateios • Enlaçar e/ou desenlaçar; • Tomar e soltar das mãos;

  32. Chico Sapateado – Interpretação Artística • Na 1ª figura: naturalidade e vivacidade nos passos de polca, observando a condução e mantendo o envolvimento; • Na 2ª figura: que o sapateio do peão não prejudique a evolução graciosa da prenda; observar que o movimento de saia da prenda seja feito com naturalidade;

  33. Chimarrita– Correção Coreográfica Considerações Gerais • Dançarinos não aproximaram um pé do outro no 2º movimento do passo de polca (passo de juntar); • Dançarinos tocaram o pé no solo, no outro pé ou perna durante a pausa do passo de polca, ou ainda, realizaram uma elevação do calcanhar que torna a pousar no solo, caracterizando um movimento a mais não descrito. • Ao cruzar fileiras (ou colunas) de peões com fileiras (ou colunas) de prendas, descaracterizaram a descrição de opostas (peões e prendas);

  34. Chimarrita– Correção Coreográfica Posição Inicial • Pares não estavam distantes mais ou menos 2,5 metros. Primeira Figura (marcação – entre canto) • Dançarinos realizaram uma elevação do calcanhar na execução do taconeio de polca pelos peões e meia planta de polca pelas prendas, caracterizando um movimento a mais não descrito no passo. • Ao repetir a 1ª figura antes da realização da 4ª figura, o último passo de polca não foi realizado na diagonal.

  35. Chimarrita– Correção Coreográfica Segunda Figura ( troca de lugares – canto) • Os primeiros 3 passos de polca da primeira figura não foram realizados para frente. Terceira Figura (afastamento e retorno das fileiras - canto) • A 1ª marcação de polca não foi iniciada com o pé que realizou o 2º movimento do passo de polca anterior, mais ou menos juntando-se com o pé que realizou o 3º movimento. • Os dançarinos não realizaram os passos de polca para frente (descaracterizaram a coluna).

  36. Chimarrita– Correção Coreográfica Quarta Figura (passos de recuo – canto) • Dançarinos ao realizaram o natural movimento de aproximação dos pés ao completar-se o passo de polca lateral, não realizaram uma batida de meia planta. • Pés pousaram no solo de forma incorreta no movimento de afastar os pés nos passos de recuo. • Alguns dançarinos não estavam de mãos dadas para iniciar o 1º passo de recuo.

  37. Chimarrita– Harmonia de Conjunto • Posicionamento do grupo na sala; • Distância entre os pares; • Distância entre o par (Peão c/ sua prenda) • Desalinhamento nas fileiras e colunas; • Marcações; • Passos de polca; • Passos de recuo • Tomar das mãos na aproximação dos pares.

  38. Chimarrita – Interpretação Artística • Posicionamento para a dança manter as características do ciclo; • Buscar a vivacidade e descontração nas marcações; • Naturalidade nos passos e movimentos de saias; • Pode interagir com os demais dançarinos durante as figuras; • Valorização do encontro romântico ao final da dança; • Na expressão facial retratar satisfação, alegria e romantismo.

  39. Chimarrita Balão– Correção Coreográfica Primeira figura: (saltos de polca) • Dançarinos não obedeceram o deslocamento na sala do sentido anti-horário(salvo no 1º e/ou no último salto de polca); • Pares desenlaçaram antes de concluir o 8º salto de polca;

  40. Chimarrita Balão – Correção Coreográfica Segunda Figura (sapateado) • O peão não ajoelhou-se sobre o joelho direito no 1º tempo do 12º compasso. • O peão não ajoelhou-se sobre o joelho direito no 1º tempo do 16º compasso.(tesoura) • O peão impulsionando-se não ajoelhou-se imediatamente sobre o seu joelho esquerdo no 2º tempo do 16º compasso.

  41. Chimarrita Balão– Harmonia de Conjunto • Posicionamento do grupo na sala; • Saltos de Polca; • Sarandeios e Sapateios • Enlaçar e desenlaçar dos pares; • Tomar e soltar das mãos; • Giros • Tesouras.

  42. Chimarrita Balão – Interpretação Artística • Observar a condução da prenda pelo peão; • Explorar vivacidade nos saltos de polca mantendo o caráter envolvente; • Na 2ª figura: que o sapateio do peão não prejudique a evolução graciosa da prenda; • Cuidar expressão corporal e facial ao ajoelhar-se e ao erguer-se para o reinício; • Observar a transição entre os ciclos coreográficos.

  43. Chote Carreirinho – Correção Coreográfica Primeira Figura • Pares não realizaram os sete passos de juntar laterais (pode haver desvios quando necessário), enlaçados como na valsa. Segunda Figura • Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote de ida. • Dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos de marcha na realização do valseio. • A pausa do passo de chote não foi realizada para frente, e o pé que a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o peso do corpo.

  44. Chote Carreirinho– Harmonia de Conjunto • Posicionamento do grupo na sala; • Carreirinhas; • Passos de chote; • Pião duplo; • Marcações; • Valsadinha; • Enlaçar e/ou desenlaçar; • Tomar e soltar das mãos.

  45. Chote Carreirinho– Interpretação Artística Buscar: • Descontração e alegria na expressão facial; • Descontração e vivacidade na expressão corporal; • Envolvimento nas figuras, observando a condução pelo peão; • Naturalidade ao oferecer das mãos e ao enlaçar/desenlaçar; • Naturalidade nos passos de juntar e de chote; • Graciosidade pelas prendas.

  46. Chote Sete Voltas– Correção Coreográfica Primeira Figura: (descanso) • Pares não tomaram-se pelas mãos mais ou menos a altura dos ombros, até a conclusão do primeiro movimento do passo de chote de ida. • Dançarinos realizaram mais de 4 passos e ou marcações de passos de marcha na realização do valseio. • A pausa do passo de chote não foi realizada para frente e o pé que a realizou não estava ao lado ou a frente da perna que sustenta o peso do corpo. • Dançarinos realizaram a última valsadinha com 4 passos, não dando início a 2ª figura neste movimento.

  47. Chote Sete Voltas– Correção Coreográfica Segunda Figura: (Sete Voltas) • Os pares não realizaram 4 voltas no sentido anti-horário. • Após as 4 voltas os pares não realizaram 3 voltas no sentido horário. • As 7 voltas não foram realizadas mais ou menos no mesmo lugar, respeitando o raio de ação.

  48. Posicionamento do grupo na sala; Passos de chote; Valsadinha; Enlaçar e/ou desenlaçar; Sete voltas; Tomar e soltar das mãos. Chote Sete Voltas– Harmonia de Conjunto

  49. Chote Sete Voltas– Interpretação Artística Primeira Figura (Descanso): • Busca naturalidade ao tomar e soltar das mãos durante os passos de chote e ao enlaçar e desenlaçar na valsadinha; • Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico; • Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento; • Manter as características dos passos de chote; • Cuidar expressão corporal dos dançarinos na valsadinha;

  50. Chote Sete Voltas– Interpretação Artística Segunda Figura: • Os pares realizam as sete voltas girando vivamente; • Manter o caráter envolvente, característico do ciclo coreográfico; • Demonstrar expressão facial de alegria e contentamento; • Cuidar a expressão corporal;

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