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Estômago

Triacilgliceróis (TG) mais que 90% Fosfolipídeos (PL) Glicolipídeos (GL) Colesterol ( C ) Ésteres de colesterol (CE) Vitaminas lipossolúveis (ADEK). 60 - 150 g/dia. Boca. Não ocorre.

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Presentation Transcript


  1. Triacilgliceróis (TG) mais que 90% Fosfolipídeos (PL) Glicolipídeos (GL) Colesterol ( C ) Ésteres de colesterol (CE) Vitaminas lipossolúveis (ADEK) 60 - 150 g/dia Boca Não ocorre No adulto um vestígio de lipases resistentes ao pH ácido hidrolisa triacilgliceróis em pequeníssima qtde. No estômago dos recém nascidos, graças ao pH neutro, ocorre digestão de lipídeos. Estômago Vesícula biliar Armazenamento e secreção da bile. Secreção de dois tipos “suco pancreático” . Pâncreas Intestino delgado Solubilização, a hidrólise de ácidos graxos livres, monoacilgliceróis, do colesterol da dieta (30-40%)vitaminas lipossolúveis e ác. graxos essenciais. Reabsorção de sais biliares. Captação de lipídeos, ressíntese de triacilgliceróis e ésteres de colesterol, formação do quilomícron . Porções de fosfolipídeos e glicolipídeos não digeridos Digestão de lipídeos 1 a 2 g de colesterol e 7 a 22 g de lecitina são secretados no lúmem do intestino delgado como constituintes da bile.

  2. As células da mucosa do jejuno e duodeno inferior produzem hormônios Colecistoquinina que liberam no sangue : A presença de lipídeos e proteínas parcialmente digeridas na porção superior do intestino delgado estimula glândulas presentes na mucosa intestinal Vesícula biliar Estômago + estimula a contração da vesícula liberando a bile no intestino diminui a motílidade gástrica Sais biliares O pH baixo estimula outro grupo de células estimula a liberação, apartir de células exócrinas do pâncreas, de um suco rico em enzimas digestivas Bicarbonato e outros sais Pâncreas Secretina + Lipases e esterases e sais + estimula a liberação de um suco rico em sais, pricipalmente o bicarbonato. Secretina Colecistoquinina

  3. HO H3C CH3 H3C H3C 12 CH3 CH3 H3C 3 a,7 a, 12 a -trihidrocoprostanol CH3 H3C H3C CH3 CH3 H3C H3C H3C O2 2 CoASH NADPH HO HO HO HO HO Citocromo P 450 Propionil CoA 12 a-hidro-xilase Colesterol 7 a-hidroxilase O2 SCoA SCoA H3C NADPH HO C C NADPH H3C Vitamina C O2 O O Etapa reguladora retroinibida por sais biliares que retornam do intestino pela circulação entero hepática OH OH OH OH H3C Colil CoA 7 O2 2 CoASH NADPH Sais biliares 7 a-colesterol Propionil CoA H3C H3C H3C Quenodesoxi Colil CoA Fígado Colesterol Formação do Colil e desoxicoli-CoA no retículo endoplasmático, peroxissomo e mitocôndria

  4. Oxidação do grupo 3 b-hidroxi e isomerização da dupla (5=6) para (4=5) 3 b-hidroxiesteróide D-5-oxidoredutase/isomerase presente em fígado e em fibroblastos 7 a-hidroxi-4-colestano-3-ona em 7 a, 12 a -hidroxi-4-colesten-3-ona 12 a-hidroxilase contendo citocromo P450 da membrana do retículo endoplasmático 7 a, 12 a -hidroxi-4-colesten-3-ona em 7 a, 12 a -hidroxi- 5 b -colestan-3-ona 3 oxiesteróide D-4-esteróide 5 b -redutase oxidoredutase/isomerase 7 a, 12 a -hidroxi- 5 b -colestan-3-ona em 5 b -colestan-3 a, 7 a, 12 a triol 3 a-hidroxiesteróide desidrogenase 5 b -colestan-3 a, 7 a, 12 a triol em 5 b -colestan-3 a, 7 a, 12 a , 27 tetrol 27-hidroxilase mitocondrial contendo citocromo P450 (xantomatose cerebrotendinosa) 5 b -colestan-3 a, 7 a, 12 a , 27 tetrolem 3 a, 7 a, 12 a-trihidroxi- ácido 5 b–colestanóico ( ácido trihidroxicolestanóico) 27-hidroxilase mitocondrial contendo citocromo P450 ou por alcóol desidrogenase mitocondrial solúvel Ativação do ác. trihidroxicoles-tanóico (THCA) a THCA-CoA CoA ligase microssomal Ativação do ác. trihidroxicoles-tanóico (THCA) a THCA-CoA -> os produtos formado são os estéres de CoA do ácidos cólico e quenodesoxicólico e os derivados tauro e glico-destes. As reações de conjugação ocorrem no peroxissomo ou no RE. As enzimas são diferentes p/ as duas vias. THCA-CoA acil oxidase peroxissomal (reações semelhantes àquelas da b-oxidação de ácidos graxos) o primeiro passo limita a velocidade

  5. H3C NH3– CH2 – NH – CH2 – C C O O NH – CH2 –CH2 – SO3 H3C O O Quenodesoxi Colil CoA H3C CoASH Ác. tauroquenodesoxicólico ác. biliar primário OH HO Glicina Ác. quenodesoxicólico ác. biliar primário HO OH HO H3C H3C H3C - + NH3 – CH2 –CH2 – SO3 C C C C H3C H3C H3C CoASH O O Taurina SCoA O O O O H3C H3C H3C C O OH + CoASH H3C Ácido litocólicoác. biliar secundário HO OH H3C Ác. glicoquenodesoxicólico ác. biliar primário H3C Intestino HO Fígado Sais biliares derivados do quenodesoxicolil -CoA

  6. H3C HO NH3– CH2 – NH – CH2 – C C O O H3C O O H3C CoASH OH HO H3C HO H3C Glicina H3C HO H3C HO H3C H3C H3C - + H3C NH3 – CH2 –CH2 – SO3 C C C C H3C H3C CoASH O O Taurina Colil CoA SCoA O O O O OH HO H3C H3C C Ác. cólico ác. biliar primário O OH NH – CH2 –CH2 – SO3 + Ác. taurocólico ác. biliar primário CoASH HO HO Ác. glicocólico ác. biliar primário Intestino OH HO HO Ácido desoxicólicoác. biliar secundário Fígado Sais biliares derivados do colil -CoA

  7. Ácidos graxos de cadeia longa Sais biliares Mucosa intestinal Ácidos graxos de cadeia curta Micela mista Seção transversal do intestino delgado. Vilosidades da mucosa intestinal. AS várias lipases agem agora sobre as micelas liberando ácidos graxos. Células epteliais Microvilosidade (borda em escova) Tecido conectivo Vasos linfáticos Estômago Lumem do intestino delgado Rede de capilares

  8. O complexo lipase – colipase pancreática A atividade da lipase pancreática aumenta bastante em contato com a interfacie lipídeo água Alça b-5 (10 resíduos) Sítio ativo Tampa (25 resíduos) Colipase Ativação interfacial Deslocamento da tampa Alça b-5 Sítio ativo Pontes de hidrogênio

  9. Fosfolipase A2 Modelo hipotético da fosfolipase A2 complexada a uma micela de fosfatidiletanolamina

  10. H H H H H H H H H H H H H O O O O O O O O O O O O O H H H H H H H H H H H H H As micelas são atacadas por lipases de vários tipos, e monoacilglicerol, colesterol livre e ácidos graxos livres são transportados através das membranas dos enterócitos No citosol, proteínas ligantes de ácidos graxos ligam-se temporariamente aos produtos da hidrólise. Estes, atravessam a membrana do retículo endoplásmático, no interior do qual são reesterificados.

  11. O CH2OH O CH2O R1 C–O-CH R2-C–O-CH CH2OH CH2O R3 CoA CoA C - O O CoA CoA CoA Aciltransferase O R-C-O CoA Aminoácidos Retículo endoplasmático rugoso do enterócito Transferase, sintase, etc apoproteína B48 CH2O R1 O Aciltransferase Aciltransferase R2-C–O-CH CH2OH Monoacilglicerol Diacilglicerol Triacilglicerol Acil-CoA sintase R–C–O–SCoA ATP AMP + PPi Acil-CoA graxo O Ácil graxo Fosfolipídeo H O H Álcool O O H H H-C OH H-C R1 O C H-C O R1 H-C C O C R1 H-C Aciltransferase Aciltransferase Aciltransferase OH H-C O C H-C R2 O C H-C O O R2 O O HO C-H P-O O C-H O O P-O O CH P-O O CH O H H O O H H Lisofosfatidato Fosfatidato Álcool Glicerol fosfato Retículo endoplasmático liso do enterócito Quilomícron HO

  12. A-I Apo B-48 A-IV A-II A-I C-I C-III A-IV E-II E-IV E-III A-II C-II Metabolismo dos quilomícrons Quilomicrons sintetizados e agrupados no retículo endoplasmático do enterócito são transportados para o complexo de Golgi, onde são empacotados em vesículas secretoras que são liberadas, por exocitose, no espaço extracelular entrando nos vasos linfáticos das vilosidades intestinais. Quilomícron nascente contêm triglicerídeos. colesterol esteríficado e dois tipos de apoproteínas que são sintetizadas no retículo endoplasmático rugoso do enterócito: a apo B-48, e as apoproteínas A (A-I, A-II e A-IV). Após secreção, são incorporadas ainda as apo C (C-I, C-III e C-II e apo E (EII, EIII e E-IV), tranferidas a partir da HDL.

  13. Ácidos graxos são oxidados p/ obtenção de energia ou reesterificado para armazenamento Uma vez na corrente sangüínea os quilomícrons se ligam a receptores, que reconhecem a apo B-48 e são “enxugados” por lipoproteínas lipases ativadas pela apo-C-II. Miócito ou adipócito Ácidos graxos livres entram nas células heparan sulfato Proteína transmembrana VLDL ou Quilomícron Na parede dos vasos a lipoproteína lipase, sintetizada nos tecidos adjacentes, é ativada pela apoC-II presente no quilomícron e quebra triacilglicerol liberando ácidos graxos e glicerol Quilomicrons se movem através do sistema linfático até o ducto torácico onde são despejados na corrente sangüínea lipoproteína lipase

  14. B-48 C-III Apo E C-II A apo B-48 tem 2152 resíduos de aminoácidos da porção N-terminal da apo B-100 (48% da proteína). Esta proteína é traduzida a partir de um RNAm com uma substituição de uma única base no resíduo 2153, o que produz um códon de parada. A maioria dos triglicerídeos contidos no interior do quilomícron (80 a 90%) é rapidamente hidrolizada junto com alguns dos glicerofosfatídeos da superfície. Alguns fosfolipídeos e apoproteínas A, são transferidos para a HDL. A partícula residual, quilomícron remanes-cente, contendo 10% dos triglicerídeos, o colesterol esterificado e a apo proteína E é liberada no sangue e endocitada pelo hepatócito para ser digerida.

  15. Glicose Glicerol fosfato desidrogenase Glicose-6-fosfato NADH NAD+ Existem duas rotas diferentes para a produção de glicerol fosfato Glicerol fosfato Dihidroxiacetona fosfato ADP Piruvato Fosfolipídeos Esfingolipídeos Triacilgliceróis Ésteres de colesterol Glicerol quinase Uma segunda rota (no fígado) Acetil-CoA Colesterol ATP (n)Malonil-CoA Palmitoil-CoA DIETA Outros ác graxos Glicerol ác graxos e colesterol Fígado: sítio primário da síntese de ácido graxo, triacilglicerol e colesterol

  16. Vesícula biliar Pâncreas Má absorção de lipídeos Disfunção hepática severa, comprometendo a síntese de ácidos e sais biliares Lipídeos da dieta Obstrução do trato biliar, interrompendo a circulação entero hepática Bile Fibrose cística. Doença que se caracteriza por defeito na bomba de cloreto. A secreções que lubrificam se tornam expessas. Suco pancreático A má absorção de lipídeos, resultando em uma perda de lipídeos (incluindo as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K, e ácidos graxos essenciais) nas fezes pode ser causada por uma série de condições. Células defeituosas Células mucosas intestinais Lipídeo em excesso nas fezes (ESTEATORRÉIA)

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