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Tinea capitis: Etiologia e Epidemiologia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil

Tinea capitis: Etiologia e Epidemiologia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil. Ana Paula Santiago Rocha Orientadora: MSc. Luciana Rezende Co-orientadora: MSc. Conceição Oliveira. Introdução. Dermatofitoses (Costa et al., 2002; Santos, 2002; Dias et al.,2003; Siqueira, 2006; Campanha,2007)

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Tinea capitis: Etiologia e Epidemiologia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil

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Presentation Transcript


  1. Tinea capitis: Etiologia e Epidemiologia nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil Ana Paula Santiago Rocha Orientadora: MSc. Luciana Rezende Co-orientadora: MSc. Conceição Oliveira

  2. Introdução • Dermatofitoses(Costa et al., 2002; Santos, 2002; Dias et al.,2003; Siqueira, 2006; Campanha,2007) • Dermatófitos(Moreno, 1999; Fernandes, 2001; Chinelli, 2003; Dias et al.,2003; Oliveira, 2006) • Epidermophynton • Microsporum • Trichophynton • Regiões onde ocorrem a infecção • Pele, pêlos, unhas e couro cabeludo

  3. Introdução • Micoses superficiais: ‘’tinhas’’ (Costa et al., 2002) • Cosmopolitas (Aquino, 2007) • Ecologia (Marques, 2005; Lynch et al., 2005; Campanha, 2007) • Geofílicos • Antropofílicos • Zoofílicos

  4. Introdução • Fatores Predisponentes (Brilhante et al., 2000; Oliveira, 2006; Wille, 2009) • Uso de antibióticos, drogas imunossupressoras • Aids, diabetes mellitus, alterações hormonais e menopausa • Temperatura, umidade e clima tropical • Características culturais e socioeconômicas • Tinha do couro cabeludo ou Tinea capitis (Bergson, 2001; Gurtler, 2005; Rodrigues, 2007) • Trichophynton tonsurans • Microsporum canis

  5. Introdução • Trichophynton tonsurans (Fernandez, 2001; Lacaz, 2002; Marques, 2005) • Antropofílico • Fungo mais isolado nas amostras de couro cabeludo • Predomina em crianças • Transmissão interpessoal • Microsporum canis (Sharma, 2007) • Zoofílico • Transmissão por contato direto com animais domésticos infectados

  6. Figura 3: Eritemas Introdução Figura 1: Alopecia • Sinais Clínicos (Bergson, 2001; Souza, 2001) • Alopecia • Descamação • Eritemas • Cabelos quebradiços • Pontos pretos • Crostas • Favus • Lesões inflamatórias (Kerion) • Prurido Figura 4: Crostas Figura 2: Pontos pretos Ana Paula

  7. Objetivo • Descrever a etiologia e epidemiologia da Tinea capitis nas regiões Norte e Nordeste do Brasil

  8. Metodologia • Revisão de literatura • Fonte da Pesquisa • Scielo, Lilacs, Medline e Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior • Descritores • Dermatofitoses, Tinea capitis, Epidemiologia • Período de Referência • 1992 a 2010

  9. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Condições geoclimáticas e sociais Diversidade das espécies de dermatófitos (Dias et al., 2003) • Enzimas queratinolíticas e proteases ativas (colagenases, elastases, ceratinases) (Lacaz, 2002; Gurtler, 2005) • Secreção de sebo e colonização por Malassezia sp (Souza, 2001; Dias et al., 2003; Rodrigues, 2007; Wille, 2009)

  10. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • São os fungos mais isolados no laboratório de micologia (Rezende, 2008) • Acomete pele, couro cabeludo e unhas (Wille, 2009) • Principais agentes da infecção • T. rubrum, T. mentagrophytes, T. tonsurans, M. canis, E.floccosum (Towersay, 1992) • Destacam-se T. tonsurans e M. canis • Tinea capitis • Micose própria da infância (Bergson, 2001; Hernandez, 2004; Marques, 2005; Oliveira, 2006)

  11. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Observação das características macro e microscópicas de suas colônias • Macroscópicas (Lacaz, 2002) • Colônias de crescimento lento • Superfície pulverulenta, crateriforme ou algodonosa • Colônia que varia branco ao creme • Microscópicas (Sidrim, 1999) • Microconídios piriformes, ovalares ou arredondados • Dispostos em cachos ou isolados • Macroconídios de morfologia variada

  12. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Trichophynton tonsurans Figura 5: Colônia do T. tonsurans evidenciando a frente da placa. Figura 7 e 8: Micromorfologia da colônia do T. tonsurans evidenciando hifas hialinas, septadas e ramificadas; numerosos microconídios e escassos macroconídios. Figura 6: Colônia do T. tonsurans evidenciando o reverso da placa. Fonte:www.doctorfungus.org/imageban/index.html

  13. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Microsporum canis • Contato direto com cães e gatos • Pode ser transmitido de humano para humano • Perde o poder de virulência após transmissões consecutivas • Hospedeiro animal para recuperar a virulência

  14. Referencial Teórico • Etiologia das Dermatofitoses • Microsporum canis Figura 11 e 12: Micromorfologia do M. canis evidenciando hifas hialinas, septadas e ramificadas; numerosos macroconídios fusiformes. Figura 9: Colônia do M. canis evidenciando a frente da placa. Figura 10: Colônia do M. canis evidenciando o reverso da placa. Fonte:www.doctorfungus.org/imageban/index.html

  15. Referencial Teórico • Epidemiologia das Dermatofitoses • Cerca de 10% a 15% da população possa ser infectada (Brilhante et al., 2000; Costa et al., 2002; Siqueira, 2006; Rezende, 2008) • Doenças de maior incidência no mundo (Almeida,2009) • Acomete qualquer faixa etária e ambos os sexos • Portadores assintomáticos (reservatório da infecção) (Souza, 2001)

  16. Referencial Teórico • Epidemiologia das Dermatofitoses • Distribuição epidemiológica mundial (Ruiz, 2001; Gurtler, 2005) • Sul e Leste europeu (Espanha, Itália e Grécia) • Espécies zoofílicas: Microsporum canis • Áreas desenvolvidas (França, Inglaterra e Suécia) • Espécies antropofílicas: T. rubrum; T. tonsurans • Américas (EUA, México) • Espécies antropofílicas:T. rubrum; T. tonsurans; T.violaceum

  17. Referencial Teórico • Epidemiologia das Dermatofitoses • Distribuição epidemiológica no Brasil • Predominância (Bergson, 2001; Rodrigues, 2007; Rezende, 2008; Wille, 2009) • T. tonsurans • M. canis • Características socioeconômicas e hábitos de higiene (Aquino, 2003; Aquino, 2007) • Regiões ricas – fungos zoofílicos • Regiões pobres – fungos antropofílicos

  18. Referencial Teórico Epidemiologia da Tinea capitis nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil

  19. Referencial Teórico • Epidemiologia da Tinea capitis nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil • Região Norte e Nordeste (Towersay, 1992; Ruiz, 1998; Aquino, 2003) • Trichophynton tonsurans • Condições climáticas (temperatura e umidade) • Região Sul e Sudeste (Brilhante et al., 2000; Oliveira, 2006) • Dermatófito de importação

  20. Referencial Teórico • Formas de Diagnósticos • Exame Micológico Direto (EMD) e cultura • EMD Figura 14: Pêlo infectado evidenciando parasitismo do tipo ectothrix pelo M. canis. Figura 13: Pêlo infectado evidenciando parasitismo do tipo endothrix pelo T. tonsurans. Fonte:www.doctorfungus.org/imageban/index.html

  21. Referencial Teórico Formas de Diagnósticos • Cultura • Identificação do gênero e espécie • Reconhecimento morfológico das colônias • Testes adicionais • Provas nutricionais e bioquímicas • Fatores de crescimento • Produção da urease • Teste da perfuração do pêlo in vitro

  22. Formas de Diagnósticos Fluorescência com luz de Wood (Lopes, 2001; Hernandez, 2004) Microsporum sp Trichophynton sp Biologia molecular (Santos, 2002; Sharma, 2007; Kong et al., 2008) Diagnóstico precoce Polimorfismo da seqüência ribossomal de cada microrganismo Referencial Teórico

  23. Referencial Teórico • Tratamento • A cura espontânea das dermatofitoses é improvável • Tratamento tópico ou sistêmico (Palácio, 2002; Campanha, 2007) • Padrão ouro (Towersay, 1992; Hernandez, 2004; Marques, 2005; Lynch, 2005; Campanha, 2007; Sidat, 2007) • Griseofulvina

  24. Considerações Finais • A Tinea capitis na região Norte e Nordeste do Brasil • Antropofílica • Trichophynton tonsurans • Predominante em crianças • Responsável por surtos epidêmicos e microepidemias familiares

  25. Considerações Finais • Necessidade de mais estudos epidemiológicos • Investimentos em pesquisas • Publicações em revistas científicas • Capacitação de profissionais da saúde na área da micologia • Identificação correta do agente etiológico • Diagnóstico preciso • Escolha da melhor conduta terapêutica

  26. Grata pela atenção

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