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Teoria dos Grafos

Teoria dos Grafos. Loana Tito Nogueira. Corte por Aresta. Para subconjuntos S e S’ de V, denotamos por [S, S´] o conjunto de arestas com um extremo em S e outro em S´. Corte por Aresta.

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Teoria dos Grafos

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Presentation Transcript


  1. Teoria dos Grafos Loana Tito Nogueira

  2. Corte por Aresta • Para subconjuntos S e S’ de V, denotamos por [S, S´] o conjunto de arestas com um extremo em S e outro em S´

  3. Corte por Aresta • Para subconjuntos S e S’ de V, denotamos por [S, S´] o conjunto de arestas com um extremo em S e outro em S´ • Um corte por aresta é um subconjunto de E da forma[S, S´], onde S é um subconjunto não vazio e próprio de V e S´=V\S

  4. Bond • Um corte por aresta minimal de G é chamado bond.

  5. Bond • Um corte por aresta minimal de G é chamado bond. • Se G é conexo, então um bond B de G é um subconjunto minimal de E tal que G-B é desconexo.

  6. Exemplo: G

  7. Exemplo: G a b

  8. Exemplo: G a É um corte por aresta! b

  9. Exemplo: G a Mas não é minimal!!! b

  10. Exemplo: G a b

  11. Exemplo: G a Também não é minimal!!! b

  12. Exemplo: G a É um bond b

  13. Vértice de Corte

  14. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum.

  15. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Ex.:

  16. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Ex.:

  17. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Ex.:

  18. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Ex.:

  19. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Ex.:

  20. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Ex.:

  21. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Ex.:

  22. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Ex.:

  23. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Se G não possui loops e é um grafo não trivial, então v é um vértice de corte se e somente se w(G-v) > w(G).

  24. Vértice de Corte • Um vértice de G é um vértice de corte se E pode ser particionado em 2 subconjuntos não vazios E1 e E2 tais que G[E1], e G[E2] possuem um vértice em comum. • Se G não possui loops e é um grafo não trivial, então v é um vértice de corte se e somente se w(G-v) > w(G).

  25. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1

  26. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição!

  27. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0

  28. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0 , G  K1

  29. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0 , G  K1, v não é vértice de corte.

  30. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0 , G  K1, v não é vértice de corte. • d(v)=1

  31. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0 , G  K1, v não é vértice de corte. • d(v)=1, G-v é um grafo acíclico com n(G-v)-1 arestas

  32. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0 , G  K1, v não é vértice de corte. • d(v)=1, G-v é um grafo acíclico com n(G-v)-1 arestas, e logo uma árvore. Portanto w(G-v)=w(G) e v não é vértice de corte de G.

  33. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0 , G  K1, v não é vértice de corte. • d(v)=1, G-v é um grafo acíclico com n(G-v)-1 arestas, e logo uma árvore.

  34. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0 , G  K1, v não é vértice de corte. • d(v)=1, G-v é um grafo acíclico com n(G-v)-1 arestas, e logo uma árvore. Portanto w(G-v)=w(G)

  35. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • d(v)=0 , G  K1, v não é vértice de corte. • d(v)=1, G-v é um grafo acíclico com n(G-v)-1 arestas, e logo uma árvore. Portanto w(G-v)=w(G) e v não é vértice de corte de G.

  36. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • () d(v) >1, w v u

  37. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • () d(v) >1, uvw é o único caminho-(u,v) em G, w v u

  38. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • () d(v) >1, uvw é o único caminho-(u,v) em G, logo w(G-v) >w(G)=1. w v u

  39. Teorema: Um vértice v de uma árvore G é um vértice de corte se e somente se d(v) > 1 • () Contradição! • () d(v) >1, uvw é o único caminho-(u,v) em G, logo w(G-v) >w(G)=1. Então, v é um vértice de corte de G w v u

  40. Corolário: Todo grafo conexo sem loop e não trivial tem pelo menos 2 vértices que não são vértices de corte

  41. Corolário: Todo grafo conexo sem loop e não trivial tem pelo menos 2 vértices que não são vértices de corte • G contém uma árvore geradora T. T contém pelo menos dois vérties de grau 1 (e que não são vértices de corte) Seja v qualquer um desses vértices w(T-v)=1 Como T é uma árvore geradora de G, T-v é um subgrafo gerador de G-v e portanto w(G-v)  w(T-v). Logo, w(G-v)=1, e que v não é um vértice de corte de G

  42. Corolário: Todo grafo conexo sem loop e não trivial tem pelo menos 2 vértices que não são vértices de corte • G contém uma árvore geradora T. • T contém pelo menos dois vérties de grau 1 (e que não são vértices de corte) eja v qualquer um desses vértices w(T-v)=1 Como T é uma árvore geradora de G, T-v é um subgrafo gerador de G-v e portanto w(G-v)  w(T-v). Logo, w(G-v)=1, e que v não é um vértice de corte de G

  43. Corolário: Todo grafo conexo sem loop e não trivial tem pelo menos 2 vértices que não são vértices de corte • G contém uma árvore geradora T. • T contém pelo menos dois vérties de grau 1 (e que não são vértices de corte) • Seja v qualquer um desses vértices w(T-v)=1 Como T é uma árvore geradora de G, T-v é um subgrafo gerador de G-v e portanto w(G-v)  w(T-v). Logo, w(G-v)=1, e que v não é um vértice de corte de G

  44. Corolário: Todo grafo conexo sem loop e não trivial tem pelo menos 2 vértices que não são vértices de corte • G contém uma árvore geradora T. • T contém pelo menos dois vérties de grau 1 (e que não são vértices de corte) • Seja v qualquer um desses vértices • w(T-v)=1 Como T é uma árvore geradora de G, T-v é um subgrafo gerador de G-v e portanto w(G-v)  w(T-v). Logo, w(G-v)=1, e que v não é um vértice de corte de G

  45. Corolário: Todo grafo conexo sem loop e não trivial tem pelo menos 2 vértices que não são vértices de corte • G contém uma árvore geradora T. • T contém pelo menos dois vérties de grau 1 (e que não são vértices de corte) • Seja v qualquer um desses vértices • w(T-v)=1 Como T é uma árvore geradora de G, T-v é um subgrafo gerador de G-v e portanto w(G-v)  w(T-v). Logo, w(G-v)=1, e que v não é um vértice de corte de G

  46. Corolário: Todo grafo conexo sem loop e não trivial tem pelo menos 2 vértices que não são vértices de corte • G contém uma árvore geradora T. • T contém pelo menos dois vérties de grau 1 (e que não são vértices de corte) • Seja v qualquer um desses vértices • w(T-v)=1 Como T é uma árvore geradora de G, T-v é um subgrafo gerador de G-v e portanto w(G-v)  w(T-v). Logo, w(G-v)=1, e que v não é um vértice de corte de G

  47. Corolário: Todo grafo conexo sem loop e não trivial tem pelo menos 2 vértices que não são vértices de corte • G contém uma árvore geradora T. • T contém pelo menos dois vérties de grau 1 (e que não são vértices de corte) • Seja v qualquer um desses vértices • w(T-v)=1 Como T é uma árvore geradora de G, T-v é um subgrafo gerador de G-v e portanto w(G-v)  w(T-v). Logo, w(G-v)=1, e v não é um vértice de corte de G

  48. Fórmula de Cayley

  49. Fórmula de Cayley • # de árvores geradoras de um grafo

  50. Fórmula de Cayley • # de árvores geradoras de um grafo Contração de arestas

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