1 / 21

Vacina bivalente contra o t tano e difteria Td

2. . T

omer
Download Presentation

Vacina bivalente contra o t tano e difteria Td

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. 1 Vacina bivalente contra o tétano e difteria (Td) Unidade Curricular de Enfermagem de Saúde Comunitária II Docente: Susana Teixeira - É uma vacina ambivalente, ou seja, contra ambas as doenças: difteria e tétano, isto porque antigamente a vacina era só contra o tétano, ou seja monovalente. - É uma vacina ambivalente, ou seja, contra ambas as doenças: difteria e tétano, isto porque antigamente a vacina era só contra o tétano, ou seja monovalente.

    2. 2 Tétano

    3. 3 Tétano A primeira ocorrência registada de tétano é da autoria de Hipócrates, que escreveu no século V a.C. , inúmeras descrições clínicas acerca da doença. Contudo, só em 1884 é que a sua etiologia foi descoberta por Carle e Rattone. A primeira imunização passiva contra a doença foi implementada durante a Primeira Guerra Mundial.

    4. 4 O que e o Tétano? Doença infecciosa grave, que pode, frequentemente levar à morte; É causada por uma toxina produzida pela bactéria anaeróbia Gram positivo Clostridium tetani; Esta bactéria habita normalmente no tracto intestinal de gado bovino, ovino e outros animais de sangue quente, incluindo o homem. Hoje em dia, devido aos programas de vacinação universais, não têm surgido nos países desenvolvidos casos de tétano. No entanto, ainda existem países onde se morre de tétano.Hoje em dia, devido aos programas de vacinação universais, não têm surgido nos países desenvolvidos casos de tétano. No entanto, ainda existem países onde se morre de tétano.

    5. 5 Evolução da Doença Contaminação de feridas com esporos, o que leva ao desenvolvimento e multiplicação local; Os esporos não são invasivos e permanecem junto da lesão, formando as suas toxinas responsáveis pela doença e seus sintomas. Ao não serem invasivos, não invadem outros órgãos. Ao não serem invasivos, não invadem outros órgãos.

    6. 6 Evolução da Doença (cont.) O período de incubação pode variar de 1 a 21 dias, sendo o mais comum 8 dias, mas pode levar meses; No caso de recém nascidos este período é de 4 a 14 dias, sendo o mais comum 7 dias.

    7. 7 Sintomas Espasmos musculares Contracção dos músculos mandibulares Rigidez do pescoço e das costas Dificuldade na deglutição Hipersudurese Taquicardia Hipertensão Os sintomas surgem normalmente 5 a 10 dias após a libertação das toxinas pelos bacilos. Uma pessoa com um ferimento que possa levar ao aparecimento da doença, se não foi devidamente vacinada na infância, ou se já foi vacinada a mais de 10 anos, pode e deve receber a vacina. Conforme o caso, pode ainda haver a necessidade de administração de soro antitetânico ou imunoglobulina antitetânica humana. A maior parte das mortes ocorrem em pessoas idosas. Os sintomas surgem normalmente 5 a 10 dias após a libertação das toxinas pelos bacilos. Uma pessoa com um ferimento que possa levar ao aparecimento da doença, se não foi devidamente vacinada na infância, ou se já foi vacinada a mais de 10 anos, pode e deve receber a vacina. Conforme o caso, pode ainda haver a necessidade de administração de soro antitetânico ou imunoglobulina antitetânica humana. A maior parte das mortes ocorrem em pessoas idosas.

    8. 8 Difteria Há uns atrás a difteria era uma das causas de morte. Hoje em dia, esta, é pouco frequente nos países desenvolvidos, graças à vacinação contra a mesma. Contudo, as bactérias da difteria ainda existem no mundo e podem provocar um surto epidémico, se não se recorrer a vacinação. Há uns atrás a difteria era uma das causas de morte. Hoje em dia, esta, é pouco frequente nos países desenvolvidos, graças à vacinação contra a mesma. Contudo, as bactérias da difteria ainda existem no mundo e podem provocar um surto epidémico, se não se recorrer a vacinação.

    9. 9 Difteria O antídoto foi pela primeira vez desenvolvido pelo Médico Alemão Emil von Behring, por volta de 1890. A vacina foi desenvolvida logo após a Segunda Guerra Mundial.

    10. 10 E a Difteria, o que é? É uma doença infecto-contagiosa causada pela toxina do bacilo Corynebacterium diphteriae, que provoca inflamação da mucosa da garganta, nariz e às vezes da traqueia e brônquios; Não é invasiva limitando a sua multiplicação à laringe; Esta doença possui efeitos sistémicos e potencialmente mortais, devido à produção e disseminação da sua toxina diftérica através da corrente sanguínea. Atinge principalmente crianças entre os 1 e 5 anos de idade. A incidência aumenta no Outono e na Primavera, ou seja, é sazonal.Atinge principalmente crianças entre os 1 e 5 anos de idade. A incidência aumenta no Outono e na Primavera, ou seja, é sazonal.

    11. 11 Evolução da Doença A infecção começa entre o 1 e o 5 dias após a exposição a bactérias, transmitidas por via aérea, através de um espirro, acesso de tosse, ou do contacto mão/ boca ; As bactérias raramente se propagam através de objectos contaminados; Geralmente as bactérias multiplicam-se na superfície, ou perto das membranas mucosas da boca ou da garganta, onde provocam inflamação. 2 - Exemplo – Objectos domésticos ou brinquedos. 2 - Exemplo – Objectos domésticos ou brinquedos.

    12. 12 Sintomas Inflamação ligeira da garganta Disfagia Febre Taquicardia Náuseas Vómitos Cefaleias Dificuldade respiratória Apesar de não ser muito frequente nos países desenvolvidos a difteria pode afectar a pele e a visão. Pode ainda provocar lesões cardíacas e do S.N.C.Apesar de não ser muito frequente nos países desenvolvidos a difteria pode afectar a pele e a visão. Pode ainda provocar lesões cardíacas e do S.N.C.

    13. 13 O que é a Td? É uma vacina combinada bivalente, constituída por: Toxóide tetânico adsorvido ( T ); Toxóide diftérico, em dose reduzida, adsorvido (d).

    14. 14 Contra – Indicações Especificas: Se ocorrência de reacção anafilática numa administração anterior ( dose ou algum dos constituintes); Se ocorrência de reacção anafilática noutras vacinas contendo os mesmos antigénios; Trombocitopenia; Complicações Neurológicas resultantes de uma anterior vacinação contra o tétano ou difteria.

    15. 15 Precauções: Sindrome de Guillain – Barré nas 6 semanas após dose anterior de toxóide tetânica; Trombocitopenia; Diátese hemorrágica; Alterações da coagulação ou terapêutica anticoagulante; Doença aguda grave com ou sem febre.

    16. 16 Dose; Via; Local Dose: 0,5 ml Via: Intramuscular ou subcutânea profunda Local: Músculo deltóide, na face externa da região antero – lateral do terço superior do braço esquerdo.

    17. 17 Casos Específicos: Grávidas não correctamente vacinadas contra o tétano, para prevenção do tétano neonatal e do puerpério; Profilaxia do tétano na presença de ferimentos. - É de ressalvar que quando existe a necessidade de reforço do tétano, automaticamente esta a receber reforço da difteria, visto se tratar de uma vacina bivalente. - É de ressalvar que quando existe a necessidade de reforço do tétano, automaticamente esta a receber reforço da difteria, visto se tratar de uma vacina bivalente.

    18. 18 Prevenção da Td em Adultos Adultos não vacinados ou que se desconhece estado vacinal: 3 doses de Td com um intervalo de 4 a 6 semanas entre a primeira e a segunda doses e de 6 a 12 meses, entre a 2ª e 3ª doses.

    19. 19 Prevenção da Td em Adultos ( cont.) Mulheres em idade fértil: Fazem – se 2 reforços: O primeiro: 5 anos após a 3ª dose; O segundo: 1 a 10 anos, após a 4ª dose.

    20. 20 Recomendações: Após a primovacinação todos os adultos devem continuar a cumprir o esquema recomendado para os reforços toda a vida (de 10 em 10 anos). Caso haja algum ferimento recomenda-se levar a pessoa a uma unidade de saúde de forma a ser orientado.

    21. 21 Discentes Ana Bernardete Basto Ana Paula Alves Ângela Silva Bibiana Teixeira Cátia Gonçalves Cláudia Pereira Liliana Santos Sara Cardoso Tânia Vasconcelos

    22. 22 Bibliografia Direcção Geral de Saúde. (2005).“Circular Normativa Nº: 08/DT de 21/12/05 - Programa Nacional de Vacinação 2006. Orientações Técnicas”. Lisboa: Ministério da Saúde. CRUZ, M.(2006). Apresentação nas aulas da Unidade Curricular de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica. Póvoa de Lanhoso: ISAVE.

More Related