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CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA FISIOTERAPIA - FMRPUSP Alfredo J Rodrigues Paulo Evora Divisão de Cirurgia Torácica e Cardiovascular FMRP-USP. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA.

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CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA

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Presentation Transcript


  1. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREAFISIOTERAPIA - FMRPUSPAlfredo J Rodrigues Paulo EvoraDivisão de Cirurgia Torácica e CardiovascularFMRP-USP

  2. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA • Sistema no qual o sangue do paciente, que normalmente retorna ao átrio direito, é total ou parcialmente desviado para um equipamento, onde é oxigenado e o CO2 removido(oxigenador). • Este sangue “arterializado” é, então, injetado (bomba arterial) para o sistema arterial do paciente, habitualmente através da aorta ascendente ou de uma das artérias femorais.

  3. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA

  4. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Linha venosa Cânula Venosa Átrio Direito ou Cavas OXIGENADOR “Pulmão” “ Bomba” Arterial “Coração” Cânula Arterial Aorta Asc. ou Art. Femoral Linha arterial

  5. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Oxigenação por borbulhamento

  6. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Oxigenação por difusão através de membrana Membrana

  7. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Oxigenadores Membrana Bolhas

  8. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Propulsão do sangue – Bombas de roletes

  9. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Propulsão do sangue – Bomba centrífuga

  10. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Filtro de linha arterial

  11. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Variáveis fisiológicas controláveis: • PaO2- em torno de 250 mmHg SvO2 - > 60% • PvO2- e 30 - 40mmHg

  12. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Variáveis fisiológicas controláveis: • Composição do perfusato : • Cristalóides :Sol. Ringer, Sol. Salina 0,9%, etc. • Colóides : plasma , gelatinas, hexa e penta-amidos. • Aditivos: • Sangue • Glicose, Albumina • Drogas - Furosemide, manitol, corticoesteróides

  13. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA Variáveis fisiológicas controláveis • Hematócrito - depende da temperatura sistêmica : até 0ºC - maior ou igual a 30% abaixo de 25ºC - 20% a 25% • Tipo de fluxo arterial- contínuo ou pulsátil • Pressão venosa central < 10 cm H2O ~ a 0 mmHg • Pressão venosa pulmonar - ideal próximo a 0 mmHg

  14. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA MONITORIZAÇÃO: • Pressão venosa central - veia jugular interna ou subclávia • Pressão arterial (invasiva) - Artéria radial ou femoral • Eletrocardiograma, oximetria de pulso • Temperatura central - esofágica ou orofaríngea ou retal • Débito urinário • Coagulação - tempo de coagulação ativado (T.C.A.) • Ácido-básico - gasometria arterial e venosa • Metabólico - Glicemia e outros quando necessários

  15. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA HIPOTERMIA EM CEC • Definição : temperatura corporal < 35ºC • Hipotermia leve - 35º a 32 ºC • Hipotermia moderada - 31ºC a 26ºC • Hipotermia profunda - < 20ºC • Hipotermia severa - 25º a 20ºC

  16. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA HIPOTERMIA EM CEC

  17. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA HIPOTERMIA EM CEC VANTAGENS: • Permite redução do hematócrito Diminui a necessidade de transfusões Diminui o trauma aos elementos figurados do sangue • Protege os órgãos da isquemia • Fluxo inadequado, pane no circuito de CEC • Permite redução no fluxo sangüíneo sistêmico • Diminui o trauma mecânico aos elementos figurados • do sangue

  18. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA HIPOTERMIAEM CEC DESVANTAGENS: • Causa disfunção plaquetária • Aumenta a viscosidade sangüínea • A hemodiluição necessária pode interferir com os fatores da coagulação • Desvio para a esquerda da curva de dissociação da Hb • Pode provocar empilhamento de hemácias c/ estase microvascular • Efeitos metabólicos adversos (Diminui atividade da ATPase da membrana celular, p.e).

  19. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA HIPOTERMIA EM CEC Métodos de obtenção e reversão “ De Superfície” Associação de ambas as técnicas

  20. FISIOPATOLOGIA DA C.E.C. Sind. Resposta Inflamatória Sistêmica SUPERFÍCIES NÃO FISIOLÓGICAS TRAUMA MECÂNICO INCORPORAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANORMAIS PROTAMINA ELEMENTOS CELULARES : VASODILATAÇÃO FATORES HUMORAIS : HEMÓLISE ERITRÓCITOS PLAQUETAS MONÓCITOS LEUCÓCITOS CITOCININAS ATIVAÇÃO : COAGULAÇÃO COMPLEMENTO AC. ARAQUIDÔNICO FIBRINOLÍTICA BRADICININA AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPILAR SANGRAMENTO DISFUNÇÃO PULMONAR FEBRE VASOCONSTRIÇÃO HIPOVOLEMIA EDEMA SANGRAMENTO DISFUNÇÃO RENAL

  21. CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA SINDROME PÓS-PERFUSÃO Disfunção pulmonar Leucocitose Disfunção renal Febre Distúrbios da coagulação Vasoconstrição Edema Hemólise Disfunção pulmonar Suscetibilidade aumentada às infecções

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