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Genitália Externa Feminina

Genitália Externa Feminina. Enfermagem – UFC 2008.2. Equipe: Amanda Kelly; Ana Paula Queiroz; Andressa Saldanha; Elaine Nunes; Fca. Roberta Páscoa; Rita de Cássia Rochelle Holanda Ruth Pequeno. Embriologia da vulva. Estágio indiferenciado Início da 4ª semana

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Genitália Externa Feminina

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Presentation Transcript


  1. Genitália Externa Feminina Enfermagem – UFC 2008.2 Equipe: Amanda Kelly; Ana Paula Queiroz; Andressa Saldanha; Elaine Nunes; Fca. Roberta Páscoa; Rita de Cássia Rochelle Holanda Ruth Pequeno

  2. Embriologia da vulva • Estágio indiferenciado • Início da 4ª semana • As células mesenquimais se proliferam e produzem um tubérculo genital, na extremidade cefálica da membrana cloacal. • As saliências labioescrotais e as pregas urogenitais logo se desenvolvem de cada um dos lados da membrana cloacal. • O tubérculo genital se alonga para formar um falo.

  3. 1- Tubérculo Genital 2-Saliência Labioescrotal 3- Prega Urogenital 4- Membrana Cloacal

  4. Embriologia da Vulva • 6ª Semana do Desenvolvimento Embriológico • A Membrana Cloacal, após se fundir com o septo uroretal será dividida em membrana anal e membrana urogenital. • Após algumas semanas, essas membranas se rompem e formam o ânus e o orifício urogenital, respectivamente.

  5. 1- Falo 2- Saliência Labioescrotal 3-Prega Urogenital 4-Membrana Urogenital 5-Membrana Anal 6- Prega Anal

  6. Embriologia da vulva • Formação da Genitália Externa • Ocorre sem a presença do hormônio Sexual. • O crescimento do falo cessa gradualmente para tornar-se o clitóris. • As pregas genitais se fundem posteriormente para formar o freio dos pequenos lábios. • As partes não fundidas das pregas urogenitais vão constituir os pequenos lábios.

  7. 1- Falo 2- Saliência Labioescrotal 3- Prega Urogenital 4- Sulco Urogenital 5- Períneo 6- Ânus

  8. Embriologia da vulva • Formação da Genitália Externa • As pregas labioescrotais fundem-se ao nível posterior para formar a comissura labial posterior e o monte pubiano. • A maior parte das pregas labioescrotais permanece sem se fundir e vai formar duas grandes dobras de pele, os lábios maiores, que são homólogos do escroto.

  9. 1- Clitóris 2- Lábio Maior 3- Lábio Menor 4- Uretra 5- Vagina 6- Hímen 7- Períneo 8- Ânus

  10. Histologia da Vulva • Glândulas vestibulares: São todas do tipo mucoso. • Clitóris: Pênis rudimentar e incompleto, revestido por epitélio estratificado queratinizado. • Pequenos Lábios: Epitélio estratificado plano queratinizado, possuindo células com melanina e glândulas sebáceas presentes na lâmina própria da mucosa. • Grandes Lábios: Grande quantidade de tecido adiposo revestido por pele e pêlos grossos.

  11. Detalhe de uma corte histológico de uma vulva dentro da normalidade, onde se observa um tecido epitelial plano poliestratificado com queratina que emite cristas alongadas para seu estroma de tecido conjuntivo fibroso moderadamente celular.

  12. Corte histológico de uma vulva normal com um epitélio plano poliestratificado queratinizado, com ortoqueratinização, e um estroma subjacente fibroconjuntivo que inclui folículos pilosos como estruturas anexas.

  13. Corte histológico dos grandes lábios mostrando os folículos pilosos presentes em sua face externa e as glândulas sebáceas presentes na sua face interna.

  14. Corte histológico dos pequenos lábios mostrando seu epitélio estratificado plano queratinizado e as glândulas sebáceas presentes em sua mucosa.

  15. Anatomia da Vulva • O Monte púbico: Região anterior à sínfise púbica constituída principalmente por tecido adiposo que apresenta pêlos espessos após a puberdade com distribuição característica.

  16. Anatomia da Vulva • Lábios Maiores: Duas pregas longitudinais salientes que delimitam o vestíbulo vaginal. Na frente , os lábios encontram-se na linha mediana, formando a comissura labial anterior. Posteriormente, pode-se identificar uma ligeira prega transversa em frente ao ânus, esta é a comissura labial posterior. • Os lábios menores: São duas pregas cutâneas entre os lábios maiores, Sua pele é lisa e úmida, são desprovidos de gordura. Glândulas sebáceas abrem em sua superfície. Suas extremidades posteriores são unidas por uma pequena prega: o frênulo do pudendo.

  17. Anatomia da Vulva • O Vestíbulo da Vagina: É uma fenda entre os lábios menores. Em seu assoalho, encontram-se os óstios da uretra, da vagina e os ductos das glândulas vestibulares. • Hímen: É uma prega membranosa, fina, que representa as bordas do óstio vaginal.

  18. O Clitóris • Morfologicamente equivalente ao pênis, mas não contém a uretra feminina. • A extremidade livre do clitóris (glande do clitóris) é um pequeno tubérculo arredondado de tecido erétil.

  19. O Clitóris • Parte externa: • Cabeça ou glande • Prepúcio • Parte interna: • Crura • Corpo 2 Corpos Cavernosos

  20. Glândulas Bartholin • Podem ser chamadas de Glândulas Vestibulares maiores. • Estão alojadas na parede vaginal. • Função: Lubrificar o canal vaginal, preparando-o para o ato sexual. • Tamanho aproximado: entre 0,5 e 1,0 cm.

  21. Bartholinite • É uma acumulação de fluido purulento. • É uma massa quente, dolorosa e vermelha. • Pode ser causada por agentes causadores de DST ou bactérias da flora intestinal.

  22. Inervação da Genitália Externa • Fibras sensitivas e autônomas para os vasos e glândulas são levadas à genitália externa pelos nervos: • Labial Anterior (ramo do nervo ílio-inguinal). • Labiais Posteriores (ramo do nervo pudendo). • Nervo dorsal do Clitóris e ramos do plexo utero-vaginal.

  23. Irrigação da Vulva • Os lábios maiores e menores são irrigados pelos ramos labiais anteriores das artérias pudendas externas e pelos ramos labiais posteriores das artérias pudendas internas. • Os ramos e corpos cavernosos do clitóris são irrigados pelas artérias profundas do clitóris. A glande é irrigada pelas artérias dorsais do Clitóris. • O bulbo do vestíbulos e as artérias vestibulares maiores são irrigadas pelas artérias do bulbo do vestíbulo e artéria vaginal anterior.

  24. Drenagem Venosa e Linfática • A veia dorsal profunda do clitóris, ímpar, pode drenar para a veia pudenda interna, mas em geral, deságua no plexo venoso vesical. • Vasos linfáticos da genitália externa drenam para linfonodos inguinais superficiais. 32911898

  25. Ato Sexual Feminino • A maior parte dos órgãos genitais femininos fica intumescida. • Em torno do orifício externo da vagina existe um anel de tecido erétil semelhante ao que existe no pênis masculino, que se enche de sangue, o que forma um anel apertado mais distensível em torno da abertura do canal vaginal.

  26. É uma incisão efetuada na região do períneo (área muscular entre a vagina e o ânus) para ampliar o canal de parto e prevenir que ocorra um rasgamento irregular durante a passagem do bebê. Episiotomia

  27. Câncer de Vulva • Definição: • Tumores que se originam nas estruturas externas do trato reprodutor. • Causas, incidências e fatores de risco: • Infecções por HPV, Câncer cervical, câncer vaginal, diabetes, obesidade e hipertensão. • Mulheres brancas • Menopausa

  28. Câncer de Vulva • Sintomas: • Úlceras, espessamentos ou nódulos. • Prurido local, dor, ardor, sangramento. • Micção dolorosa. • Dor na relação sexual (Dispareunia).

  29. Câncer de Vulva • Diagnóstico: • Exame ginecológico periódico, com inspeção vulvar a olho nu ou com coposcópio. • Teste de collins • Biópsia • Prevenção: • Prática de Sexo Seguro • Controle dos fatores de risco

  30. Doenças Sexualmente Transmissíveis que atacam a vulva • CancroMole • Causada pelo vírus:Hemofilos ducreyi. • Caracteriza-se por: Pequenas lesões avermelhadas e elevadas (pápulas) que se rompem e tornam-se úlceras rosas, com as bordas macias e com anel avermelhado ao redor .

  31. Doenças Sexualmente Transmissíveis que atacam a vulva • Candidíase • Causada pelofungo:Cândida albicans. • Caracteriza-se por: Prurido vulvovaginal; ardor ou dor à micção; corrimento branco grumoso, inodoro e com aspecto caseoso; hiperemia, edema vulvar, fissuras e maceração da vulva; dispareunia; vagina e colo recoberto por placas brancas ou brancas acinzentadas aderidas à mucosa.

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