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L I T U R G I A e FORMAÇÃO DE EQUIPE LITURGICA

L I T U R G I A e FORMAÇÃO DE EQUIPE LITURGICA. Montagem: SALUAR ANTONIO MAGNI e Terezinha m. p. magni (teka) BASE: DOCUMENTOS CNBB: 43, 87; SC( Sacrosanctum Concilium ) , artigo do Frei José Ariovaldo da Silva, ofm.

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L I T U R G I A e FORMAÇÃO DE EQUIPE LITURGICA

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Presentation Transcript


  1. L I T U R G I A e FORMAÇÃO DE EQUIPE LITURGICA Montagem: SALUAR ANTONIO MAGNI e Terezinha m. p. magni (teka) BASE: DOCUMENTOS CNBB: 43, 87; SC(Sacrosanctum Concilium), artigo do Frei José Ariovaldo da Silva, ofm.

  2. liturgia é considerada como ‘fonte primeira e indispensável do espírito cristão’, em frase de São Pio X.

  3. A palavra LIT - URGIA vem da língua grega: laos = povo e ergon = ação, trabalho, serviço, ofício...

  4. Unindo os dois termos que formam a palavra, encontramos a raiz mais profunda do significado da LITURGIA, ou seja: AÇÃO, trabalho, serviço do povo e realizado em benefício do povo, isto é: um serviço público, como dizemos hoje.

  5. “a liturgia é a fonte de onde flui para nós a graça e se alcança com a máxima eficácia nossa santificação”, Mas, também no sentido de que a liturgia contribui de maneira decisiva para a educação da fé e para configurar a vida cristã dos fiéis.

  6. Assim, a liturgia cristã autêntica é a vida vivida no amor e no Espírito de Cristo, em todos os momentos de nossa vida, no serviço a Deus e aos irmãos e irmãs, no trabalho incansável pelo Reino, até a doação da própria vida se for preciso, tendo como exemplo o próprio Jesus. “Prova de amor maior não há que doar a vida pelo irmão...” (Cf. Jo 15,13).

  7. Liturgia-celebração e liturgia-vida se relacionam como a última ceia de Jesus de um lado e de outro lado sua missão messiânica no meio do povo e sua morte de cruz como conseqüência desta missão.

  8. Liturgia-celebração e liturgia-vida Uma não existe sem a outra!

  9. Jesus Cristo entregou-nos sua força, energia divina, seu Espírito, pelo qual nos faz capazes de AGIR também como filhos/as amados de Deus Pai, realizando e continuando com Ele esta ação libertadora, redentora a serviço de vida abundante para todos e seu Reino se estabeleça definitivamente.

  10. A última ceia foi um gesto simbólico no qual Jesus nos faz compreender o sentido de sua vida e de sua morte. Sem sua vida de doação e sua morte real, a ceia perderia seu sentido.

  11. Assim também a nossa liturgia: se não vivermos no dia-a-dia aquilo que celebramos, de nada vale a celebração.

  12. De outro lado, a liturgia-vida sem a liturgia-celebração carece de referências. É na liturgia-celebração que a comunidade reunida encontra o sentido atual para sua ação.

  13. Alimenta-se no encontro com o Cristo Ressuscitado, na escuta e interpretação da Palavra,

  14. no memorial da celebração eucarística;

  15. no louvor e na intercessão da liturgia das horas.

  16. Em cada celebração litúrgica une-se mais profundamente a Cristo, no Espírito Santo,

  17. Buscamos uma formação litúrgica que se preocupa tanto com o aspecto celebrativo, mas também com referência à vida vivida como liturgia

  18. Portanto, o sentido mais amplo da Liturgia é toda esta ação realizada por Deus, em Jesus Cristo e, através do seu Espírito em nós e através de nós a toda a humanidade.

  19. Vamos rezar para que Deus nos oriente neste estudo Pai querido, pela força do Espírito Santo, nós vos pedimos a graça de mergulhar no vosso Mistério de Amor, revelado em Jesus de Nazaré. Concedei-nos discernimento e consciência amorosa para celebrar nossa fé, reunidos em comunidade e fortalecidos pelos sacramentos, para buscar novos caminhos para o bem comum da humanidade, enquanto caminhamos para a Páscoa definitiva. Amém.

  20. Portanto, caro irmão e irmã, na Liturgia acontece a nossa salvação, a comunhão de vida com a Santíssima Trindade e os irmãos.

  21. Jesus está presente na celebração dos sacramentos de tal forma que, quando alguém batiza, é Cristo mesmo que batiza;

  22. está presente pela sua Palavra, pois é ele mesmo que fala quando se lêem as Sagradas Escrituras;

  23. está presente, sacramentalmente, nas espécies de pão e vinho consagrados;

  24. está presente quando a Igreja ora e canta os salmos (cf. SC 7).

  25. Qual é a razão porque nós nos reunimos para celebrar a Liturgia

  26. A conversão, nossa busca de conformação a Cristo, é o objetivo final do plano de salvação

  27. É NECESSÁRIO>>>PREPARAR O CAMINHOQuem celebra a liturgia de forma ativa, participada, entra mais facilmente na dinâmica comunitária e eclesial da solidariedade e da doação da vida para a construção do Reino, assim como Jesus indicou e testemunhou.

  28. Mas, para que isso aconteça, a ação litúrgica deve ser entendida e bem preparada.

  29. Ouve-se ainda queixas desse tipo: a missa foi cansativa, os cantos desafinados, o instrumental exageradamente alto, as leituras feitas sem expressão, a homilia abstrata e pouco voltada para a vida...

  30. Mas como ter uma boa proclamação da Palavra se o leitor for improvisado, sem capacidade ou preparação nenhuma?

  31. A música e os cantos são de uma importância extraordinária na liturgia, mas como alcançar isso se os cantos não forem apropriados e bem executados, envolvendo, de preferência, também a comunidade?

  32. Por isso, tudo deve ser preparado com antecedência e com capricho.

  33. fácil entender a necessidade, em cada comunidade, da "Ainda não se deu à Pastoral Litúrgica a prioridade que lhe corresponde dentro da pastoral de conjunto”

  34. “Pastoral Litúrgica é o modo de organizar a comunidade, visando a formação litúrgica, a preparação e a realização de celebrações”.

  35. É tarefa desta pastoral organizar com competência e criatividade toda a ação litúrgica que acontece na comunidade como faz isto:

  36. preparando pessoas, dividindo tarefas e criando aquele clima que ajude a vivenciar as sublimes realidades que devem nos conduzir a uma forte experiência de Deus e a nos engajar na transformação do mundo.

  37. o tripé da Pastoral Litúrgica é: organização, formação e preparação.

  38. ORGANIZAÇÃO: articular toda a liturgia da comunidade distribuindo as responsabilidades às equipes.

  39. FORMAÇÃO: se não houver formação litúrgica das equipes e da própria comunidade, teremos uma comunidade que celebra sem vida.

  40. PREPARAÇÃO: a improvisação torna as celebrações chatas e pouco participativas.

  41. Precisamos evitar, como diz: a “pastoral do laço”:

  42. a “pastoral do laço”:Dez minutos, quando não menos, laça-se alguém que está chegando mais cedo para que faça uma leitura, escolha uns cantos, etc. Errado!

  43. A CNBB NOS PEDE UMA ANIMAÇÃO DE TODA A VIDA LITÚRGICA

  44. Para isto é necessário: UMA EQUIPE DE PASTORAL LITÚRGICA

  45. dois tipos de equipes de liturgia:– a primeiro equipe é mais de celebração propriamente dita – a segunda equipe é mais de organização, formação e animação geral da vida litúrgica da paróquia e comunidades.

  46. Segundo o Documento 43 da CNBB “é indispensável ter uma equipe estável de Pastoral Litúrgica, distinta eventualmente das equipes de Celebração”.

  47. Assim, A “equipe de pastoral litúrgica” é um grupo formado especificamente para promover, organizar, dinamizar e programar a vida litúrgica como um todo numa paróquia e comunidades.

  48. Cristo como primeiro participante ativo da liturgia.

  49. Por isso que, na definição de liturgia, o concílio a qualifica precisamente como "exercício do múnus sacerdotal de Jesus Cristo... obra de Cristo sacerdote e de seu corpo que é a Igreja".

  50. Participar, portanto, é tomar parte. É entrar no "jogo"... Melhor ainda: é envolver-se de corpo e alma no "jogo", como alguém que se sente realmente protagonista da ação.

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