Controle e Avaliação de Sistemas de Informação

1. Controle e Avaliação de Sistemas de Informação Prof.: Rogerio Pinheiro

2. Conceitos básicos para o gerenciamento da Informação Apresentação elaborada pelos alunos: Deborade Freitas - 2010200546 Rafael Julio – 2011100449

3. Conceitos • Informática - ciência do tratamento automático e racional da informação. • Informação – conhecimento fundamentado, resultante da análise e combinação de vários informes. • Conhecimento – informação, notícia, ciência. • Comunicação – emitir, transmitir ou receber mensagens por meios diversos.

4. Conceitos • Sistemas de Informações (SI): procedimentos organizados que provém informação. • Engenharia de Informação (EI): construção de estruturas corporativas de dados. • Hardware: parte física dos computadores. • Software: parte lógica/programas. • Social: recursos humanos.

5. Evolução da Utilização da Informática • Hardware e software: Custos e disponibilidade. • A informática está presente em todos os segmentos sociais contemporâneos. • Modificação dos modos de trabalho das pessoas.

6. Era do Computador • Predominou até o fim dos anos 70. • Enfoque técnico. • Foco na produtividade. • Gerencia de controle.

7. Era da Informação • Teve início a partir da década de 80. • Enfoque nos negócios, nas vantagens competitivas. • Inovação tecnológica com investimento agressivo. • Estilo gerencial é o da influência.

8. Marketing Mix de Produto de TI • Variáveis que influenciam como os consumidores respondem ao mercado. • A evolução de TI têm alterado os perfis desses serviços.

9. Desafios da Administração de Informática • Necessidade de evolução tecnológica constante. • Tendência de busca de soluções prontas. • Mudança de características do pessoal envolvido com tecnologia. • Mudança das características do produto de TI.

10. Estágios de Crescimento de TI (1/7) Nolan e Gibson tinham escrito a teoria dos Quatro Estágios de Crescimento do Processamento Eletrônico de Dados. Experiências após o primeiro artigo revelaram a existência de seis estágios: Iniciação Contágio Controle Integração Administração de Dados Maturidade

11. Estágio I - Iniciação (2/7) Usuários assustados e surpreendidos com a tecnologia Não existe planejamento e controle de tecnologia ou processamento de dados suficientes Sistemas de baixo nível operacional são automatizados Computadores fornecem informações mais rápidas que as técnicas manuais Processamento de dados centralizado e operando como uma loja fechada

12. Estágio II - Contágio (3/7) • Organização encoraja a inovação e a aplicação extensiva de tecnologia pela manutenção de baixo controle e alto índice de gerência branda • Larga disseminação da tecnologia X problemas criados pela inexperiência dos programadores • Manutenção dos sistemas ocupa 70% a 80% do tempo produtivo dos programadores e analistas de sistemas • Características do usuário, planejamento e controle, organização e carteira de aplicações similares às do estágio anterior

13. Estágio III - Controle (4/7) • Reestruturação e profissionalização da atividade de processamento de dados • Esforço inicial para desenvolver a contabilização das despesas de processamento incorridas • Usuários frustrados, familiaridade na expressão desistir de processamento de dados • A utilidade do computador e da rede chegam em um ponto que proveem serviços de alta qualidade ao usuários • Distribuição: 70% processamento em batch, 15% de banco de dados, 10% de consultas e 5% em tempo compartilhado

14. Estágio IV - Integração (5/7) • Atingido quando as mudanças iniciais do estágio Controle são realizadas por completo • Usuários aumentam a demanda de suporte e estão prontos a pagar os custos por ela • O limite de habilidade de crescer do departamento de processamento de dados é atingido • A principal diferença para o estágio anterior é a instalação de planejamento e controle externo

15. Estágio V – Administração de Dados (6/7) • Ponto principal é o uso da administração de dados com enfoque no compartilhamento de bases de dados únicas • Usuários com postura participativa atuando juntos com processamento de dados • O planejamento e o controle para a gerência dos recursos de dados se consolidam • É estabelecidos equilíbrio entre aplicações de sistemas comuns e aplicações controladas pelos usuários descentralizadamente

16. Estágio VI – Maturidade (7/7) • Carteira de aplicações é completada • Sua estrutura espelha a organização e seus fluxos de informações • Suas características são praticamente as mesmas do estágio anterior

17. Ponto de Transição • Ponto caracterizado por transformações: na estrutura do departamento de dados nas posturas dos usuários e da área de processamento de dados nas tecnologias para terminais interativos e banco de dados • Como se o usuário e o processamento de dados passassem para uma nova realidade

18. Ambientes de TI (1/5) • Para McFarlan, McKenney e Pyburn existem quatro ambientes de TI: Estratégico, Reviravolta, Fábrica e Suporte • Exemplo da importância do conhecimento desses ambientes é o bug do ano 2000 • Organização que tenha TI como estratégica precisa garantir a funcionalidade de seus sistemas • É perfeitamente possível encontrarmos mais do que um destes ambientes dentro de uma mesma organização

19. Ambiente Estratégico (2/5) • Perfeita funcionalidade dos serviços de SI é determinante para a continuidade do negócio em si • Companhias necessitam de bastante planejamento • A distância organizacional entre SI e a alta gerência é muito pequena • Pode-se dizer que os serviços de SI e o próprio negócio se confundem

20. Reviravolta (3/5) • Aplicações em desenvolvimento são vitais para os objetivos da companhia • Uma interrupção dos serviços de SI não significa, a princípio, uma interrupção do negócio e si • A continuidade do negócio e a efetivação de suas estratégias estão diretamente relacionadas com as aplicações em desenvolvimento

21. Fábrica (4/5) • Planejamento tem caráter de curto prazo e mais operacional, equilibrando serviço, custo e eficiência • Boa parcela da preocupação de SI está em manutenção das aplicações existentes • As aplicações de desenvolvimento não são críticas para o negócio • Pode-se dizer que o mais importante é o suporte às operações diárias

22. Suporte (5/5) • Suas carteiras de aplicações não são críticas para o sucesso estratégico da companhia • Seus serviços e suas aplicações em desenvolvimento não têm pesos estratégicos ou operacionais muito elevados

23. Estados da Administração da Computação • Retorno dos investimentos/SI como recurso estratégico. • Estados puros da computação: serviço, controle e competência. • O Estado da administração da computação em uma organização independe de tecnologias de informação particulares.

24. Estado de Serviço • Gerência departamental controla a computação e seus interesses operacionais. • Necessário o tipo de organização descentralizada.

25. Estado de Controle • Alta gerência controla a computação e seus amplos interesses. • Necessário haver na organização, a centralização como uma de suas características.

26. Estado de Competência • Gerência de SI controla computação e recursos computacionais em interesses técnicos. • Comum em organizações que estão adquirindo novas tecnologias.

27. Contribuições para a Prática 1/2 • A administração racional é uma base inadequada para se compreender a gestão da computação em organizações. • Influência maior dos microcomputadores na estrutura organizacional. • Adaptação da TI para se adequar às necessidades dos membros da organização. • Estados de administração da computação são relevantes para a alta administração.

28. Contribuições para a prática 2/2 • A alta administração não dá preferência qualquer um dos estados, mas outros fatores independentes. • Cada um dos estados mencionados apresentam relações custo-benefício diferentes. • Atualmente os estados mais utilizados são os de controle e serviço.

29. Atitudes da Alta Gerência • Relacionamento entre alta gerência e função informática é influenciado pela cultura organizacional e estilo gerencial de seus participantes • Influencia significativamente a utilização da informática • Schein identifica quatro cenários típicos de atitudes de um chieffexecutiveofficer (CEO) quanto a utilização de TI: Céticos, Dependentes, envolvidos e positivos • Existe hoje uma busca do maior envolvimento dos altos executivos nessa área: atitude mais comum, a de Dependentes, já surgindo bons exemplos de Envolvidos

30. Apresentação realizada como requisito parcial para aprovação na disciplina de Controle e Avaliação de Sistemas de Informação da UCB, sob a orientação do Prof. Rogerio Pinheiro.