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BEM AVENTURADOS OS AFLITOS CAPÍTULO V – ESE.

BEM AVENTURADOS OS AFLITOS CAPÍTULO V – ESE. Sacrifício da própria vida Proveito dos Sofrimentos para outrem. Aquele que se acha desgostoso da vida,mas não quer extingui-la com as próprias mãos, será culpado se procurar a morte num campo de batalha, com o propósito de tornar útil sua morte?.

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BEM AVENTURADOS OS AFLITOS CAPÍTULO V – ESE.

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Presentation Transcript


  1. BEM AVENTURADOS OS AFLITOSCAPÍTULO V – ESE. Sacrifício da própria vida Proveito dos Sofrimentos para outrem

  2. Aquele que se acha desgostoso da vida,mas não quer extingui-la com as próprias mãos, será culpado se procurar a morte num campo de batalha, com o propósito de tornar útil sua morte?

  3. L.E., 943 - Donde nasce o desgosto da vida, que, sem motivos plausíveis, se apodera de certos indivíduos? “ Efeito da ociosidade, da falta de fé, e, também, da saciedade. • Para aquele que usa de suas faculdades com fim útil e de acordo com suas aptidões naturais, o trabalho nada tem de árido e a vida se escoa mais rapidamente. • Ele lhe suporta as vicissitudes com tanto mais paciência e resignação, quando obra com o fito da felicidade mais sólida e mais durável que o espera”.

  4. Fuga de Saulo de Damasco • “Estou pronto para reparar meu passado de culpas . Afrontarei as incompreensões de Jerusalém, a fim de patentear minha transformação radical. • Pedirei perdão aos ofendidos pela insensatez de minha ignorância ,mas de modo, algum, poderei fugir ao ensejo de afirmar-me sincero e verdadeiro”. • “Seria justo fugir assim? Não havia cometido crime algum.Não seria covarde deixar de comparecer a autoridade civil para os esclarecimentos necessários”?

  5. Que o homem se mate ele próprio, ou faça que outrem o mate, seu propósitoé sempre cortar o fio da existência: • Há por conseguinte o suicídio intencional, se não de fato. • É ilusória a idéia de que a sua morte servirá para alguma coisa. • Isso não passa de pretexto para colorir o ato e escusá-lo aos seus próprios olhos.

  6. L.E.,944- Tem o homem o direito de dispor de sua própria vida? • “Não; só a Deus assiste esse direito. • O suicídio voluntário importa numa transgressão dessa lei”. • A) Não é sempre voluntário o suicídio? • “O louco que se mata não sabe o que faz”.

  7. Ordem de Deus • Conscientizando-se de que não segues ao léu, mas te movimentas na correnteza da ordem superior, suportarás tensões e amarguras, ansiedades e desgostos, porque esse hálito de Deus, que a tudo e a todos vitaliza, manifesta-se em ti e a através de tudo aquilo que te diz respeito. • Não te permitas resistir a essa energia envolvente e condutora. • Coopera com o estatuído pelas soberanas Leis, facultando que elas cooperem contigo, trazendo-te paz e abençoando as tuas horas.

  8. Desgraças Terrestres • Toda vez que uma desgraça se abate sobre um homem, a verdadeira desgraça para ele é não receber devidamente o infortúnio que lhe chega. • O que muitas vezes tem aparência de desgraça é resgate intransferível.

  9. L.E.,946 – E do suicídio cujo fim é fugir, aquele que o comete, às misérias e as decepções deste mundo? • “Pobres Espíritos, que não tem a coragem de suportar as misérias da existência!Deus ajuda aos que sofrem e não aos que carecem de energia e coragem. As tribulações da vida são provas ou expiações. • Felizes os que as suportam sem se queixar, porque serão recompensados! Ai, porém, daqueles que esperam a salvação do que, na sua impiedade, chamam acaso, ou fortuna! Estes, com efeito, podem favorecê-los por um momento, mas para lhes fazer sentir mais tarde, cruelmente, a vacuidade dessas palavras”.

  10. Desgraças que foram convencionadas como: • Perda da saúde, prejuízos financeiros, ausência de pessoas amadas, desemprego,acidentes, abandono por parte de queridos afetos se constituem áspero testemunho que chega ao ser em jornada redentora. • E se transformam também em portal que se transposto estoicamente, descerra a dádiva da felicidade permanente e enseja paz, sem refrega de luta, em atmosfera de harmonia interior.

  11. O verdadeiro devotamento consiste em não temer a morte quando se trata de ser útil • Em afrontar o perigo, em fazer, de antemão e sem pensar, o sacrifício da vida, se for necessário.

  12. Mas buscar a morte com premeditada intenção, • Expondo-se a um perigo, ainda que para prestar serviço, anula o mérito da ação.

  13. Se um homem se expõe a um perigo iminente para salvar a vida a um de seus semelhantes, sabendo de antemão que sucumbirá, pode ser o seu ato considerado suicídio? • Desde que no ato não entre a intenção de buscar a morte, não há suicídio, e sim, apenas devotamento e abnegação, embora também haja a certeza de que morrerá.

  14. Proveito dos sofrimentos para outrem • Não cogites de eliminar da órbita das atividades a que te vinculas, objetivando a redenção do próprio Espírito, o sacrifício, que é caminho de libertação. • As mãos que se calejam no afã sublime da produtividade perdem a sensibilidade às coisas vãs que agradam a cobiça e a insensatez, • E o corpo disciplinado pela continência e educado pela contenção, transforma-se em veículo dúctil e nobre ao cumprimento dos deveres superiores da vida.

  15. Fascinado pelas quimeras • Sacrifica-te, pois, antes, renunciando não cedendo ao mal, olvidando vaidades e superstições. • Sacrifica à Vida a tua vida para que a paz te entesoure as moedas da harmonia interior.

  16. Os que aceitam resignados os sofrimentos, por submissão à vontade de Deus e tendo em vista a felicidade futura, não trabalham somente em seu próprio benefício?Poderão tornar seus sofrimentos proveitosos a outrem? • Podem esses sofrimentos ser de proveito para outrem, material e moralmente.

  17. L.E.,947 – Pode ser considerado suicida aquele que, a braços com a maior penúria, se deixa morrer de fome? • É um suicídio, mas os que lhe foram causa, ou que teriam podido impedi-lo, são mais culpados do que ele, a quem a indulgência espera. • Todavia, não penseis que seja totalmente absolvido, se lhe faltaram firmeza e perseverança e se não usou de toda inteligência para sair do atoleiro.(...)

  18. Moralmente, pelo exemplo que elas oferecem de sua submissão a vontade de Deus. Marcelo, o menino do n°4- Num hospital da província havia um menino de 8 a 10 anos , cujo estado era difícil precisar. Inteiramente contorcido, era pele e ossos, o corpo em chagas; os sofrimentos atrozes. Um dia esse menino disse: “Dr. tenha a bondade de me dar ainda uma vez mais aquelas pílulas?” Para que?replicou-lhe o médico, se já lhe ministrei o suficiente e maior quantidade pode lhe fazer mal... “É que sofro tanto , que dificilmente posso orar a Deus para que me dê forças, pois não quero incomodar os outros enfermos que aí estão.Essas pílulas fazem-me dormir e, ao menos em quanto durmo não incomodo a ninguém”.

  19. Os últimos pensamentos daquela criança, ao desencarnar, foram para Deus e para o caridoso médico que dela se condoeu. • “A vosso chamado, vim fazer que a minha voz se estenda para além deste círculo, tocando todos os corações.Oxalá seu eco se faça ouvir na solidão , e lhes lembre que as agonias da Terra tem por premissas as alegrias do céu; que o martírio não é mais do que a casca de um fruto deleitável, dando coragem e resignação. Por meu arrependimento reconquistei a graça do Senhor, o qual me confiou muitas missões, inclusive a última , que tão bem conheceis. E fui eu quem as solicitou, para terminar a minha depuração.

  20. “Hoje o espírito da pobre criança, sobressai, paira no espaço,” • E a todos diz: “Esperança e coragem”. • Livre de todas as impurezas da matéria , ele aí está junto de vós a falar-vos, não mais com a voz fraca e lastimosa, porém, agora firme: “Todos que me observaram, viram que a criança não murmurava; hauriram naquele exemplo a calma para os seus males e seus corações se tonificaram na suave confiança em Deus, que outro não era o fim da minha curta passagem pela Terra”. Santo Agostinho.

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