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ANA JUSTINA FERREIRA NERI

ANA JUSTINA FERREIRA NERI. Profª Antonia Regina. Ana Neri. Fonte: www.vooz.com.br/imagens/noticias/anna. Fonte:www.obrasileirinho.com.br/2009/12/primeiraenfermeira. COMO TUDO COMEÇOU. ONDE E QUANDO NASCEU / FAMÍLIA

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ANA JUSTINA FERREIRA NERI

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Presentation Transcript


  1. ANA JUSTINA FERREIRA NERI Profª Antonia Regina

  2. Ana Neri Fonte: www.vooz.com.br/imagens/noticias/anna. Fonte:www.obrasileirinho.com.br/2009/12/primeiraenfermeira .

  3. COMO TUDO COMEÇOU • ONDE E QUANDO NASCEU / FAMÍLIA Ana Justina Ferreira Néri, nascida na Rua da Matriz nº 7, na Vila de Cachoeira, Província da Bahia, em 13 de dezembro de 1814 e falecida no Rio de Janeiro, RJ, em 20 de maio de 1880 aos 66 anos de idade, era filha de José Ferreira de Jesus e de Luísa Maria das Virgens, uma família patriota e religiosa. Tinha quatro irmãos: Joaquim e Manoel mais velhos e Ludgero e Antônio mais moços. • CASAMENTO Casou-se aos 23 anos com o Capitão-de-Fragata Isidoro Antônio Néri, teve três filhos: Justiniano de Castro Rebelo (médico e militar incorporado), Isidoro Antônio Néri Filho (médico) e Pedro Antônio Néri (militar de carreira). É curioso observar que Justiniano não tivesse o sobrenome Néri, mas era freqüente ocorrer ser dado um nome de família diferente, até em homenagem a alguém. Em 15 de novembro de 1839, Isidoro Néri e seu brigue “3 de maio” participam da tomada da Laguna em Santa Catarina. Em 1843, no Maranhão, o bravo capitão Néri falece de meningite a bordo do mesmo brigue “3 de Maio”. Ana Neri, torna-se viúva aos 29 anos.

  4. GUERRA DO PARAGUAI • PEDIDO AO PRESIDENTE DA PROVÍNCIA • A AUTORIZAÇÃO • CHEGADA A GUERRA • ATUAÇÃO • FIM DA GUERRA

  5. A CARTA "Exmo. Sr.           Tendo já marchado para o exército dois de meus filhos, além de um irmão e outros parentes, e havendo se oferecido o que me restara nesta cidade, aluno do sexto ano de Medicina, para também seguir a sorte de seus irmãos e parentes na defesa do país, oferecendo seus serviços médicos, como brasileira, não podendo resistir à separação dos objectos que são caros, desejava acompanhá-los por toda parte, mesmo no teatro da guerra, se isso me fosse permitido; opondo-se a esse meu desejo, a minha posição e o meu sexo me impedem, todavia, que eu ofereça meus serviços em qualquer dos hospitais do Rio Grande do Sul onde se façam precisos, com o que satisfarei ao mesmo tempo aos impulsos de mãe e aos deveres de humanidade para com aqueles que ora sacrificam suas vidas para honra e brio nacionais e integridade do Império.           Digne-se V. Excelência de acolher benigno este meu espontâneo oferecimento ditado tão-somente pela voz do coração.           Bahia, 06 de agosto de 1865"

  6. A AUTORIZAÇÃO O presidente da Província expediu ordens ao comandante do Conselho das Armas para que Ana Néri fosse contratada como a primeira enfermeira brasileira na Guerra do Paraguai. O comunicado oficial foi publicado, na edição de 13 de agosto de 1885 do Diário da Bahia. Com a aceitação, Ana Néri se transformaria na primeira enfermeira voluntária do país, na "Patrona dos Enfermeiros" e, mais ainda, na precursora da Cruz Vermelha no Brasil.

  7. GUERRA DO PARAGUAI (1865-1870) O que é a guerra? Por que jovens saudáveis se envolvem em lutas de morte? Qual o princípio que move tudo isso?

  8. ANA NERI NA GUERRA Durante toda a campanha, prestou serviços nos hospitais militares e frentes de operações de Curupaiti, Salto, Corrientes, Humaitá, Aquidabã e Assunção. Nesta cidade fundou e manteve em sua casa uma enfermaria.

  9. ANA NERI NA GUERRA Certa noite é comunicada por um auxiliar que seu filho, o Dr. Justiniano, fora alvejado por tiros a queima roupa ao tentar impedir que matadores paraguaios invadissem o alojamento que cuidava e onde havia muitos feridos. Além de baleado foi o bravo médico ferido de punhal nas costas e o pavilhão destruído tendo ocorrido muitas mortes.

  10. GUERRA DO PARAGUAI Anna Nery com os órfãos de guerra e netos?

  11. MORTE Visita das alunas ao túmulo de Ana Neri no Cemitério São Francisco Xavier/RJ

  12. HOMENAGENS • Terminada a guerra, Ana regressou ao Brasil em março, sendo-lhe prestadas grandes homenagens e ofertadas honrarias de apreço e reconhecimento de mérito no Rio e na Bahia, onde chegou em 5 de junho de 1870. • O governo Imperial Dom Pedro II conferiu-lhe a Medalha Geral de Campanha e a Medalha Humanitária de primeira classe. Por decreto imperial foi instituído um estipêndio anual no valor, à época, de 1:200$000 reis. • As senhoras baianas do Rio de Janeiro lhe ofertaram um álbum de madrepérola e prata com a inscrição: “13 de dezembro A.J.F.N. Tributo de admiração à caridosa Bahiana por algumas Patriotas”. • Em sua terra natal, a Resolução da Intendência nº 20, de 12 de agosto de 1916, substituiu o nome da Rua da Matriz por Rua Anna Nery. No Museu da Bahia é mantida uma Placa de Mármore branco com os dizeres: “À Heroína D. Anna Nery o Museu da Bahia. 27 de junho de 1928”.

  13. HOMENAGENS • No salão nobre da Cruz Vermelha Brasileira, no Rio de Janeiro foi inaugurado, em 26 de maio de 1925, o retrato de Ana Néri, precursora da Cruz Vermelha no Brasil. • Na cidade de Salvador, pela Resolução Municipal nº 650, de 1º de março de 1924, o antigo Largo da Palma foi renomeado como Praça Anna Nery. • Em 1923, por proposta do Dr. Carlos Chagas (descobridor do Trypanossoma cruzi e da doença de Chagas) foi dado o nome de Ana Néri, à primeira escola oficial brasileira de enfermagem, hoje Escola de Enfermagem Anna Nery da UFRJ. • A Portaria nº 446, de 19 de abril de1930, da Directoria Geral de Instrucção da Bahia, dá o nome Anna Ney às Escolas Reunidas de Cachoeira. • Em 10 de agosto de 1938, o presidente Getúlio Vargas, assinou o decreto nº 2.956, que “Institui o Dia do Enfermeiro que será celebrado a 12 de maio, devendo nesta data serem prestadas homenagens especiais à memória de Ana Néri, em todos os hospitais e escolas de Enfermagem do Pais”.

  14. HOMENAGENS • Sobre a guirlanda de folhas de ouro 18 com fita verde doada pelas senhoras bahianas onde se lê a dedicatória: “À Heroina da caridade As Bahianas reconhecidas”, datada de 1870, até 1904 esteve em mãos da família, com o filho Coronel Pedro Antônio Nery e depois com os filhos e netos deste até chegar, em 24 de maio de 1933, à Pinacoteca do Estado, voltando enfim à Bahia depois de passar pelo Rio Grande Sul e pelo Rio de Janeiro. • Em 2009, por intermédio da Lei nº 12.105, de 2 de dezembro de 2009, Anna Justina Ferreira Nery entra para o livro dos Heróis da Pátria, depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília - Distrito Federal.

  15. HOMENAGENS Retrato de Ana Néri no campo de batalha no Paraguai; em seu peito a Medalha de Campanha conferida por S.M.I. Dom Pedro II. Quadrofotografia em tamanho natural, mandado pintar pelos baianos do Rio de Janeiro em sua homenagem, em 1870. Obra do pintor catarinense Vitor Meirelles (1832-1903), hoje exposta com destaque no acervo do Memorial da Câmara Municipal de Salvador (Paço Municipal de Salvador). Fonte: artigo intitulado “ANA NÉRI, MADRINHA DA ENFERMAGEM NO BRASIL”. Autores: Nelson Grisard1 e Edith Tolentino de Souza VieiraGaz. Revista méd. Bahia 2008;78 (2):145-147

  16. HOMENAGENS

  17. HOMENAGENS Estátua na Escola de Enfermagem Anna Nery Museu de Anna Nery na Bahia

  18. “ POR TÃO LONGAS AGONIAS , GASTANDO NOITES E DIAS, DOS HÉROIS A CABECEIRA, VELAVA A GRÉGIA ENFERMEIRA , UM ANJO EM FORMA DE MULHER .”(BARRETO)

  19. ALGUMA DÚVIDA ???

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