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1ª Aula Contabilidade Gerencial

1ª Aula Contabilidade Gerencial. Ricardo Razuk, M.Sc. Fevereiro de 2012. Conceitos Básicos de Custos. ESCOPO DA ANÁLISE DE CUSTOS. PARA FINS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA. PARA FINS GERENCIAIS. CUSTOS para fins de CONTABILIDADE FINANCEIRA. Avaliação de estoques.

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Presentation Transcript


  1. 1ª AulaContabilidade Gerencial Ricardo Razuk, M.Sc. Fevereiro de 2012

  2. Conceitos Básicos de Custos

  3. ESCOPO DA ANÁLISE DE CUSTOS PARA FINS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA PARA FINS GERENCIAIS

  4. CUSTOS para fins de CONTABILIDADE FINANCEIRA Avaliação de estoques Apuração do CSP / CPV / CMV para o resultado Contábil/Financeiro

  5. CUSTOS para fins GERENCIAIS Controle Tomada de Decisões

  6. CONTABILIDADE FINANCEIRA GERENCIAL O público-alvo são os usuários externos: acionistas, credores, fisco, empregados, etc O público-alvo são os usuários internos ou da cadeia de suprimentos, que visam: planejamento, execução, controle e avaliação do desempenho (feedback) Ênfase nos fatos contábeis das atividades passadas Ênfase nas decisões que afetam o futuro São enfatizados a objetividade e a consistência dos dados, sendo obrigatório observar os princípios contábeis geralmente aceitos São enfatizados a relevância dos dados, sem precisar seguir os princípios contábeis geralmente aceitos

  7. TERMINOLOGIA DE CUSTOS (para fins gerenciais) O termo CUSTO é utilizado de forma ampla englobando o conceito de despesa

  8. DEFINIÇÃO DE CUSTOS para USUÁRIOS INTERNOS (para fins gerenciais) Medida de todos os recursos usados para se obter / produzir / vender e entregar os produtos ou serviços

  9. Classificação de custos Em relação ao produto / serviço (Objeto de Custo) Custos diretos Custos indiretos

  10. OBJETO DE CUSTO PRODUTO SERVIÇO PROJETO CLIENTE CATEGORIA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS DEPARTAMENTO UNIDADE DE NEGÓCIOS ATIVIDADE

  11. CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS (Rastreamento em relação ao objeto de custo) CUSTOS DIRETOS São aqueles diretamente atribuíveis ao produto ou serviço, de forma clara, específica e exclusiva CUSTOS INDIRETOS São aqueles que dependem de um critério de rateio para serem apropriados ao produto ou serviço

  12. Custos Diretos x Custos Indiretos • A classificação de um custo como Direto ou Indireto a um produto/serviço está ligada à nossa capacidade de rastreamento do custo ao produto/serviço; • Custos Diretos: aqueles que podem ser rastreados ao produto sem necessidade de rateio; • Custos indiretos: os demais custos; • Custo Total do Produto: Custo Direto + uma parcela “justa” dos Custos Indiretos. 12

  13. Classificação de custos Em relação ao volume de produção / venda (Nível da atividade) Custos fixos Custos variáveis

  14. CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS (comportamentoem relação ao nível da atividade) CUSTOS VARIÁVEIS Custos que variam proporcionalmente as alterações no nível da atividade CUSTOS FIXOS Custos que permanecem constantes mesmo com as alterações no nível da atividade

  15. Custos Fixos x Custos Variáveis • A classificação de um custo como Fixo ou Variável está ligada ao comportamento do custo à medida que o volume de produção (vendas) do produto varie; • Custos Variáveis: aqueles que no seu total variam com o volume de produção/vendas do produto; • Custos Fixos: aqueles que permanecem em determinado patamar independente de variações no volume (desde que tais variações não fujam a certos limites); 15

  16. ‘Regra de bolso’ Pense nos custos fixos como um total. Os custos fixos totais permanecem inalterados, independentemente das mudanças no volume de produção/vendas. 16

  17. ‘Regra de bolso’ Pense nos custos variáveis na base unitária. O custo variável por unidade permanece inalterado, independentemente das mudanças no volume de produção/vendas 17

  18. Faixa relevante — A ‘regra de bolso’ mantém-se verdadeira apenas dentro de limites razoáveis. — A faixa relevanteé o limite do nível de atividade dentro do qual um relacionamento específico entre custos e nível de atividade é válido. 18

  19. Faixa relevante $ 16 000 – $ 12 000 – $ 8 000 – $ 4 000 – – – Custos fixos Faixa relevante 0 500 1 000 1 500 2 000 2 500 Volume em unidades 19

  20. Margem de Contribuição • Por definição: diferença entre o preço de venda e os custos variáveis • Margem de Contribuição Unitária (MCU): diferença entre o preço do produto/serviço (P) e o custo variável unitário (CVU) • MCU = P – CVU • Margem de Contribuição Total (MCT): diferença entre a receita total de venda do produto/serviço e os custos variáveis totais (CVT) • MCT = (PxV) - CVT 20

  21. Margem de contribuição X margem bruta Margem bruta(também chamada de ‘lucro bruto’) é o excesso de vendas sobre o custo dos produtos vendidos. Margem de contribuiçãoé o excesso de vendas sobre custos e despesas variáveis. 21

  22. EQUAÇÃO DO LUCRO • Lucro = Receita Total – Custo total => • L = RT – CT • Receita total = Preço unitário x volume de vendas => RT = Punx V • Custo total = Custo variável unitário x volume + custo fixo total => CT = (CVUN x V) + CF L = (PUN x V) – [(CVUN x V)+ CF] L = PUN x V – CVUN x V - CF

  23. L = PUN x V – CVUN x V – CF L = (PUN – CVUN) x V – CF Margem de contribuição unitária: MCUN = PUN – CVUN Logo: L = (MCUN x V) – CF V = CF + L MCUN Ou: EQUAÇÃO DO LUCRO

  24. Análise custo–volume–lucro (CVL) Que é análise custo–volume–lucro? É o estudo dos efeitos do volume de produção nas receitas (vendas), nas despesas (custos) e no resultado (lucro). 24

  25. Cenário CVL UnitárioPorcentagem Preço de vendas $ 5 100 Custo variável $ 4 80 Diferença $ 1 20 Aluguel $ 2 000 Mão-de-obra $ 5 500 Outros $ 500 Total de despesas fixas mensais = $ 8 000 25

  26. Análise Custo-Volume-Lucro • Definição de Ponto de Equilíbrio (Break-even Point): volume de vendas para o qual o lucro é igual a zero; • Equação do Lucro • Lucro = (P – CVU)x Volume de vendas – CFT • Lucro = MCU x Volume de vendas – CFT • Onde MCU: Margem de Contribuição Unitária • CFT: Custos Fixos totais • Cálculo do Ponto de Equilíbrio: CFT / MCU 26

  27. Margem de segurança — A margem de segurançamostra quanto as vendas podem cair abaixo do nível planejado, antes que ocorram prejuízos. Unidades de vendas planejadas – Unidades de vendas no ponto de equilíbrio = Margem de segurança 27

  28. Ponto de equilíbrio — Ponto de equilíbrio é o nível de vendas no qual a receita se iguala às despesas e o lucro é zero. 28

  29. Técnicas do ponto de equilíbrio — Há duas técnicas básicas para calcular o ponto de equilíbrio: Margem de contribuição. Equação. 29

  30. Técnica da margem de contribuição Unitário Preço de venda $ 5 Custo variável $ 4 Margem de contribuição $ 1 CF $ 8 000 ÷ MC $ 1 = 8 000 unidades 30

  31. Técnica da equação Lucro igual a zero no ponto de equilíbrio Vendas Custos variáveis – Custos fixos – Lucro zero (ponto de equilíbrio) = 31

  32. Técnica da equação Sendo V = volume de unidades a ser vendidas no ponto de equilíbrio: $ 5V – $ 4V – $ 8 000 = 0 $ 1V = $ 8 000 V = $ 8 000 ÷ $ 1 V = 8 000 unidades 32

  33. Técnica da equação Sendo R = vendas em unidades monetárias parao ponto de equilíbrio: R – 0,80R – $ 8 000 = 0 0,20R = $ 8 000 R = $ 8 000 ÷ 0,20 R = $ 40 000 33

  34. Gráfico custo–volume–lucro Ponto de equilíbrio em vendas 8 000 unidades ou $40 000 $ 50 000 $ 40 000 Unidades monetárias $ 30 000 Linha da Receita de Vendas Linha do Custo Total $ 20 000 Linha dos Custos Fixos $ 10 000 $0 0 2 4 6 8 10 12 Unidades (milhares) 34

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