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Vias de integração turística

Vias de integração turística. Dissertar sobre as vias intermodais de fluxo turístico, relações paradiplomáticas e mercocidades. Vias de fluxo intermodais Políticas e Redes de Intercâmbio e Cooperação em Cultura no Âmbito Ibero-Americano. Redes sistêmicas x redes especializadas

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Vias de integração turística

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Presentation Transcript


  1. Vias de integração turística Dissertar sobre as vias intermodais de fluxo turístico, relações paradiplomáticas e mercocidades

  2. Vias de fluxo intermodais Políticas e Redes de Intercâmbio e Cooperação em Cultura no Âmbito Ibero-Americano • Redes sistêmicas x redes especializadas • Abrangência e pertinência das redes • Composição de ficha com informações sobre as redes • Organismos internacionais

  3. Relações paradiplomáticas • Encontra suas raízes nos novos paradigmas de cooperação estabelecidos nas relações internacionais pelo fluxo da globalização e da evolução dos meios de comunicação, transportes e tecnologia, gerando contatos “em rede” a nível governamental, não ajudados pela atual estrutura administrativa direta e indireta, já que a mesma demonstra a incapacidade de controle e de gestão pela União de suas políticas públicas de alcance estaduais e municipais, tendo esta necessariamente que delegar o controle destas atribuições aos outros entes federados, e em alguns casos, às entidades não-governamentais, as quais representam a sociedade civil organizada que também podem exercer influências no processo de formulação de tratados e outros instrumentos de Direito Internacional. • Meios paradiplomáticos no Mercosul: fortalecer a integração regional, utilizando a estrutura institucional da Rede Mercocidades para permitir o acesso das cidades em ações que antes estavam restritas ao governo federal, aproximando a temática local da global (globolocalismo), promovendo vantagens multilaterais aos seus novos praticantes – as cidades – não mais as isolando do processo de integração econômica que tem por objetivo maior a aproximação dos povos tão quanto dos governos • lançar a proposta da possibilidade da inserção das minorias territoriais em contatos globais, sem limites fronteiriços pela nova forma de expansão “em rede”, pontuando as dificuldades das regiões como metas a serem defendidas em processos de formulação de políticas internacionais de maior alcance, que indubitavelmente, geram reflexos ao desenvolvimento sustentável das cidades

  4. Local da pesquisa: municípios da Região da Missões e de pesquisa disponíveis nas regiões do CIMJ da Argentina e Paraguai, além deduas rotas internacionais. Maximização das Forças / oportunidades 1. Realização de programas de sensibilização e conscientização da população do CIMJ visando a resgatar a ligação histórico-cultural entre os países e sobre o desenvolvimento do turismo como meio de crescimento econômico 2. Promover fóruns e viagens de estudo, entre os países do CIMJ, dirigidos aos profissionais do turismo e aos empresários para que possam ser analisados os costumes, hábitos e tradições, assim como a infra-estrutura atual disponível em cada país. A partir desse conhecimento, realizar um planejamento integrado. 3. Desenvolver um sistema de informações integrado e disponível, com dados e informações que permitam, ao turista, conhecer o ambiente onde quer desfrutar o lazer; e aos empresários, a base para o desenvolvimento de projetos e negócios. 4. Aproveitar a oportunidade em que os países estão consolidando o Mercosul para diminuir as dificuldades alfandegárias, facilitando o visto para os turistas. 5. Agregar os valores culturais da região provendo maior riqueza para o turista, presentando o gaúcho multifacetado que vive na região.

  5. Minimização das Fraquezas/ameaças 1. Desenvolver programas com a maior participação de organizações privadas e comunidade, diminuindo a dificuldade da realização de planos a longo prazo e a continuidade dos programas existentes. 2. Fazer uma avaliação criteriosa sobre: Quem é o turista que vem para o CIMJ? O que ele quer? Como ele chega? E a partir daí desenvolver os produtos a serem oferecidos, a infra-estrutura adequada e os roteiros para a realização das visitas. 3. Definir qual o modelo a ser seguido para a realização do CIMJ: mediterrâneo, onde é permitido ao visitante a integração e a convivência com a comunidade? Ou o americano, onde o turista é recebido com uma ampla infra-estrutura e fica isolado da realidade da região e de seus habitantes? 4. Melhorar a qualidade dos dados e informações relacionadas ao setor turístico para que tanto a comunidade como os setores público e privado passem a considerá-lo como prioridade. Através da realização dessa investigação, constatou-se que a principal falha para o desenvolvimento das rotas turísticas, no caso o CIMJ, é a falta de integração dos países, em nível internacional, e dos municípios, em nível estadual e regional.

  6. Mercocidades A Rede Mercocidades Assembléia Geral Conselho das Mercocidades Comissão Diretiva Secretaria Executiva Secretaria Permanente Unidades Temáticas

  7. 4 Fatores moldadores das relações internacionais 1 Em 1983, Theodore Levitt propôs a expressão para designar a convergência de todos os mercados. Globalização e tecnologia seriam os dois principais fatores que moldariam as relações internacionais. A gestão de Levitt aplicava-se à gestão das empresas transnacionais e concerneria exclusivamente às trocas internacionais. 2 Em 1990, Kenichi Ohmae estendeu a noção para o conjunto da cadeia de criação de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Em um primeiro momento, as empresas exportariam a partir de sua base nacional, depois estabeleceriam um sistema de venda e, posteriormente, de produção, no exterior. 3 A terceira definição da globalização decorreu da precedente, na medida em que as empresas transnacionais definiram segundo seus interesses as regras do jogo impostas anteriormente pelos Estados. Saímos do campo da gestão interna das empresas transnacionais e ingressamos na arquitetura do sistema internacional. Passamos da micro para a macroeconomia, das regras de boa gestão privada para a identificação de políticas econômicas e para a própriaredefinição do papel das instituições nacionais. Esta noção evoca mais o processo atual do que um regime internacional que viria substituir o de Bretton Woods. 4 A quarta definição indicou a transformação da economia. Até então esta era internacional, pois sua evolução dependia da interação dos processos infra-Estados-nação. A atualidade assite à emergência de uma economia globalizada na qual as economias nacionais seriam decompostas e depois rearticuladas no seio de um sistema internacional. Tal definição é mais geral e sistêmica e indica que os governos perderam qualquer capacidade para influenciar a evolução da economia nacional e que os territórios submetidos ao modelo apresentam grande interdependência.

  8. As populações das regiões de fronteira atuais do MERCOSUL • Apresentam, por outro lado, traços de caráter perfeitamente compatíveis com um projeto de união econômica. Assim, malgrado um passado turbulento, as populações do grande vale mantêm relações marcadas por uma convivência que permite prever fáceis reencontros. • Em todo caso, não existem entre elas hostilidades como as que opõem ainda hoje as velhas gerações francesas ou inglesas ao povo alemão, fenômeno este que se revelou de modo bem curioso por ocasião das recentes discussões sobre o Tratado de Maastricht. Melhor ainda: os fronteiriços do Cone Sul repartem uma percepção do tempo e do espaço infinitamente mais ampla do que a existente nas populações interioranas. Essa qualidade se reflete perfeitamente nas atitudes bastante excepcionais das populações da fronteira para adotar mudanças complexas advindas de inovações tecnológicas ou de migrações de promoção econômica. • Os desenraizamentos difíceis das velhas populações de colonos e de operários da Europa renana não são de se esperar nos países do MERCOSUL. Enfim, para ter algumas chances de sucesso, um grande mercado deve ser motivado pela experiência de trocas que já sejam importantes e rentáveis. Ora, no caso do MERCOSUL, somente dois países, os menores no caso, manifestam seu interesse pela constituição de um grande mercado: o Uruguai e, sobretudo, o Paraguai, do qual quase um terço das trocas são feitas com os vizinhos argentino e brasileiro. Esses dois pequenos Estados, que, já sabemos, integrados econômica e financeiramente a seus poderosos vizinhos, poderão constituir bases muito frágeis para o novo espaço econômico, que nunca constituiu um objetivo exclusivo e nem mesmo predominante para o Brasil e para a Argentina. Em oposição, o norte francês, região cara aos governantes socialistas e aos economistas, que não despenderam nem dinheiro nem massa cinzenta para facilitar as delicadas reconversões estruturais do período pós-carvão, manifestou seu descontentamento e seu temor em relação ao futuro através do voto negativo. Em suma, os fronteiriços são prazeirosamente favoráveis à abertura quando vêem ai vantagens imediatas. Mas quando devem aceitar pesadas mudanças, os habitantes das fronteiras recusam a União. De que modo os povos muito latinos do MERCOSUL vão reagir, por sua vez, a um projeto que se propõe a ser similar ao do Mercado Comum Europeu, mas, singularmente, muito mais apressado do que aquele para ser concluído?

  9. O projeto “Complexo do Rio Madeira” • Constitui na construção de 4 hidrelétricas (Jirau, Santo Antônio, Guajará e Cachuera Esperanza) e foco na interiorização do desenvolvimento da América do Sul, principalmente através da transposição dos obstáculos à navegação do Rio Madeira e seus afluentes, com a construção de eclusas – viabilizando o acesso por hidrovia à cidades com portos fluviais no Mato Grosso, na Bolívia e no Peru, alargando significativamente a área de influência das rotas que passam pela hidrovia do rio Madeira – além da ampliação da capacidade nacional de geração de energia. • O modelo hidrelétrico implantado, principalmente no Brasil, maior país do continente, não foi acompanhado de uma preocupação com o proveitamento do potencial de transportes dos rios através de hidrovias ou de outros propósitos como turismo, irrigação etc. Uma exceção é o projeto da hidrelétrica de Itaipu, empreendimento binacional de Brasil e Paraguai, que por estar em uma região turística tradicional, teve uma modesta componente turística. • Estados Unidos da América do Norte  25749 km de hidrovia transportando cerca de 2,3 bilhões de toneladas Brasil  9787 km são de hidrovias, transportando na faixa de 25 milhões de toneladas (tendo 42000 km de vias navegáveis)

  10. Hidrovia Brasil-Bolívia-Peru

  11. Integração da hidrovia do rio Madeira na América do Sul

  12. Integração da hidrovia do rio Madeira no contexto da integraçãocom a América do Sul

  13. PREVISÕES E ANÁLISES DO PROJETO - COMPLEXO DO RIO MADEIRA • Cálculo do valor presente deste para o ano de 2012, se considerando uma taxa de 10% ao ano. Este cálculo levou a uma estimativa de aproximadamente 1 bilhão e 600 milhões de USD ( comparados aos 600 milhões de investimentos) • Outro cálculo foi o da taxa interna de retorno da série de benefícios de 2013 a 2033 para o investimento de 600 milhões até 2012, a qual foi estimada em 26%. Considerando-se que os juros internacionais para empréstimos comerciais estão entre 10 e 12%, esta taxa também se torna atrativa. • A importância logística e os resultados econômicos já dão grande atratividade ao projeto. Embora os resultados já sejam positivos se considerando apenas o lado brasileiro da expansão da hidrovia do rio Madeira, é importante se ter em mente que a área de influência se estende até a Bolívia e mesmo ao Peru. • Naturalmente, para a região incluindo Bolívia e Peru os benefícios deverão ser bem maiores, no entanto a estimativa destes não está no escopo do estudo em tela. Além dos cerca de 5 bilhões, 140 milhões de USD em benefícios diretos gerados pela redução de frete até 2033, dos benefícios de logística de transportes, da integração com países visinhos, outros merecem destaque.

  14. Turismo NOVA VIA DE ACESSO A UM PATRIMÔNIO JÁ EXISTENTE: • PANTANAL DO GUAPORÉ (PESCA RECREATIVA, PASSEIOS E OUTROS ATRATIVOS); DIVERSIDADES BIOLÓGICAS (FLORESTA TROPICAL, CERRADOS • VILA BELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE (CIDADE HISTÓRICA); FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA (MONUMENTO HISTÓRICO) • DESENVOLVIMENTO REGIONAL => PROJETO SE INSERE NUMA REGIÃO AINDA NÃO DESENVOLVIDA • SINERGIAS EM RELAÇÃO A PROJETOS LIGADOS A AGROINDÚSTRIA DA SOJA => AUMENTAR O VALOR AGREGADO NOVAS OPORTUNIDADES CRIADAS DEVIDO AO PROJETO =>POSITIVOS (MINÉRIOS QUE VENHAM A SER IDENTIFICADOS NA A.I) =>NEGATIVOS (EXPLORAÇÃO ILEGAL DE MADEIRA) Próximos passos • Estudo de Integração com Bolívia e Peru • Estimativa do benefício econômico para Bolívia e Peru • Oportunidades de receitas para a hidrovia com a cooperação internacional

  15. REDES CULTURAIS IBEROAMERICANAS

  16. Percentual de participação dos países nas redes**Considerando o universo de 14 redes, logo que duas das redes pesquisadasnão disponibilizam informações sobre quais países estão entre seus membros. Percentual de participação dos países nas redes* • País Pode Participar Participa Percentual (%) • Colômbia 12 11 91,67 • Cuba 9 8 88,89 • Argentina 13 11 84,61 • Brasil 13 11 84,61 • Uruguai 13 11 84,61 • Espanha 6 5 83,33 • Peru 11 9 81,82 • Chile 14 10 71,43 • México 10 7 70,00 • Venezuela 11 7 63,64 • Paraguai 13 8 61,54 • Guatemala 10 5 50,00 • Honduras 10 5 50,00 • Nicarágua 10 5 50,00 • Bolívia 14 7 50,00 • Equador 11 5 45,45 • Portugal 7 3 42,87 • Costa Rica 10 4 40,00 • El Salvador 10 4 40,00 • Panamá 10 4 40,00 • República Dominicana 10 4 40,00 • Porto Rico 10 3 30,00 • Média 10,77 6,68 61,11

  17. Área de Abrangência dos Centros TurísticosFonte: Rota da Amizade, 2005

  18. PROJETOS ABBTUR • ECO ESCOLA • OLHO VIVO • OFICINAS DE TURISMO EDUCACIONAL • CTEGO ESCOLA • FORUM NO BRASIL

  19. Síntese das diferenças entre grupos e equipes

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