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PERCEPÇÃO E TOMADA DE DECISÃO

PERCEPÇÃO E TOMADA DE DECISÃO. Taís Brenner Oesterreich. Percepção. Processo pelo qual os indivíduos processam interpretam e organizam suas impressões sensoriais,com a finalidade de dar sentido ao ambiente. O que uma pessoa percebe pode ser diferente da realidade objetiva.

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PERCEPÇÃO E TOMADA DE DECISÃO

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Presentation Transcript


  1. PERCEPÇÃO E TOMADA DE DECISÃO Taís Brenner Oesterreich

  2. Percepção • Processo pelo qual os indivíduos processam interpretam e organizam suas impressões sensoriais,com a finalidade de dar sentido ao ambiente. • O que uma pessoa percebe pode ser diferente da realidade objetiva.

  3. Você é bom com cores?! Então dê uma olhada na figura a seguir...

  4. ProfªDenise Ferreira

  5. As cores dos quadrados “A” e “B” são iguais!?

  6. ProfªDenise Ferreira

  7. Não?!!?!!! Melhor olhar de novo......

  8. ProfªDenise Ferreira

  9. Convencido?! Volte se quiser... E não... Ninguém mudou as cores dos quadrados enquanto eles eram isolados... Você apenas acabou de testemunhar um fato importantíssimo do funcionamento do seu cérebro....

  10. Ele se esforça ao máximo para enxergar aqueles quadrados como eles deveriam ser... Um preto e outro branco... Não importa se eles são da mesma cor... Os quadrados adjacentes dizem que eles tem que ter cores diferentes... E seu cérebro faz você enxergar assim....diferente....

  11. ProfªDenise Ferreira

  12. Isso é importantíssimo... isso nos confere maior precisão visual....é assim que conseguimos perceber mais detalhes em todas as paisagens que nos rodeiam dia-a-dia...mais contraste entre as cores....

  13. E só uma prova de que não importa o que está no mundo ao seu redor... Mas sim como você percebe esse mundo!!

  14. Fatores que influenciam a percepção Observador • Nossa atenção parece ser influenciada pelos nossos interesses. • Nossos interesses pessoais diferem consideravelmente, o que um indivíduo percebe em uma situação, pode ser totalmente diferente da percepção do outro. • As expectativas também podem distorcer a percepção. Faz com que vejamos aquilo que esperamos ver.

  15. O Alvo As características doalvo que está sendo observado também afeta a percepção. Ex: pessoas atraentes, sons, movimentos. Como os alvos não são observados isoladamente a sua relação com o cenário influencia a percepção. O que percebemos vai depender de como separamos a figura de seu cenário geral.

  16. A Situação Os elementos que fazem parte do ambiente, influenciam a nossa percepção. Ex:Trajes de gala para ir trabalhar. Você reparará mais nas atitudes dos seus subordinados quando o gerente geral estiver na cidade.

  17. A Teoria Da Atribuição • Quando observamos o comportamento,tentamos determinar se suas causas são internas ou externas.

  18. A Teoria Da Atribuição Causas Externas • Aqueles que são resultantes de estímulo de fora.A pessoa é vista como se tivesse sido forçada àquele comportamento por causa daquela situação. • Ex: Chegou atrasado, teve problemas no trânsito. Causas Internas • São aqueles vistos como sob o controle do indivíduo. • Ex: Chegou atrasado porque ficou na farra. • Considerado como comportamento usual.

  19. A Teoria Da Atribuição • A teoria explica a forma como julgamos diferentemente as pessoas, dependendo do sentido que atribuímos ao comportamento. • Esta determinação depende de três fatores: Diferenciação, consenso e coerência.

  20. A Teoria Da Atribuição A Diferenciação é quando o individuo mostra ou não comportamentos diferentes em situações diversas. Caso o comportamento seja usual, será julgado como de causa interna.

  21. A Teoria Da Atribuição Consenso Quando todas as pessoas que enfrentam uma determinada situação respondem de maneira semelhante. Ex: Atrasado. Quando todos os funcionários que fazem o mesmo caminho estão atrasados também.

  22. A Teoria da Atribuição Coerência O observador busca coerência nas ações. A pessoa reage sempre da mesma forma? Quanto mais coerente o comportamento, mais inclinado fica o observador a atribuí-lo a causas internas.

  23. Erro Fundamental de atribuição • A tendência de subestimar a influência de fatores externos e de superestimar os fatores internos no julgamento do comportamento alheio. • Exemplo: gerente de vendas atribui o fraco desempenho da equipe à preguiça dos vendedores e não a um produto concorrente.

  24. Viés de autoconveniência • A tendência das pessoas atribuírem seu próprio sucesso a fatores internos e colocarem a culpa dos fracassos em fatores externos.

  25. Simplificações usadas no julgamento das outras pessoas Percepção seletiva • As pessoas interpretam seletivamente o que vêem, com base em seus próprios interesses, experiências passadas e atitudes. • A seletividade nos permite uma leitura rápida dos outros e das situações com o risco de errarmos.

  26. Efeito Halo • Quando construímos uma impressão geral sobre uma pessoa com base em uma única característica.

  27. Efeitos de contraste • Ex. A avaliação de qualquer candidato pode sofrer distorções por causa da sua posição na ordem de chamada. Pode ser beneficiado se o candidato anterior for medíocre, ou prejudicado se o antecessor for brilhante. • A avaliação das características de uma pessoa é afetada pela comparação com outras pessoas encontradas recentemente, que têm essas mesmas características avaliadas como melhores ou como piores.

  28. Projeção • Atribuição de características próprias de um indivíduo a outras pessoas. • Os executivos, ao fazerem a projeção,comprometem sua capacidade de reagir às diferenças individuais.Tendem a ver as pessoas mais homogêneas do que realmente são.

  29. Estereotipagem • Julgamento de uma pessoa com base na percepção sobre o grupo do qual ela faz parte. • Os muito ricos • Os pobres • Os médicos • Os economistas

  30. Generalização • É um meio de simplificar o mundo complexo e nos permitir manter a coerência. “Todos os atletas são trabalhadores” “Os homens não prestam” “Mulheres são complicadas” “Chefes novos são problemáticos”

  31. Entrevista de Seleção • As evidências indicam que os entrevistadores fazem julgamentos de percepção freqüentemente errôneos. • As informações negativas colhidas no começo têm um peso muito maior do que as obtidas depois. • A avaliação de um mesmo candidato, feita por dois avaliadores, pode ter inúmeras variações.

  32. Profecia auto-realizada ou efeito pigmaleão • Quando uma pessoa tem uma percepção distorcida de outra, e a expectativa resultante é que a segunda pessoa se comporte de maneira coerente com essa percepção. • Se um executivo espera grandes feitos de seus subordinados, provavelmente eles não o decepcionarão. O reverso também é verdadeiro.

  33. Avaliação de Desempenho • Toda avaliação de funcionário depende muito do processo de percepção. • As medidas objetivas dão margem a menos erros do que as medidas subjetivas. • Avaliar o esforço e a lealdade do funcionário é difícil, pois o julgamento está suscetível de distorções e vieses de percepção.

  34. Percepção e Tomada de Decisão • A forma como as pessoas tomam decisões e a qualidade das escolhas finais, dependem muito de suas percepções. • A tomada de decisão ocorre em relação a um problema - discrepância entre o estado atual de coisas e o estado desejado, exigindo cursos de ações alternativos.

  35. Conceito de Decisão • Decisão: Escolhas feitas entre duas ou mais alternativas. • Todas as decisões requerem a interpretação e a avaliação de informações. • Os dados vem de diversas fontes e precisam ser selecionados, processados e interpretados.

  36. Processo Racional De Tomada De Decisões • Aquele que toma decisões para otimizar é racional. Faz escolhas consistentes, com maximização de valor, dentro de certos limites. • Escolhas feitas através de um modelo chamado, modelo de tomada de decisões racionais.

  37. São seis as etapas do modelo. • Definir o problema (gasto maior que o previsto) • Identificar os critérios de decisão isto é, identificar o que é relevante decidir(preferências pessoais). • Dar pesos específicos a estes critérios. Para lhes dar a correta prioridade. • Desenvolver asalternativas. Listar as alternativas para decisão do problema. • Avaliar as alternativas. Comparando os pontos fracos e fortes das alternativas com os critérios e pesos. • Escolher a melhor alternativa. Cálculo da decisão ótima.

  38. Premissas do Modelo Este modelo possui diversas premissas. • Clareza do problema: sem ambigüidades. • Conhecimento das opções: ciência das conseqüências. • Clareza das preferências: classificação e ponderação dos critérios e alternativas. • Preferências Constantes: critérios de decisão constantes e pesos atribuídos que sejam estáveis no decorrer do tempo. • Ausência de limitação de tempo ou custos: assume-se qualquer limitação de tempo e custo. • Retorno máximo: escolha do valor percebido que resulte no máximo retorno.

  39. Criatividade na tomada das decisões • O tomador de decisões precisa ter criatividade, isto é, habilidade de gerar idéias úteis e novas. A criatividade ajuda o tomador de decisões identificar todas as alternativas viáveis.

  40. Os três componentes da criatividade. • A criatividade individual, requer: Pensamento Criativo Perícia criatividade Motivação

  41. Perícia • É a base de todo trabalho criativo. O potencial de criatividade é maximizado quando a pessoa tem habilidades, conhecimentos e domínio dos assuntos relativos à sua área de atuação.

  42. Pensamento Criativo • Engloba características de personalidade: inteligência, independência, autoconfiança, propensão para correr riscos, centro de controle interno, tolerância a ambigüidade, perseverança diante da frustração.

  43. Motivação intrínseca pela Tarefa • Desejo de trabalhar em alguma coisa por ser interessante, envolvente, excitante, gratificante ou desafiadora. Este componente motivacional que faz com que a criatividade potencial se transforme em idéias criativas concretas. Por isso que pessoas criativas, adoram seu trabalho!

  44. O ambiente de trabalho pode ter efeito significativo na motivação. Cinco fatores organizacionais podem vir a ser obstáculos à criatividade. • Expectativa da avaliação. Preocupação com o trabalho a ser avaliado. • Supervisão – ser observado enquanto trabalha. • Motivadores externos – ênfase em recompensas externas. • Competição – enfrentar situações competitivas com os colegas. • Limitações de escolhas – receber limites dentro dos quais o trabalho pode ser realizado.

  45. Como são realmente tomadas as decisões dentro das organizações? • Boa parte das decisões tomadas no mundo real não segue o modelo racional.

  46. Como são realmente tomadas as decisões dentro das organizações? • As pessoas geralmente se contentam em aceitar uma decisão aceitável ou razoável para o seu problema,sem buscar a alternativa ótima. Por esta razão os tomadores de decisão fazem uso limitado de sua criatividade.

  47. Responda • Quando escolheu o curso e a faculdade, analisou todas as alternativas viáveis? Todos os critérios importantes para a sua decisão? Avaliou cada uma das alternativas em relação aos critérios, para encontrar a faculdade ou o curso ideal? • Caso a resposta seja NÃO,você em vez de otimizar, apenas se satisfez.

  48. Limitação da Racionalidade • Quando enfrentamos um problema complexo, tendemos a reagir reduzindo-o a um nível em que possa ser mais facilmente compreendido. Isso acontece porque a nossa capacidade limitada de processamento de informações torna impossível assimilar e compreender todos os dados necessários para a otimização.

  49. Limitação da Racionalidade • Dentro da limitação da racionalidade a solução final vai representar uma escolha satisfatória e não a ideal.

  50. Tomada De Decisão Intuitiva • Tem sido cada vez mais revelada e já ganhou respeitabilidade. • Conceito: Um processo inconsciente gerado pelas experiências vividas. • Isso não acontece como uma alternativa ao método racional;na verdade, eles são complementares.

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