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BELLONI, MAGALHÃES e SOUZA. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional .

BELLONI, MAGALHÃES e SOUZA. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional . 3ªedição, SP. Corte, 2003.

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BELLONI, MAGALHÃES e SOUZA. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional .

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  1. BELLONI, MAGALHÃES e SOUZA. Metodologia de avaliação em políticas públicas: uma experiência em educação profissional. 3ªedição, SP. Corte, 2003. 1ªparteConcepções, finalidades e usos da avaliação; dedica-se, inicialmente, à definição de avaliação; estabelecendodistinções entre avaliação educacional e de políticas públicas; explicita, a seguir, os parâmetros gerais adotados para avaliação externa; e finaliza apresentando os parâmetros propostos pela SEFOR/MTb para a avaliação da PNEP/PLANFOR. 2ªparteOperacionalização. Apresenta as finalidades e objetivos da avaliação de uma política; detalha a metodologia adotada que combina avaliação interna e externa, explicitando critérios e indicadores, hipóteses e variáveis.

  2. APP • Concepção de avaliação • Avaliação informal • Processo natural, instintivo, assistemático. • Inadequado e insuficiente para Políticas Públicas. • Avaliação formal ou sistemática • Processo avaliativo com características distintas e com possibilidades de compreender todas as dimensões e implicações da atividade, fatos ou coisa que permite compreender, de forma contextualizada, todas as suas dimensões e implicações (de modo global), com vistas a estimular seu aperfeiçoamento. ex: dentro deste conceito apenas a medição do grau de consecução de metas e objetivos pré-definidos é considerada insuficiente

  3. Avaliação instituições:públicas X empresariais • Existe grande DIFERENÇAS nas características dessas instituições, logo a avaliação de instituições empresariais, tem objetivos diversos da pública, pois a primeira, tem que considerar essencialmente o LUCRO do empreendimento, alterando profundamente a idéia de missão institucional e, portanto, a concepção de avaliação; • Para a avaliação empresarial a metodologia de APP não é a mais apropriada, assim a adoção de outras voltadas para a aferição de eficiência e eficácia, como controle de qualidade total é mais recomendado.

  4. Avaliação educacional x Avaliação institucional e de política • Avaliação educacional Década de 60 e 80 (SAUL,1988) propôs 4 modelos principais de avaliação: • Tomada de decisão, mérito, iluminativa e responsiva Avaliação emancipatória • estratégia de auto-avaliação como um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transforma-la...dimensão política de seu objetivo, é relevante e pertinente também à avaliação institucional Três momentos são definidos no processo avaliativo: • descrição da realidade, a crítica da realidade e a criação coletiva.

  5. Avaliação educacional x Avaliação institucional e de política • Avaliação institucional e de política • Cohen e Franco elevar o grau de racionalidade das políticas • Aguilar & Ander-Egg. Próposito de produzir efeitos e resultados concretos, tomada de decisões racional e ou solução de problemas. • Parlet & Hamilton compreensão da realidade - avaliação iluminativa • Stufleblan voltada para o processo decisório • Stake deve responder a questionamentos - avaliação responsiva • Scriven avaliação de mérito ou valor - avaliação de mérito.

  6. Avaliação educacional x Avaliação institucional e de política • Avaliação institucional e de política • BELLONI, I. e outros (1988) • Autoconsciência da instituição • Tomada de decisão.

  7. Multiplicidade da avaliação • de acordo com a concepção • Avaliação como comparação entre uma situação ou realidade dada e um modelo ou perspectiva definida previamente; • Avaliação como comparação entre proposto e realizado, isto é comprovação do atendimento de objetivos e metas; • Avaliação como processo metódico de aferição de eficiência e eficácia • Avaliação como instrumento de identificação de acertos e dificuldades com vistas ao aperfeiçoamento.

  8. Multiplicidade da avaliação • segundo o momento em que se realiza • diagnóstica: quando realizada antes da ação, isto é, ates da definição (tomada de decisão) ou da implementação de uma ação ou política, e pode ter como objetivos tanto a identificação de prioridades e metas, quanto estabelecer parâmetros de comparação para a avaliação a posteriori • processual: quando desenvolvida durante o processo de implementação da ação avaliada, muitas vezes confundindo-se com o processo de acompanhamento e controle; • global: quando se realiza ao final da implementação ou execução e tem com objeto tanto o processo de formulação e implementação, como os resultados e implicações da atividade ou política avaliada.

  9. Multiplicidade da avaliação • quanto ao tipo ou procedência dos sujeitos envolvidos • interna ou auto-avaliação, quando o processo é conduzido por sujeitos diretamente participantes das ações avaliadas; • externa, quando conduzida por sujeitos externos e independentes da formulação, implementação ou dos resultados da ação avaliada; • mista, quando envolve este dois grupos de sujeitos • participativa: que é um tipo de auto-avaliação apropriada a processos participativos nos quais a população-alvo participa tanto da formulação quanto da implementação da ação avaliada.

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