1 / 38

PRINCÍPIOS PARA O DIAGNÓSTICO DAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS Anderson Dietrich (R5) InCor-FMUSP

PRINCÍPIOS PARA O DIAGNÓSTICO DAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS Anderson Dietrich (R5) InCor-FMUSP. INTRODUÇÃO. A análise segmentar seqüencial permite a descrição das malformações cardíacas congênitas complexas de maneira direta e simples.

Download Presentation

PRINCÍPIOS PARA O DIAGNÓSTICO DAS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS Anderson Dietrich (R5) InCor-FMUSP

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PRINCÍPIOS PARA O DIAGNÓSTICO DAS CARDIOPATIAS CONGÊNITASAnderson Dietrich (R5) InCor-FMUSP

  2. INTRODUÇÃO A análise segmentar seqüencial permite a descrição das malformações cardíacas congênitas complexas de maneira direta e simples Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  3. INTRODUÇÃO Todos os corações normais e anormais são constituídos por três segmentos: átrios, massa ventricular e os troncos arteriais Podem também ocorrer anormalidades na entrada das grandes veias ou na saída das artérias do coração Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  4. ACHADOS USUAIS Os termos “morfologicamente esquerdo” e “morfologicamente direito” devem ser usados para descrever as estruturas Dessa forma, as descrições terão sentido mesmo quando as estruturas estiverem localizadas anormalmente Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  5. ÁTRIOS Para os átrios, o componente mais constante é o apêndice atrial A forma do direito é um triângulo de base larga, enquanto o esquerdo é tubular e encurvado Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  6. ÁTRIOS Ainda mais diferente é a junção entre o apêndice e o componente atrial de parede lisa No apêndice morfologicamente direito, tal junção é ampla e marcada por uma extensa crista com músculos pectíneos, enquanto no esquerdo ela é estreita, sem cristas e com poucos músculos pectíneos

  7. MASSA VENTRICULAR Quase sempre com dois ventrículos, raramente apresenta um ventrículo único de morfologia indeterminada Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  8. MASSA VENTRICULAR A morfologia é melhor determinada através do componente trabecular apical Trabeculações grosseiras são características do ventrículo morfologicamente direito, e trabeculações finas do ventrículo morfologicamente esquerdo

  9. MASSA VENTRICULAR Todos os ventrículos podem possuir componentes de entrada e/ou de saída, normais possuem um de cada O melhor guia para distinguir o ventrículo direito que só tem uma via de entrada é a presença de cordas tendíneas, fixando o aparelho valvar tricuspídeo ao septo; situação não observada no ventrículo morfologicamente esquerdo

  10. Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  11. TRONCOS ARTERIAIS São sempre identificados por seu padrão de ramificação Em corações normais a aorta da origem a ramos sistêmicos e coronarianos; enquanto o tronco pulmonar dividi-se em artérias pulmonar esquerda e direita

  12. TRONCOS ARTERIAIS Outras duas formas de arranjo dos arteriais podem ser encontradas: a primeira o tronco arterial é comum, suprindo diretamente ramos sistêmicos e pulmonares; o segunda ocorre sem a presença de artérias pulmonares centrais intrapericárdicas, sendo melhor descrita como tronco arterial solitário

  13. Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  14. ARRANJO ATRIAL Quatro formas possíveis: o usual ou solitus, em espelho ou inverso e os isomerismos atriais, esquerdo e direito, onde ambos os átrios apresentam a mesma morfologia Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  15. ARRANJO ATRIAL O arranjo atrial tipo solitus e tipo em espelho, normalmente acompanham o arranjo dos demais órgão torácicos e abdominais Entretanto os padrões tipo isomerismo, geralmente estão associados a um padrão irregular dos outros órgãos, chamado do heterotaxia

  16. ARRANJO ATRIAL O isomerismo dos brônquios quase sempre se correlaciona com o isomerismo atrial Já os órgão abdominais a variabilidade é bem maior Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  17. VARIAÇÃO NA JUNÇÃO ATRIOVENTRICULAR Existem dois grupos de conexões atrioventriculares: as biventriculares, cada átrio está conectado ao seu próprio ventrículo; e as conexões univentriculares Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  18. VARIAÇÃO NA JUNÇÃO ATRIOVENTRICULAR As conexões biventriculares podem ser ainda classificadas em concordantes, onde AD está conectado ao VD e AE ao VE ou discordantes, onde AD para VE e AE para VD Quando os apêndices atriais são isoméricos as conexões biventriculares são classificadas como ambíguas

  19. VARIAÇÃO NA JUNÇÃO ATRIOVENTRICULAR As conexões univentriculares são encontradas sempre que um ventrículo tem uma dupla via de entrada, ou então quando a conexão à direita ou à esquerda está ausente Podem ainda ser subclassificadas em: morfologicamente de ventrículo esquerdo, morfologicamente de ventrículo direito, ou ainda de morfologia indeterminada

  20. VARIAÇÃO NA JUNÇÃO ATRIOVENTRICULAR Ainda nas conexões univentriculares pode haver duas valvas atrioventriculares ou então uma valva única Atlas Colorido de Cardopatias Congênitas, Correlações Clínico-Morfológicas, 1995. Robert H. Anderson. Tradução: Vera Demarchi Aiello

  21. VARIAÇÃO NA JUNÇÃO ATRIOVENTRICULAR Quando há duas valvas atrioventriculares, uma pode ser estenótica, regurgitante, imperfurada, apresentar inserção de seu aparelho valvar em ambos os lados do septo, ou ainda apresentar cavalgamento no septo Quando existe uma valva AV cavalgando, a morfologia do coração será intermediária entre a conexão AV biventricular e a univentricular

  22. VARIAÇÃO NA JUNÇÃO ATRIOVENTRICULAR Se menos de 50% da valva cavalga o septo, então a conexão é descrita como biventricular A conexão será univentricular apenas se mais de 50% de ambas as valvas se abrem dentro de um mesmo ventrículo

  23. VARIAÇÃO NA JUNÇÃO VENTRICULOARTERIAL Quando há dois troncos arteriais presentes, eles podem estar conectados a massa ventricular de forma concordante ou discordante Alternativamente, ambas as artérias podem emergir de um mesmo ventrículo, que poderá ser o direito, esquerdo, ou de morfologia indeterminada

  24. VARIAÇÃO NA JUNÇÃO VENTRICULOARTERIAL Quando apenas um tronco arterial está conectado à massa ventricular, então existe via de saída única do coração Tronco comum ou tronco solitário, guarnecido por uma valva arterial comum

  25. OBRIGADO

More Related