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CENÁRIO ECONÔMICO GLOBAL E DOMÉSTICO

CENÁRIO ECONÔMICO GLOBAL E DOMÉSTICO. OCEPAR. MARINGÁ, 19 DE OUTUBRO DE 2012. Felipe Wajskop França Economista do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC. CENÁRIO INTERNACIONAL. ESTÁGIOS DA CRISE. CRISE AMERICANA ENCONTRA-SE NO 4º QUARTO.

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CENÁRIO ECONÔMICO GLOBAL E DOMÉSTICO

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Presentation Transcript


  1. CENÁRIO ECONÔMICO GLOBAL E DOMÉSTICO OCEPAR MARINGÁ, 19 DE OUTUBRO DE 2012 Felipe WajskopFrança Economista do Departamento de Pesquisas e EstudosEconômicos - DEPEC

  2. CENÁRIO INTERNACIONAL

  3. ESTÁGIOS DA CRISE CRISE AMERICANA ENCONTRA-SE NO 4º QUARTO CRISE EUROPEIA ENCONTRA-SE NO 3º QUARTO “FRAQUEZA CHINESA”JÁ ESTARIA NO SEU 1º QUARTO?

  4. RISCOS PARA A ECONOMIA GLOBAL Recuperação ainda fragilizada pelos ajustes fiscais na Zona do Euro e pela desaceleração em curso na China; EUA têm mostrado sinais mais favoráveis, mas retomada é lenta e ajuste fiscal ainda será importante; Desaceleração é mundial, inclusive nospaísesemergentes; Esforçoconcentrado dos BCs podenãosersuficienteparaestimular uma recuperação mais consistente da economia global; A volatilidade dos mercados deve permanecer elevada. A recessão mundial está descartada, mesmo considerando as diversas incertezas.

  5. TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB EUROPEU FONTE: FMI/WEO ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

  6. CHINA: PRODUÇÃO INDUSTRIAL E EXPORTAÇÃO (VARIAÇÃO ACUMULADA DE 12 MESES) FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO

  7. CHINA: CRESCIMENTO ANUAL DO PIB TRIMESTRAL FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO

  8. TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB NORTE-AMERICANO FONTE: FMI/WEO ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

  9. TAXA BÁSICA DE JUROS AGREGADA: PAÍSES EMERGENTES X DESENVOLVIDOS 2002 – 2012 FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO

  10. BALANÇO DOS BANCOS CENTRAIS – US$ BILHÕES FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO

  11. TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB DO MUNDO (SOMA DOS PIBs OBTIDA PELA PARIDADE DO PODER DE COMPRA) 1980 - 2012 FONTE: FMI/WEO ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

  12. PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS DO CENÁRIO GLOBAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA • Brasil é muitomaissensível à China do que à Europa. Mas China é muitomaissensívelà Europa do queaosEstadosUnidos; • Cenário internacional é desinflacionário para o Brasil; • Ociosidade global na indústria de transformação coloca desafios para a indústria local; • Ambiente de incerteza é desfavorável para a confiança das empresas e, portanto, para a intenção de investimento.

  13. ECONOMIA DOMÉSTICA

  14. DESACELERAÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA NÃO SE DIFERENCIA MUITO DA GLOBAL

  15. PERSPECTIVAS PARA CÂMBIO O REAL TEM SEGUIDO OS MOVIMENTOS LIGADOS AOS FUNDAMENTOS EXTERNOS, TENDO EM VISTA A DETERIORAÇÃO DA CRISE EUROPEIA. ACREDITAMOS, CONTUDO, QUE HÁ ESPAÇO PARA LEVE APRECIAÇÃO AO LONGO DO ANO, COM A MELHORA EXTERNA. NO ENTANTO, OS NOVOS PATAMARES DA TAXA DE JUROS E DOS PREÇOS DAS COMMODITIES IMPLICAM UM NÍVEL MAIS DEPRECIADO PARA A MOEDA BRASILEIRA EM RELAÇÃO AO OBSERVADO ANTERIORMENTE.

  16. CÂMBIO REAL (BASE PTAX NOMINAL DO ÚLTIMO DIA DISPONÍVEL) E PROJEÇÃO BASEADA EM CDS, DXY, COMM., DIF. DE JUROS DEZEMBRO 2013 R$ 2,00/ US$ DEZEMBRO 2011 R$ 1,88 / US$ DEZEMBRO 2012 R$ 2,00/ US$ FONTE: BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO

  17. O QUE ACONTECEU AFINAL COM A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2012? EFEITOS DEFASADOS DA POLÍTICA MAIS RESTRITIVA VÁLIDA ATÉ MEADOS DE 2011 DESACELERAÇÃO DA DEMANDA EXTERNA E AUMENTO DAS INCERTEZAS GLOBAIS FATORES ESTRUTURAIS, COMO AS CONDIÇÕES APERTADAS NO MERCADO DE TRABALHO FATORES PONTUAIS, COMO SECA NO SUL DO PAÍS, MUDANÇA TECNOLÓGICA DOS CAMINHÕES, EXPORTAÇÕES PARA ARGENTINA

  18. TEMPESTADE PERFEITA - FATORES IDIOSSINCRÁTICOS • Pesada seca no Sul e Nordeste (PIB agrícola cai 8,5% no primeiro Tri) • Crise do DNIT, travando investimentos de transportes • Implantação do “Euro 5” para caminhões, jogando para baixo a produção • Crise da construção residencial devido a excesso de oferta • Crise do endividamento do setor alcooleiro reduzindo a produção de cana; • Estagnação da produção e refino da Petrobrás por razões de atrasos operacionais; • Problemas com bancos pequenos e médios • Crise argentina diminuindo as exportações brasileiras de manufaturados 18

  19. CONSIDERARAMOS QUE O PIB DE 2012 POSSA TER SIDO AFETADO ENTRE 0,8 E 1 PONTO DE PIB POR PROBLEMAS ATÍPICOS. 19

  20. AO MESMO TEMPO NOTAMOS VELOCIDADES MUITO DIFERENTES ENTRE OS DIVERSOS SETORES DA ECONOMIA.

  21. VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO E PRODUÇÃO INDUSTRIAL - MÉDIA MÓVEL TRIMESTRAL DAS SÉRIES DESSAZONALIZADAS Janeiro 2003 = 100 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO

  22. O MERCADO DE TRABALHO SEGUE AQUECIDO, O COMÉRCIO TEM MOSTRANDO RESULTADOS FIRMES, A RENDA ESTÁ PRESERVADA E A CONFIANÇA DOS CONSUMIDORES PERMANECE ELEVADA.

  23. MÉDIA MÓVEL 3 MESES DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL - DADOS DESSAZONALIZADOS - 2000 - 2011 EM POSTOS DE TRABALHO FONTE: CAGED ELABORAÇÃO BRADESCO

  24. GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL 1996 - 2013 EM POSTOS DE TRABALHO FONTE: CAGED ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

  25. TAXA DE DESEMPREGO NAS SEIS PRINCIPAIS REGIÕES METROPOLITANAS DO PAÍS MÉDIA ANUAL (2002 – 2012) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

  26. VARIAÇÃO ANUAL MASSA AMPLIADA DE RENDIMENTOS 26

  27. ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) – SITUAÇÃO ATUAL (DADOS DESSAZONALIZADOS) 2006-2012 FONTE: FGV ELABORAÇÃO: BRADESCO

  28. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA E PESSOAL OCUPADO (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO

  29. CRESCIMENTO ANUAL DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA -INCLUINDO AUTOMÓVEIS, MOTOS, AUTOPEÇAS E MATERIAL DE CONSTRUÇÃO 2005-2012 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÕES: BRADESCO

  30. VARIAÇÃO ANUAL DO CONSUMO DAS FAMÍLIAS (%) 1996-2012 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

  31. CICLO DE INVESTIMENTOS DEVERÁ SE INTENSIFICAR, FAVORECIDO POR COPA DO MUNDO, OLIMPÍADAS E PRÉ-SAL. ALÉM DISSO, AS EMPRESAS CONTINUAM ANUNCIANDO INVERSÕES, INCLUSIVE PARA ENFRENTAR A CONCORRÊNCIA MAIS ACIRRADA E A EXPANSÃO DOS CUSTOS, COMO OS SALARIAIS.

  32. CRESCIMENTO REAL DA FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO 1996 - 2013 EM % FONTE: IBGEELABORAÇÃO E PROJEÇÕES: BRADESCO

  33. PORQUE ACREDITAMOS NA RECUPERAÇÃO DA INDÚSTRIA NO SEGUNDO SEMESTRE? FIM DO CICLO DE ESTOQUES, INCENTIVOS PÚBLICOS, TAXA DE JUROS BAIXAS, PROTECIONISMO, CÂMBIO DEPRECIADO ETC.

  34. PRODUÇÃO E EMPLACAMENTOS DE AUTOMÓVEIS E COMERCIAIS LEVES (DADOS DESSAZONALIZADOS) FONTE: ANFAVEA, FENABRAVE ELABORAÇÃO: BRADESCO

  35. ESTOQUES TOTAIS DE VEÍCULOS EM DIAS DE VENDAS (DOMÉSTICAS NACIONAIS + IMPORTAÇÕES + EXPORTAÇÕES) FONTE: ANFAVEA ELABORAÇÃO: BRADESCO

  36. TAXA NOMINAL DE JUROS (SELIC) 2008-2012 FONTE: BCB ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

  37. TAXA REAL DE JUROS (SWAP PRE-DI 360 DIAS DEFLACIONADO PELA EXPECTATIVA DE IPCA 12 M) EM 2008 e 2012 FONTE: BCB, BLOOMBERG ELABORAÇÃO: BRADESCO

  38. PRODUÇÃO INDUSTRIAL: TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL 2002 - 2013 EM % FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÕES: BRADESCO

  39. A AGRICULTURA TRARÁ UMA GRANDE CONTRIBUIÇÃO AO CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA

  40. RENDA AGRÍCOLA – ARROZ, ALGODÃO, FEIJÃO, MILHO, TRIGO E SOJA (2002 – 2013) SOURCES: CONAB, DERAL PREPARATION: BRADESCO G:\Area Economica\BBV\Regina \ complexo automotivo - 03 exportações do complexo automotivo.xls

  41. VARIAÇÃO DA RENDA AGRÍCOLA DE GRÃOS POR REGIÃO – SAFRA 2012/13 FONTES: CONAB e DERAL ELABORAÇÃO: BRADESCO G:\Area Economica\BBV\Regina \ complexo automotivo - 03 exportações do complexo automotivo.xls

  42. VARIAÇÃO DO PIB DO BRASIL 1984 - 2013 em % FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

  43. CENÁRIO PARA A INFLAÇÃO É BENIGNO, REFLEXO DA QUEDA DOS PREÇOS DE COMMODITIES E DA DESACELERAÇÃO DA ATIVIDADE. 44

  44. EVOLUÇÃO IPCA EM 12 MESES – 2004-2013 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÕES: BRADESCO FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO

  45. EVOLUÇÃO IPCA SERVIÇOS E BENS (SEMI DURÁVEIS E DURÁVEIS) ACUMULADO EM 12 MESES – 2003-2012* FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÕES: BRADESCO FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO

  46. RECONHECEMOS QUE ALGUNS VETORES DE CRESCIMENTO DOS ÚLTIMOS ANOS ESTÃO MUDANDO: MOBILIDADE SOCIAL, REAL APRECIADO, FORTE CRESCIMENTO DA CHINA, ELEVADA ARRECADAÇÃO FISCAL.

  47. VARIAÇÃO DO NÚMERO DE PESSOAS NAS CLASSES SOCIAIS EM 2000, 2010 E 2020* (PROJEÇÃO), EM MILHÕES DE PESSOAS FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO * cortes das classes em valores de setembro de 2010

  48. BÔNUS DEMOGRÁFICO 1980 - 2050 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 49

  49. NA BUSCA POR MAIOR EFICIÊNCIA MICRO E MACROECONÔMICA, AINDA HÁ LIÇÕES DE CASA A SEREM FEITAS: EDUCAÇÃO E INFRAESTRUTURA COM PAPEL DE DESTAQUE. PRINCIPAL FONTE DE CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO É A PRODUTIVIDADE.

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