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COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA E CRIATIVIDADE

COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA E CRIATIVIDADE. Anabela Costa 10ºF 2012/2013. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão. Em cada etapa do processo de persuasão existe seleção. As perdas durante a comunicação são consideráveis… A qualquer momento ele seleciona, ignora e retém, ou não.

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  1. COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA E CRIATIVIDADE Anabela Costa 10ºF 2012/2013

  2. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Em cada etapa do processo de persuasão existeseleção. As perdas durante a comunicação são consideráveis… A qualquer momento ele seleciona, ignora e retém, ou não.

  3. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão A atenção que damos à comunicação que nos rodeia depende do nosso nível de alerta, que varia consoante o contexto. Assim, a atenção dispendida para uma mensagem publicitária, ou cartaz a propor uma promoção sobre o preço do computador, é forte, quando estamos prestes a comprar um, fraca ou até nula depois de termos efetuado a compra.

  4. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Para que uma mensagem tenha alguma possibilidade de sobreviver à indiferença geral, e conseguir a atenção seletiva dos consumidores, não chega ser boa: é necessário ser excecional.

  5. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão É preciso, em primeiro lugar, que retenha a atenção. – a publicidade deve “surpreender”.

  6. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Nem todas as compras são iguais. Certas decisões de compra envolvem-nos mais do que outras. A compra de uma casa, de um carro, ou a escolha de um vinho a servir numa refeição especial são, de facto, compras refletidas, às quais dedicamos parte do nosso tempo e do nosso esforço. Agimos deste modo, ora porque estas compras são importantes para nós (fazem parte dos nossos centros de interesse),

  7. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão ora porque elas nos dizem respeito (função de identificação) ou, simplesmente, porque sentimos um risco associado à aquisição do bem em causa (Moura, 1999). Nestas situações, diz-se que o consumidor está implicado (ou envolvido) face à compra.

  8. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão “a implicação é um estado não observável de motivação, de excitação ou de interesse criado por fatores externos (a situação, o produto, a mensagem) e internos (o conceito de si próprio, o sistema e valores e as necessidades de cada um)” , conduzindo a certas formas de comportamento, nomeadamente à pesquisa e tratamento de informação e à tomada de decisão” (Rothschild, 1984, p. 217).

  9. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Implicação permanente o consumidor envolve-se de um modo contínuo. Por exemplo, as pessoas que são entusiastas por automóveis mantêm-se atentas e informadas pelo tema, independentemente de uma eventual compra. É sobretudo a vontade e o gosto de estar informado e a possibilidade de vir a transmitir estes conhecimentos aos outros que está em questão.

  10. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Implicação Situacional consumidor poderá entusiasmar-se por um determinado produto de uma forma circunstancial ou esporádica. Estudos feitos mostraram que uma pessoa se sente muito mais implicada ao escolher um produto para oferta do que ao comprar o mesmo produto para uso pessoal.

  11. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Os fatores circunstanciais estão em profunda ligação com o risco associado à compra. Para as situações apontadas, o indivíduo denota uma certa insegurança quer na decisão de compra a tomar, quer nas eventuais consequências desagradáveis que daí poderão advir.

  12. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Porém, uma vez ultrapassada essa contingência, o nível de entusiasmo e de interesse envolvidos na escolha regressa ao seu valor inicial.

  13. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Implicação forte Uma pessoa fortemente implicada é aquela que perante o reconhecimento de um problema procura ser ativa na sua resolução, esforçando-se por decidir bem. Estamos perante um indivíduo que “pensa antes de agir”.

  14. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Implicação forte A satisfação obtida com o desempenho do produto reforça a atitude favorável que o consumidor tem dele, logo a repetição da sua escolha. Por sua vez, as expectativas, quando logradas, causam desapontamentos, fomentando a formação de atitudes negativas face ao produto e possíveis alterações do comportamento adotado.

  15. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Implicação fraca O consumidor pouco implicado realiza as suas compras sem grandes preocupações e sem análises profundas, seja porque a compra em si não lhe merece muita consideração, seja ainda, porque conhece bem o desempenho das diversas alternativas existentes no mercado. Esta realidade caracteriza muito bem a compra dos bens de grande consumo.

  16. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Implicação fraca De facto, o consumidor, em geral, não procura ativamente informações sobre pasta de dentes, arroz, sabonetes; pelo contrário, a aprendizagem é feita de uma forma passiva e casuística. ……. pois não só tem pouco tempo, como tem outros afazeres que lhe preenchem o seu dia. Muitas vezes, a escolha é feita sem que o indivíduo tenha formado uma atitude sobre o produto: a sua avaliação, se existir, é feita no seu consumo ou na sua utilização….

  17. 3 – Atenção seletiva como instrumento de decisão Implicação fraca De facto, a compra apresenta poucos riscos inerentes, sejam eles de ordem financeira(o montante não é assim tão oneroso), social (os bens de grande consumo não são, em geral, ostentosos) ou psicológica(da parte do consumidor não existe a necessidade de justificar a sua escolha).

  18. 4 – Consumidor fortemente implicado e consumidor fracamente implicado

  19. 5 – Evolução mental do consumidor Dar a conhecer Fazer gostar Fazer agir

  20. 5 – Evolução mental do consumidor Dar a conhecera existência de um produto, as suas características, o modo de utilização, etc.;

  21. 5 – Evolução mental do consumidor Fazer gostardo produto, da marca, da empresa, de uma personagem, de uma causa social, de uma ideia política, etc.

  22. 5 – Evolução mental do consumidor Fazer agir, ou seja, incitar o consumidor a dirigir-se à loja, a experimentar um produto, a pedir uma brochura informativa, a aderir a uma causa…

  23. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra Comportamento do consumidor

  24. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra CLASSES SOCIAIS – divisões relativamente homogenease duradouras de uma sociedade, que são ordenadas hierarquicamente e cujos membros compartilham valores, interesses e comportamentos similares. (KOTLER – 1998, p.163)

  25. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra GRUPOS DE REFERÊNCIA – compreendem todos os grupos que têm influência direta ou indireta sobre as atitudes ou comportamento da pessoa. (KOTLER – 1998, p.164)

  26. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra ESTILO DE VIDA – padrão de vida expresso em atividades, interesses e opiniões. Retrata a “pessoa por inteiro” interagindo com seu ambiente. (KOTLER – 1998, p.172)

  27. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra Aprendizagem – envolve as mudança no comportamento de um indivíduo decorrentes da experiência

  28. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra Fatores que influenciam o comportamento perante a compra Ver vídeos *Fatores particulares que influenciam a compra *Fatores sociais que influenciam a compra *Comportamento do consumidor cultura

  29. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra Fatores que influenciam o comportamento perante a compra Fatores Culturais: Cultura, etc Fatores sociais: Família; Grupos de referência; Papéis e status (posição social) Fatores Pessoais:Idade; Estágio de ciclo de vida; Ocupação; Estilo de vida; Condições económicas; Personalidade e auto conceito Fatores Psicológicos: Motivação; Crenças e atitudes, etc

  30. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra Os diferentes ciclos de vida do indivíduo revelam orientações e padrões de consumo diferenciados. INFÂNCIA ( 0 – 12 ANOS): Fase de construção das experiências sensoriais, experimentação concreta e simbolização da relação eu-mundo. ADOLESCÊNCIA: Fase de Crises, na qual o indivíduo socializa-se pela “ tribo ” de referência e construção da identidade pretendida. Responsabilidade diminuída e “ Aqui e agora ”

  31. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra ADULTA: Fase de demonstração das conquistas pessoais, inserção / visibilidade social e ‘ solidificação de identidade ’. Consumo de bens visíveis Construção da família Experimentar “sonhos”

  32. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra ADULTA mais velhos (3º idade): Fase de maturidade com foco na qualidade de vida e relacionamentos

  33. Pirâmide de Maslow

  34. 6 – Os processos de influência do consumidor no ato de compra HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW Necessidades fisiológicas (comida, água, abrigo) Necessidades de segurança (segurança, proteção) Necessidades sociais (sensação de pertencer, amor) Necessidades de estima (auto-estima, reconhecimento) Auto- realização (desenvolvimento e realizações pessoais)

  35. O PROCESSO DE DECISÃO DE COMPRA Ver o vídeo

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