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FUNÇÕES SINTÁTICAS

FUNÇÕES SINTÁTICAS. FRASE todo enunciado de sentido completo capaz de estabelecer comunicação. Pode ser nominal ou verbal. Ex .: Socorro ! / Sej am solidários. ORAÇÃO enunciado que se estrutura em torno de um verbo ou locução verbal.

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FUNÇÕES SINTÁTICAS

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Presentation Transcript


  1. FUNÇÕES SINTÁTICAS FRASE • todo enunciado de sentido completo capaz de estabelecer comunicação. Pode ser nominal ou verbal. Ex.: Socorro! / Sejam solidários. ORAÇÃO • enunciado que se estrutura em torno de um verbo ou locução verbal. Ex.: Não vou viajar, porque choveu muito.

  2. PERÍODO • constitui-se de uma ou mais orações. Pode ser simples ou composto. Ex.: Tinha dormido cedo, / por isso não vi o acidente. Observação: Haverá num período tantas orações quantos forem os verbos, considerando locuções verbais e tempos compostoscomo um só verbo.

  3. SUJEITO SIMPLES • possui um núcleo. Ex.: Dilma é a presidente do Brasil. Ex.: Alguém nos viu? / Duas chegaram cedo. COMPOSTO • possui mais de um núcleo, independente de sua ordem na frase. Ex.: Sara e eu já visitamos Porto Alegre. / Rosa ou Letícia fará a reportagem? / Estão aqui o seu dinheiro e sua bolsa!

  4. DESINENCIAL • determinado, mas implícito na desinência verbal (DNP) ou subentendido através de uma frase anterior. Ex.: "Antes de iniciar este livro,imaginei(eu) construí-lo pela divisão do trabalho." - G. Ramos Suba (você) nesse carro, menino! INDETERMINADO • quando não se pode (ou não se quer) precisar que elemento é o sujeito. Ocorre de duas maneiras: • verbo na 3ª pessoa do plural, sem sujeito explícito; Ex.: Sempre lhe deram ajuda. • 3ª pessoa do singular (VTI ou VI) + SE (IIS). Ex.: Precisa-se de doações para Minas Gerais. / Morre-se de frio aqui.

  5. Observação: A oração de sujeito indeterminado com a partícula SE não pode ser transformada em voz passiva analítica. Havendo essa possibilidade, a palavraSE será interpretada como PRONOME APASSIVADOR. Ex.: Festejou-se o ano de 2012. (O ano de 2012foi festejado.) (sujeito) (sujeito)

  6. ORAÇÃO SEM SUJEITO O processo verbal encerra-se em si mesmo, sem atribuição a nenhum ser. Ocorre sempre com verbos impessoais que exprimem fenômenos da natureza; verbos fazer, ser, ir e estar indicando tempocronológico ou clima (no caso do ser, também distância); verbo haver = existir ou em referência a tempo decorrido. Ex.: Choveu demais. / Havia muitos voluntários em Minas./ Há muitos anos ocorrem deslizamentos no Brasil. / Vai para muitos anos de espera.

  7. Observação: os verbos impessoaisnão apresentam sujeito e devem permanecer na 3ª pessoa do singular. Quando um verbo auxiliar se junta a um verbo impessoal, a impessoalidade é transmitida a ele. Ex.: Há casos de AIDS entre jovens. Ex.: Deve haver casos de AIDS entre jovens.

  8. PREDICADO Para se classificar o predicado, torna-se indispensável o estudo dos tipos de verbos (transitivos, intransitivos e de ligação). • ligação - expressam estado permanente ou transitório, mudança ou continuidade de estado, aparência de estado (ser, estar, permanecer, ficar, continuar, parecer, andar = estar, etc.). Esses verbos não serão mais de ligação se não estabelecerem relação entre sujeito e seu predicativo. Ex.: Ando preocupado com a chuva. / Andei cem metros até o acidente. Fiquei triste. / Fiquei na sala.

  9. VERBOS DE SIGNIFICAÇÃO • intransitivo - quando a significação verbal estáinteiramente contida no verbo, não necessitando de complementação. Ex.: Não gostei de minhas férias. • transitivo - pedem complementos verbais para completarem a sua significação. Podem ser transitivos diretos, indiretos e diretos e indiretos, dependendo do complemento. Ex.: Quero paz. / Precisamos de respeito. Ex.: Enviei-lhe ajuda.

  10. PREDICADO VERBAL É formado por um verbo transitivo ou intransitivo, isto é, um verbo que não seja de ligação. Neste caso, o verbo será sempresignificativo, constituindo o núcleo do predicadoverbal. Ex .: Os moradores desceram logo.(VI) Ex.:Comprei o meu ingresso.(VTD) / Comprei-lhe vários presentes. (VTDI)

  11. Predicado nominal PREDICADO NOMINAL É formado por um verbo de ligação acrescido de um nome ( substantivo, adjetivo ou pronome), dito predicativo do sujeito. O núcleo deste predicado é o predicativo, uma vez que o verbo somente estabelece ligação. Ex.: O rapaz estava apreensivo com as chuvas. Ex.: Ela caiu de cama. Ex.: A mãe virou leoa naquele episódio.

  12. Predicado verbo-nominal PREDICADO VERBO-NOMINAL Encerra em si mesmo uma união de predicados. Apresenta um verbosignificativo (núcleo do predicado verbal) e um predicativo (núcleo do predicado nominal), portanto dois núcleos. Ex.: Ela entrou esperançosa na turma. Ex.: Lia abaixou os olhos pensativa. Ex.: Considero excelente o projeto exposto.

  13. Predicativo PREDICATIVO Expressa estado ou característica do sujeito ou do objeto. Ex.: Os filhos são eternos. Os próximos seremos nós. Todos eram um. O difícil era que entendêssemos aquela tragédia. O predicativo pode referir-se ao sujeito, ao objeto DIRETO ou INDIRETO. Exprime, às vezes, a consequência do fato indicado pelo predicado verbal. Ex.: Elegeram Sofia representante da turma. (POD) Todos lhe chamavam de louco. (POI)

  14. Objeto direto OBJETO DIRETO • Completa um verbo transitivo direto sem se ligar a ele por preposição necessária. Ex.: A chuva castigou os mineiros. Ex.: Não diga tudo. Ex.: A queda dos prédios deixou dezessete mortos. Ex.: Pontue este i. Ex.: Procure-os no escritório.

  15. Objeto indireto OBJETO INDIRETO • Complemento ligado a um verbo transitivo indireto, ligado a ele por meio de uma preposição necessária (a, de, com, em, para, etc.), regida pelo verbo. Ex.: Ele lembrou-se dos velhos amigos. Ex.: O primo apresentou-se a elas. Ex.: O pai gostava de ambos. Ex.: Insistiu em que ele enviasse o e-mail.

  16. AGENTE DA PASSIVA • Nas orações de voz passiva analítica, é o elemento que pratica a ação verbal, daí seu nome de agente, uma vez que o sujeito é paciente. Seu emprego na forma analítica não é obrigatório. O agente da passiva vem precedido de preposição (de, per, por). Ex.: A casa foi construída com esforço. (Por quem?) - sem agente da passiva Ex.: Vários populares foram vencidos pelas águas. (agente da passiva)

  17. COMPLEMENTO NOMINAL Tanto o CN como o OI vêm precedidos de preposição obrigatória, mas a palavra que rege esta preposição é diferente nos dois casos: nome (substantivo, adjetivo ) ou advérbio no CN e verbo no OI. Ex.: Alguns jovens não têm boa compreensãode si mesmos. EX.: Isso foi ofensivoa mim. Ex.:Tudo saiucontrariamente ao combinado. Observação: Se os substantivos perderem o caráter abstrato, deixarão de reger CN.

  18. ADJUNTO ADNOMINAL Acompanha um substantivo (núcleo de uma função sintática qualquer), procurando caracterizá-lo, determiná-lo ou individualizá-lo. Ex.: Naquele dia não dormi bem. (Aqueleéadj. adnominal, mas “em” não possui função sintática.) Quando é representado por um locução adjetiva, é comum confundir o adjunto adnominal com o CN, por causa da preposição.

  19. CN X ADJ. ADNOMINAL • Adj. adnominalqualifica, especifica, enquanto CN integra a significação antecedente e nunca indica posse. • CN pode referir-se a um substantivo abstrato, adjetivo ou advérbio, mas o adjunto adnominal só se refere ao substantivo. • CN são exigidos pela transitividade do nome a que se ligam. Um grande número de nomes que pedem complemento são substantivosabstratos derivados de verbos significativos. • Ex.: Matou os moradores (matança de moradores), "de moradores" é CN.

  20. CN é paciente ou alvo da noção expressa pelo nome (sentido passivo). • Adj. adnominal indica agente ou o possuidor da noção expressa pelo substantivo (sentido ativo), além de também poder expressar especificação. Ex.: Pegue esse cesta de mantimentos. Ex.: Esta era a casa de Lucas.

  21. Em qualquer análise sintática, deve-se considerar o contexto frasal. Um mesmo substantivo pode aparecer em uma frase com CN e em outra comadjunto adnominal. Ex.: A invenção de palavras caracteriza a obra de Guimarães Rosa. (CN - “de palavras" é paciente da ação contida no substantivo "invenção“.) Ex.: A invenção de Santos Dumont abriu caminho para o futuro. (Adj. adnominal - “de Santos Dumont" é o agente da ação expressa pelo substantivo "invenção“.)

  22. ADJUNTO ADVERBIAL • Apesar de poder se referir ao verbo, o adj. adverbial não é complemento verbal, mas um termo acessório que acrescenta determinada circunstância ao que se refere. • Pode ser representado por um advérbio ou uma locução adverbial, indicandoalgumacircunstância. Quando expresso por um advérbio, pode modificar um adjetivo,verbo ou outro advérbio. Ex.: Costumava falar em altos brados. (modo), Ex.:Aonde você vai? (lugar) Ex.:Ele é muito bom professor. (intensidade), Ex.:Retirou a terra com a pá. (instrumento)

  23. APOSTO Termo ou expressão de caráter individualizador ou de esclarecimento, que acompanha um elemento da oração, qualquer que seja a função deste. Conforme o sentido que empresta a seu referente, pode ser analisado como: • explicativo - José, meu pai, esteve aqui. • enumerativo - Eis os três municípios mais atingidos pelas chuvas em 2011: Petrópolis, Teresópolis e Friburgo. • recapitulativo ou resumitivo - Os pais, os netos e as primas, todosestavam salvos.

  24. especificativo - O poeta Olavo Bilac representou a terceira fase do Romantismo Ex.: O estado de Tocantins pertence à região Centro-Oeste. Ex.:A serrade Teresópolisé bastante perigosa. • Observação: O aposto especificativo não se confunde com adj. adnominal pois, no caso do aposto, ambos os termos designam o mesmo ser. Ex.: A cidadede Londresé capital da Inglaterra.

  25. VOCATIVO • Termo ou expressão de natureza exclamativa que tem função de invocar ou destacar alguém ou ente personificado. Não mantém relação sintática com qualquer outro elemento da oração, por isso não faz parte do sujeito ou do predicado. • Virá sempre marcado por pontuação e admite a anteposição de interjeição de chamamento. Ex.:Olá, amigo, como vai você. Ex.: "Pai, afasta de mim esse cálice." Ex.: "Gosto muito de você, leãozinho!"

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