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André Luiz Zambalde zamba@ufla.br DCC/UFLA

COM 211 – METODOLOGIA CIÊNTÍFICA - BSI. André Luiz Zambalde zamba@ufla.br DCC/UFLA. CONCEITOS CIÊNCIA. CIÊNCIA É a tentativa sistemática de interpretação dos fenômenos biológicos, sociais e/ou tecnológicos visando o conhecimento de seus princípios em busca da melhoria da qualidade de vida.

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André Luiz Zambalde zamba@ufla.br DCC/UFLA

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  1. COM 211 – METODOLOGIA CIÊNTÍFICA - BSI André Luiz Zambaldezamba@ufla.brDCC/UFLA

  2. CONCEITOS CIÊNCIA CIÊNCIA É a tentativa sistemática de interpretação dos fenômenos biológicos, sociais e/ou tecnológicos visando o conhecimento de seus princípios em busca da melhoria da qualidade de vida. Biologia, filosofia, administração, computação/física/matemática – Fenômenos, existência humana, organizações, Física (pólos magnéticos – átomos / elétrons). TECNOLOGIA É a aplicação do conhecimento científico e empírico destinada ao aperfeiçoamento e desenvolvimento de novos produtos, processos e/ou serviços. É um termo que envolve o conhecimento técnico ecientífico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento

  3. CIÊNCIA TECNOLOGIA

  4. FILOSOFIA A MÃE DE TODAS AS CIÊNCIAS A partir da Filosofia surge a Ciência, pois o Homem reorganiza as inquietações que assolam o campo das idéias e utiliza-se de experimentos para interagir com a sua própria realidade. Assim, a partir da inquietação, o homem através de instrumentos e procedimentos equaciona o campo das hipóteses e exercita a razão. Lógica: trata da preservação da verdade e dos modos de se evitar a inferência e raciocínio inválidos. Metafísica ou ontologia: trata da realidade, do ser e do nada. Epistemologia ou teoria do conhecimento: trata da crença, da justificação e do conhecimento. Ética: trata do certo e do errado, do bem e do mal. Filosofia da Arte ou Estética: trata do belo.

  5. CONCEITOS PESQUISA PESQUISA BÁSICA Estudo teórico ou experimental com o objetivo de contribuir tanto para a compreensão de fatos e fenômenos observáveis, analisar propriedades, estruturas e conexões, comprovar e/ou gerar hipóteses e teorias, sem preocupação com uso ou aplicação imediata de seus resultados. PESQUISA APLICADA Investigação original concebida pelo interesse em adquirir novos conhecimentos, dirigida a objetivo prático específico e realizada tanto para determinar possíveis usos para descoberta da pesquisa básica quanto para definir novos métodos ou maneiras de alcançar determinado objetivo.

  6. PESQUISA BÁSICA Proteína resilina das asas da libélula para proteses humanas e solado de tenis. Camundongos, o macho faz serenata para atrair as fêmeas – Genética ? Compreensão dos disturbios de comunicação: - medicina: autismo.

  7. PESQUISA APLICADA

  8. CONCEITOS INVENÇÃO – QUASE INOVAÇÃO É a concepção de idéias, métodos, sistemas, ações, pensamentos, maneiras, formas, comportamentos, materiais, entre outros, novos ou significativamente melhorados. PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D) Investigação criativa e sistemática que objetiva ampliar e/ou aplicar o conhecimento na construção de um protótipo. INOVAÇÃO – MERCADO Introdução no mercado de produtos, processos, serviços, métodos ou sistemas não existentes anteriormente ou com características novas e diferentes das até então em existentes.

  9. INVENÇÃO INOVAÇÃO

  10. LINKS Mobilizar para inovar – Brasil Competitivo http://www.inovar.org.br/ Agencia de inovação da Unicamp http://www.inova.unicamp.br Ministério da Ciência e Tecnologiahttp://www.mct.gov.br Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia http://www.ibict.br/index.htm Inovação Tecnológica e Organização Industrial (ITOI)http://www.itoi.ufrj.br Clube dos inventores Brasileiros http://www.inventar.com.br/navegador.htm Instituto Nacional da Propriedade Industrial http://www.inpi.gov.br/

  11. METODOLOGIA DE PROJETO PROJETO DE INVESTIMENTOS/CAPTAÇÃO Elaborado para propor/justificar um investimento seja em pesquisa, desenvolvimento, equipamentos, software e/ou formação ou contratação de pessoal. PROJETO DE PESQUISA Elaborado para propor/justificar a realização de uma investigação básica ou aplicada, visando o estudo de um fenômeno ou a descoberta e desenvolvimento de produto, processo e/ou serviço. Artigo científico ou monografia de final de curso. É o resultado de um projeto de final de curso, ou seja, de um projeto de pesquisa.

  12. Planejamento Estratégico No Brasil, o imediatismo é um dado cultural muito forte. Poucos indivíduos se dedicam a um planejamento estratégico pessoal e quando o fazem, normalmente vislumbram um horizonte de curtíssimo prazo. Falta uma visão mais integrada e de longo termo. Para estudantes que enxergam longe, delinear o futuro significa conferir mais sentido a existência, aproveitando de forma consciente as oportunidades que surgem no caminho. Atingir objetivos em cinco níveis distintos: Físico, emocional, mental, existencial e espiritual.

  13. Planejamento Estratégico Planejamento:é decidir antecipadamente as ações que serão implementadas no futuro. Planejamento Estratégico:Técnica administrativa que utiliza a análise de SWOT para que a organização possa cumprir sua missão e atingir seus objetivos e metas. Análise de SWOT Strenghts (pontos fortes) Weaknesses (pontos fracos) Opportunities (oportunidades) Threats (ameaças) Ambiente interno pontos fortes e fracos Ambiente externo oportunidades e ameaças

  14. Planejamento Estratégico MISSÃO razão da existência da organização. OBJETIVO direcionam os esforços da organização para um determinado resultado. META quantificação dos objetivos ao longo do tempo.

  15. A BASE FACULDADE AS COISAS DEVEM SER EXPLICADAS COM SIMPLICIDADE. NÃO SE TEM CONHECIMENTO, SE NÃO SE CONHECE A BASE E O “ESTADO DA ARTE” NÃO SE APRENDE A ANDAR DE BICICLETA COPIANDO OU EM GRUPO. NA ESCOLA SE TEM AS DIRETRIZES DO QUE ESTUDAR, MAS NÃO O DETALHE E A RESPOSTA EXATA. FAÇA O SEU PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO - COMPROMETIMENTO PLANEJAMENTO, ESTUDO, PRÁTICA, VONTADE, PERSEVERANÇA E OBSTINAÇÃO PERCEPÇÃO E CONHECIMENTO = COMPETÊNCIA

  16. A SEQUÊNCIA DAS DISCIPLINAS Ciência: Calculo, Geometria, Lógica, Estatística. Software: Introdução a Sistemas de Informação – AED I – Laboratório de Programação – AED III – Linguagens – Técnicas de programação – Laboratório de Programação II - Banco de dados - Engenharia de software – Interface homem-máquina – LFA – Pesquisa Operacional - PAA – IA – Sistemas operacionais – SI - Segurança e auditoria em SI. Admininstração: Teoria Geral da Adm – Teoria Econômica – Filosofia e ética – OSM ou O&M – Adm de RH – Teoria Organizacional – Adm Prod & Serviços – Adm. Mercadológica – Consultoria Empresarial – Adm Estratégica – Gerencia de Projetos – Gestão da Qualidade – Empreendedorismo. Hardware: Organização de computadores – Sistemas Operacionais – Sistemas Distribuídos – Gerência de Redes de Computadores – Introdução a Compiladores. Formação geral:Filosofia e ética - Metodologia Científica – Informática e sociedade – Projeto Orientado I e II.

  17. BASE DE CONHECIMENTO O QUE VOCÊ JÁ DEVE SABER HOJE Conectar, desconectar e instalar o conjunto de hardware computacional Conhecer no mínimo 2 sistemas operacionais Dominar uma linguagem de programação Dominar um pacote aplicativo: softwares de Texto, Planilha e Apresentação. Dominar algorítmos I e II e ter iniciado o conhecimento de um BD. A BASE DESSA DISCIPLINA Elaborar um projeto de captação de recursos e um projeto de pesquisa. Elaborar um currículo Lattes. Buscar o seu Autoconhecimento, a ética, a cidadania e a responsabilidade. Planejar uma carreira com base em Planejamento Estratégico. Visitar uma empresa e levantar uso, aplicações, impactos, equipamentos, software e treinamento em informática.

  18. ÁREAS DE ATUAÇÃO Docência, Pesquisa e desenvolvimento Pós-Graduação: Lato-Sensu (especialização) - Strictu-Sensu (mestrado e doutorado) - Pós-Doutorado. Mercado de Trabalho Software: domínio de sistema e linguagem de programação Implantação: domínio do pacote Qualidade de Software e Software embarcado Otimização/Programação Matemática/Jogos Hardware: Projeto de software/hardware embarcado Manutenção/Assistência e vendas - Redes/Tel. Iniciativa empreendedora Prestação de serviços, empresa de consultoria, desenvolvimento, hardware, cabeamento estruturado, Tv a cabo, operadoras, etc..

  19. LINHAS DE PESQUISA Gestão do Conhecimento, Estratégia e Inovação: André, Rêmulo, Reginaldo, Olinda, Bermejo. Áreas: Agronegócio – educação – redes – governo – software. Otimização e sistemas inteligentes: Guilherme, Claudio, Joaquim, Rudini, Ahmed, Ricardo, Thiago Áreas: Matemática, Inteligencia artificial, Otimização, Mineração, Bioinformática Engenharia e Qualidade de Software: Heitor, André, Antonio Maria, Ahmed, Olinda, Bruno, André Saude Áreas: Modelagem, Qualidade de produto e processo, IHM, Desenvolvimento, Métricas Redes e Sistemas digitais: Luiz Henrique, Remulo, Giacomim, Willian, Marluce Áreas: Redes sem fio, cabeamento estruturado, eletrônica digital, rede de sensores, Laser

  20. DIRETRIZES DIRETRIZES DE POLÍTICA INDUSTRIAL,TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior tem como objetivo o aumento da eficiência econômica e do desenvolvimento e difusão de tecnologias com maior potencial de indução do nível de atividade e de competição no comércio internacional. Ela estará focada no aumento da eficiência da estrutura produtiva, aumento da capacidade de inovação das empresas brasileiras e expansão das exportações. ·Inovação e desenvolvimento tecnológico ·Inserção externa ·Modernização industrial ·Capacidade e escala produtiva ·Opções estratégicas

  21. DIRETRIZES Inovação e desenvolvimento tecnológico: Lei da inovação, fluxo de recursos, integração entre os agentes. Temas estratégicos como biotecnologia, novos materiais, tecnologias de informação e comunicação, energia e meio ambiente (recursos hídricos, biodiversidade e florestas). Inserção externa: apoio às exportações, com financiamento, simplificação de procedimentos e desoneração tributária; promoção comercial e prospecção de mercados; estímulo à criação de centros de distribuição de empresas brasileiras no exterior e à sua internacionalização; apoio à inserção em cadeias internacionais de suprimentos; apoio à consolidação da imagem do Brasil e de marcas brasileiras no exterior.

  22. DIRETRIZES Modernização industrial: deve ser vista de forma abrangente, incluindo financiamento para aumento de capacidade, modernização de equipamentos, programas de modernização de gestão, de melhoria de design, de apoio ao registro de patentes e de extensão tecnológica. Capacidade e escala produtiva: instrumentos legais que facilitem a obtenção de financiamento por consórcios de empresas ou assemelhados; estimulando a fusão de empresas ou a atuação conjunta para possibilitar desenvolvimento tecnológico e inovação cooperativas ou uma inserção mais ativa no comércio internacional. Opções estratégicas:semicondutores, software, fármacos emedicamentos e bens de capital.

  23. OPORTUNIDADES - SISTEMAS SOFTWARE AMPLIAR AS EXPORTAÇÕES PARA US$ 2 BILHÕES PARTICIPAÇÃO NO MERCADO INTERNO PARA 25% ALAVANCAR A EXPORTAÇÃO EM SEGMENTOS EMERG. Outsourcing - software pacote e semi-customizado - Inclusão digital (PC conectado, Telecentros, Software Livre) - Compras governamentais - Certificação e Qualidade – Formação nível médio (Programadores) – Residência de Software – Doutores e Mestres – Bibliotecas componentes de software – Modelagem hipermídia e interfaces homem-máquina.

  24. OPORTUNIDADES SEGMENTOS EMERGENTES Computação em Grid TV digital Comunicação sem fio Visualização e entretenimento Aplicações educacionais Software para o agronegócio Informática embarcada

  25. OPORTUNIDADES SOFTWARE LIVRE Administração de MPE’s Administração Pública Educação e entretenimento Tv Digital, lazer e jogos Software embarcado Software de conteúdo RH de nível médio

  26. INOVAÇÃO - CRIATIVIDADE SEGURANÇA PÚBLICA, SEGURANÇA E CONTROLE MAIL RFID – IDENTIFICAÇÃO RÁDIO FREQUENCIA SAUDE – PSFs e ATENDIMENTOS A SAÚDE AGRONEGÓCIO – GOOGLE MODELOS DE NEGÓCIOS – CELULARES TV DIGITAL INTERFACES BANCOS/IDOSOS/ESPECIAIS REDES CABEAMENTO ESTRUTURADO QUALIDADE DE SOFTWARE SOFTWARE EMBARCADO (ROBO, CARRO) MEIO AMBIENTE/AGUA

  27. FIM OBRIGADO PELA ATENÇÃO Prof. D.Sc. André Luiz Zambalde Tecnologia da informação e Inovação Universidade Federal de Lavras – UFLA Departamento de Ciência da Computação Caixa Postal 3037 37200-000 LAVRAS MG 35 3829-1545 zamba@ufla.br

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