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Inclusão Digital - Programas

Especialização em Comunicações. Universidade Federal Fluminense - UFF. Inclusão Digital - Programas. INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMAS. Currículo. LUIZ FERNANDO TABOADA

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  1. Especialização em Comunicações Universidade Federal Fluminense - UFF Inclusão Digital - Programas

  2. INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMAS Currículo LUIZ FERNANDO TABOADA Engenheiro Eletrônico pela UFRJ. Especialista nas áreas de regulamentação e desenvolvimento de produtos e serviços. Trabalhou na Cetel, Telerj e Embratel, ocupando diversos cargos gerenciais e executivos. Professor e Coordenador do Curso de graduação de Engenharia de Telecomunicações da UFF com Pós-Graduação em Formação Holística de Base pela Unipaz. Coordenador dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu da UFF, MBA – Serviços de Telecomunicações, Especialização em Comunicações Móveis e MBA em TV Digital, Radiodifusão & Novas Mídias de Comunicação Eletrônica. Doutorando em Ciências Econômicas pela Universidade Nacional de La Matanza (Argentina). Contatos: taboada.rlk@terra.com.br Telefones: 55 21 9982-0291 55 21 2621-8481

  3. INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMAS Agenda Banda Larga nas Escolas ProInfo Integrado Um Computador por Aluno Telecentros Comunitários Observatório de Inclusão Digital Kits Telecentro Casa Brasil Computador para todos Programa GESAC Computadores para Inclusão Oficina para Inclusão Digital Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais Programa de Inclusão Social e Digital Telecentos BR Territórios Digitais Cidades Digitais Cidades Inteligentes

  4. INCLUSÃO DIGITAL - PROGRAMAS TIC para Educação Telecentros Acesso, Capacitação Oficina para Inclusão Digital Extensão do Backhaul a todos os Municípios Telecentros Comunitários Computador para Todos Programa de Implantação de Salas Banda Larga nas Escolas Base de Dados do ONID GESAC Programa de Inclusão Social e Digital ProInfo Kits Telecentro Telecentros BR Outros Programas Rerritórios Digitais Um Computador por Aluno (UCA) Computadores para Inclusão Casa Brasil

  5. BANDA LARGA NAS ESCOLAS Definição • O Programa Banda Larga nas Escolas foi lançado em abril de 2008 pelo Governo Federal e tem como objetivo conectar todas as escolas públicas urbanas à Internet, rede mundial de computadores, por meio de tecnologias que propiciem • qualidade, velocidade e serviços para incrementar a educação no país. • A partir da articulação da Presidência da República, Casa Civil, Ministério da Educação, Ministério do Planejamento, Ministério das Comunicações, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e DATAPREV juntamente com as operadoras de telefonia fixa Oi (Telemar), Telefônica (Telesp), SERCOMTEL e CTBC foi assinado um termo aditivo ao contrato de concessão de exploração da Telfonia Fixa.

  6. BANDA LARGA NAS ESCOLAS Definição • O compromisso firmado estabelece a possibilidade de conexão, até o ano de 2010, de TODAS as escolas públicas urbanas à Internet, sendo que o serviço será mantido de forma gratuita até o ano de 2025. • Todas as instituições de ensino público, urbanas que constam no CENSO INEP estão automaticamente contempladas, ou seja, todas as escolas públicas urbanas estaduais, municipais e federais irão receber os benefícios do programa sem a necessidade de adesão.

  7. BANDA LARGA NAS ESCOLAS Tecnologia utilizada e outras questões • A tecnologia não é determinada no Termo Aditivo assinado pelas operadoras. • Na maior parte dos casos será utilizado o serviço de ADSL (Asymmetric Digital SubscriberLine) pela cobertura desse sistema no território nacional, mas em algumas regiões também estão sendo utilizadas às conexões por satélite. • Até dezembro 2010 as conexões deverão ter a velocidade igual ou superior a 1 (um) Megabit por segundo (Mbps) no sentido Rede-Escola (download) e pelo menos um quarto dessa velocidade ofertada no sentido Escola-Rede (upload). A partir do ano de 2011, a velocidade de conexão para download será obrigatoriamente ampliada para o mínimo de 2 Mbps.

  8. BANDA LARGA NAS ESCOLAS Tecnologia utilizada e outras questões • Em situações de inviabilidade técnica para a utilização de tecnologia ADSL, as operadoras poderão utilizar qualquer outra tecnologia, desde que sejam mantidos os índices acordados no Termo Aditivo, salvo na utilização de satélite, quando os índices corresponderão a, no mínimo, um quarto das velocidades de download e de upload previsto para as outras tecnologias. • As conexões instaladas nas escolas deverão contar obrigatoriamente com endereço de IP (Internet Protocol) fixo, que permitirá às escolas a criação e manutenção de Hosts fixos na Internet, ou seja, os computadores das escolas poderão hospedar sites e domínios, disponibilizando informações e serviços na rede para a comunidade escolar.

  9. BANDA LARGA NAS ESCOLAS Tecnologia utilizada e outras questões • Pelo Termo Aditivo a operadora é obrigada a garantir a neutralidade da rede, ou seja, não obstruir conteúdos, sites ou qualquer outro uso da conexão. Qualquer filtragem de segurança/conteúdo que se faça necessária é de responsabilidade das Secretarias de Educação e/ou Escola.

  10. BANDA LARGA NAS ESCOLAS Resultados • O programa Banda Larga nas Escolas já contava, em ojulho de 2013, com 66.538 instituições públicas urbanas de ensino fundamental e médio conectadas à internet gratuita. Segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), as concessionárias de telefonia fixa, responsáveis pela iniciativa têm como objetivo conectar 70 mil escolas até o final de 2012. • Segundo o levantamento da Telebrasil, do total de escolas conectadas, 41.406 são instituições municipais, 24.334 são estaduais e 798 federais.. As escolas estão conectadas em velocidades acima de 2 Mbps e em alguns casos chegam a até 10 Mbps.

  11. BANDA LARGA NAS ESCOLAS Resultados • O programa é um projeto assumido pelas prestadoras por ocasião da troca de metas contratuais de universalização dos serviços. As metas iniciais, que previam a instalação de Postos de Serviços de Telecomunicações (PSTs) – com orelhões e computadores para acesso discado à internet –, foram trocadas pela obrigação de levar infraestrutura de redes em banda larga (backhaul) a todos os municípios brasileiros, o que foi inteiramente cumprido em dezembro de 2010.

  12. PROINFO INTEGRADO Definição • Programa Nacional de Tecnologia Educacional que promove o uso pedagógico da informática na rede pública de Ensino Fundamental e Médio. Desenvolvido em parceria com estados e municípios, o ProInfo adquire, distribui e realiza a instalação dos computadores nas escolas e promove a capacitação de professores, técnicos, gestores e agentes educacionais. Os computadores contam com sistemas operacionais em código aberto, desenvolvidos especialmente para as escolas brasileiras e contendo várias ferramentas de produtividade. • A ideia fundamental do Proinfo é promover o uso pedagógico das diversas mídias eletrônicas nas escolas públicas do Brasil. Para isso o Programa atua em duas frentes: equipando as escolas com tecnologias da informação e capacitando professores para fazer o uso adequado desses recursos.

  13. UM COMPUTADOR POR ALUNO Resultados • Iniciativa do Governo Federal para a adoção intensiva de tecnologias da informação e da comunicação nas escolas por meio da distribuição de computadores portáteis aos alunos da rede pública de ensino. • Há seis anos, o Ministério da Educação anunciava um projeto que, pelo nome, criou expectativas em todos os milhões de estudantes brasileiros da rede pública: Um Computador por Aluno (UCA). A proposta ambiciosa de distribuir laptops nas escolas tornou-se uma meta do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na prática, o programa só chegou a 2% dos estudantes (32.742.255 alunos que estudavam nos ensinos fundamental e médio da rede pública em 2012).

  14. TELECENTROS COMUNITÁRIOS Definição • Programa do Ministério das Comunicações que tem como objetivo a doação de equipamentos de informática, multimídia, mobiliários e sinal de Internet para montagem e instalação de Telecentros Comunitários nos 5.564 municípios brasileiros. Tudo isso para possibilitar para toda a população do município o uso gratuito de computadores e o acesso à internet. A utilização do Telecentro é gerida por um Conselho Gestor de Inclusão Digital que a Prefeitura do Município deve criar. • Telecentros Comunitários são espaços públicos providos de computadores conectados à internet em banda larga, onde são realizadas atividades, por meio do uso das TICs com o objetivo de promover a inclusão digital e social das comunidades atendidas.

  15. TELECENTROS COMUNITÁRIOS Objetivos e premissas • O objetivo principal dos telecentros é promover o desenvolvimento social e econômico das comunidades atendidas, reduzindo a exclusão social e criando oportunidades aos cidadãos. • Premissas: • Inserção do cidadão na sociedade da informação por meio da utilização de ferramentas de Tecnologias da Informação e Comunicação , visando a redução da exclusão digital e social. • Implantação de telecentro como um espaço público que permita ao cidadão interagir com outros que já tenham acesso aos recursos das TICs, bem como com o Poder Público, por meio dos Portais de Governo Eletrônico. • Uso de ferramentas (computadores, impressoras, conectividade e outros equipamentos), para uso em capacitações e atividades diversas ligadas à Inclusão Digital.

  16. TELECENTROS COMUNITÁRIOS Atividades a serem desenvolvidas • Entre as atividades que podem ser desenvolvidas no âmbito da inclusão digital pela comunidade local, destacam-se: • Uso livre dos equipamentos. • Acesso à internet. • Cursos de informática básica. • Curso de navegação na internet. • Uso preferencial de softwares de plataforma aberta e não proprietária, conforme as diretrizes do Governo Federal. • Realização de oficinas de capacitação e oficinas diversas que possam utilizar as TICs disponíveis no telecentro. • Produção e compartilhamento de conhecimento coletivo (conteúdos produzidos a partir das capacitações). • Realização de atividades sócio-culturais para mobilização social e/ou divulgação do conhecimento. • Oficinas de alfabetização digital.

  17. OBSERVATÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL Definição • O Observatório Nacional de Inclusão Digital (ONID) é uma iniciativa do Governo Federal em conjunto com a sociedade civil organizada, através de convênio com o IPSO - Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos, que atua na coleta, sistematização e disponibilização de informações para o acompanhamento e avaliação das ações de inclusão digital no Brasil. • Além de ser uma importante ferramenta para os gestores de políticas públicas e iniciativas nessa temática, o ONID disponibiliza à sociedade informações detalhadas sobre os telecentros existentes em todo o país.

  18. OBSERVATÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL Definição • Para tanto, o ONID está cadastrando telecentros, centros de inclusão digital, infocentros ou outros espaços coletivos sem fins comerciais de uso da tecnologia da informação conectados à internet. Ele funciona como um mapa de inclusão digital e consiste em um cadastro que fará o levantamento de todos os telecentros existentes no país. • Os três principais critérios levados em conta para o cadastramento no ONID são: • a existência de conexão à internet no estabelecimento, que tem que possuir mais que três computadores (a não ser em áreas remotas ou com problemas de energia). • ser aberto à população, ainda que em tempo parcial (uma escola, por exemplo, desde que libere o acesso nos finais de semanas).

  19. OBSERVATÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL Definição • não ter fins lucrativos e, se cobrar por necessidade de sus-tentabilidade, é preciso informar o destino dos recursos. • Aqueles envolvidos no ONID trocarão informações e experiências relacionadas a projetos de inclusão digital estimulando, desta forma, parcerias entre as instituições participantes e o governo federal. Esta união resultará no banco de dados com documentação sobre projetos e atividades na área, aberto à consulta pública. Apesar de estar vinculado a entidades do governo em sua etapa inicial, a ideia é que se torne uma instância independente, composta e mantida por iniciativas de diversas esferas da sociedade. • Além do cadastro, o ONID disponibiliza diversos materiais sobre inclusão digital em seu Banco de Referências, procurando também articular todas as pessoas envolvidas nesses projetos através da Comunidade de Prática.

  20. KITS TELECENTRO Definição (doação de 6.200 kits as prefeituras municipais) • Equipamentos de Informática: • 01 Servidor de Telecentro. • 10 Estações de Trabalho. • 11 Estabilizadores. • 01 Roteador Wireless. • 01 Impressora a Laser. • 01 Câmera para monitoramento remoto.  • Equipamento Audiovisual: • 01 Projetor Multimídia. • Mobiliário: • 21 Cadeiras. • 01 Mesa do Professor. • 01 Armário Baixo. • 11 Mesas para Computador. • 01 Mesa para Impressora.

  21. CASA BRASIL Definição • O projeto Casa Brasil leva às comunidades localizadas em áreas de baixo índice de desenvolvimento humano computadores e conectividade, priorizando ações em tecnologias livres aliadas à cultura, arte, entretenimento, articulação comunitária e participação popular. • As atividades desenvolvidas estimulam a apropriação autônoma e crítica das tecnologias, como, por exemplo, o Software livre, a democratização das comunicações e o desenvolvimento local orientado pelos princípios da economia solidária. • O Casa Brasil é um Programa de Inclusão Digital da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia (SECIS – MCT).

  22. CASA BRASIL Definição • O projeto Casa Brasil foi idealizado em 2003 e articula esforços de diversos ministérios, órgãos públicos, bancos e empresas estatais brasileiras visando a construção de espaços públicos onde pessoas podem utilizar computadores, a Internet e outras tecnologias digitais. • O projeto faz parte de uma série de programas do Governo do Brasil visando a inclusão digital: a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação.

  23. CASA BRASIL Definição • Política pública transversal que integra diversas áreas de atuação do Governo Federal. • Promove a convergência de ações do governo e da sociedade civil organizada para o desenvolvimento social e atendimento ao cidadão. • Promove a cidadania digital pela universalização do acesso às TICs para a criação e produção de conhecimento tecnológico, científico, cultural e social.

  24. CASA BRASIL Objetivos • Promover o desenvolvimento social a partir da apropriação autônoma das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e da inclusão digital. • Promover a cidadania pela participação política e social, geração de oportunidades e trabalho, popularização da ciência, da cultura e do acesso e produção de informação e conhecimentos. • Criar e consolidar as redes sociais e parcerias para o desenvolvimento local sustentável e das regiões de abrangência.

  25. CASA BRASIL Módulos • Telecentro. • Biblioteca Popular. • Auditório. • Estúdio Multimídia. • Oficina de Rádio. • Laboratório de Montagem e Configuração de Computadores ou • Laboratório de Divulgação da Ciência.

  26. CASA BRASIL Módulos • Telecentro. • Biblioteca Popular. • Auditório. • Estúdio Multimídia. • Oficina de Rádio. • Laboratório de Montagem e Configuração de Computadores ou • Laboratório de Divulgação da Ciência.

  27. CASA BRASIL Estrutura de Gestão Comitê Gestor Casa Brasil Secretaria Executiva Comitê Executivo Casa Brasil Escritório Regional Coordenação Nacional Escritório Regional Escritório Regional Unidade Casa Brasil Unidade Casa Brasil Unidade Casa Brasil Unidade Casa Brasil Unidade Casa Brasil Unidade Casa Brasil Unidade Casa Brasil

  28. CASA BRASIL Comitê gestor • Define as diretrizes gerais de gestão e aprova planos de ações/atividades no âmbito do projeto; acompanha o desempenho das Unidades; avalia periodicamente os resultados alcançados. • Casa Civil da Presidência da República. • Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República. • Ministério de Ciência e Tecnologia. • Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. • Ministério das Comunicações. • Ministério da Cultura e • Ministério da Educação.

  29. CASA BRASIL Comitê executivo • Monitora a implementação das deliberações e diretrizes do Comitê Gestor; coordena as ações de implementação do Projeto Casa Brasil. • Ministério de Ciência e Tecnologia que o coordena. • Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), responsável pela Secretaria-Executiva; Casa Civil da Presidência da república; Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica da Presidência da República; • Ministérios da Educação, da Comunicação, da Cultura e do Planejamento, Orçamento e Gestão. • SERPRO, CEF, Banco do Brasil, Centrais Elétricas, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e Petrobras.

  30. CASA BRASIL Coordenação nacional • Operacionaliza as ações de implementação: • Secretaria Executiva (ITI) • Apoia ações do Comitê Gestor, Comitê Executivo e Coordenação Nacional. • Secretarias Regionais • Apoiam as ações da Coordenação Nacional na implantação e avaliação sistemática do projeto no território nacional. • Contam com dois Técnicos para cada secretaria.

  31. CASA BRASIL Gestão da unidade Casa Brasil • Parceiro Estratégico. • Conselho Gestor Local. • Coordenador da Casa. • Técnico de Estúdio Multimídia. • Técnico de Laboratório. • Coordenador de Telecentro e Monitor de Telecentro. • Técnico da Unidade. • Outros parceiros e voluntários.

  32. CASA BRASIL Avaliação dos resultados INSUMOS PROCESSOS RESULTADOS INCLUSÃO SOCIAL IF GA RA DC IT GF RH DU IH GS RO DI IO GC RP • Infra-estrutura física • Infra-estrutura tecnológica • Infra-estrutura humana • Infra-estrutura orçamentária • Gestão administrativa • Gestão financeira • Gestão social • Gestão do conhecimento • Resultados de acessibilidade • Resultados de habilidade • Resultados de oportunidades • Resultados de participação • Des. social de contexto • Des. social da UCB • Des. do indivíduo

  33. Computador para todos Definição • O Governo Federal, em articulação com a iniciativa privada, facilita a aquisição de computadores por meio do Projeto Computador para Todos. O objetivo principal do projeto é possibilitar para a população que não tem acesso ao computador a obtenção de um equipamento de qualidade, com sistema operacional e aplicativos em software livre, que atenda ao máximo às demandas do usuário, além de permitir acesso à Internet. • Projeto Cidadão Conectado - Computador para todos Decreto Nº 5.542, de 20 de setembro de 2005, assinado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Institui o Projeto Cidadão Conectado - Computador para Todos, no âmbito do Programa de Inclusão Digital.

  34. Computador para todos Definição • Segundo o site da Caixa Econômica Federal o programa estaria suspenso por tempo indeterminado,contudo haveriam outras linhas de crédito para que o consumidor pudesse adquirir o seu computador.

  35. GESAC Definição • O Gesac é um programa de inclusão digital do Governo Federal, coordenado pelo Ministério das Comunicações – através do Departamento de Serviços de Inclusão Digital – que tem como objetivo promover a inclusão digital em todo o território brasileiro. • Para oferecer uma alternativa de acesso ao computador e à Internet, o Gesac e seus parceiros disponibilizam a infra-estrutura fundamental para a expansão de uma rede. Milhares de brasileiros passam a dispor de equipamentos de informática e, ainda, do acesso à Internet. É a oportunidade de inserção no mundo das tecnologias de informação e comunicação por meio de uma iniciativa governamental pública, gratuita e democrática.

  36. GESAC Diretrizes • Promover a inclusão digital. • Ampliar o provimento de acesso à Internet em banda larga para instituições públicas. • Apoiar órgãos governamentais em ações de governo eletrônico. • Contribuir para a universalização do acesso à Internet. • Fomentar o desenvolvimento de projetos comunitários e a formação de redes de conhecimento. • Incentivar o uso de software livre. • Apoiar o desenvolvimento das comunidades beneficiadas; e • Apoiar comunidades em estado de vulnerabilidade social.

  37. GESAC Objetivos • Disponibilizar conectividade em banda larga à Internet para iniciativas de inclusão digital, educação e governo eletrônico. • Disponibilizar a plataforma multiserviço do Programa Gesac para apoiar ações de inclusão digital, especialmente nos Telecentros. • Apoiar as iniciativas de governo voltadas para o desenvolvimento de serviços a distância: Telemedicina, Telessaúde e Educação a Distância, entre outros; • Atender a todos os municípios brasileiros; e • Ampliar a oferta de Pontos Gesac.

  38. GESAC Organização • Devido à sua abrangência, o Programa Gesac conta com uma estrutura consolidada para que o seu funcionamento seja efetivo e atenda às comunidades das mais diversas regiões do país. O Programa é organizado entre Pontos de Presença e/ou Pontos Gesac distribuídos entre diversos municípios do território nacional. Estes pontos podem estar localizados em escolas e órgãos públicos, sindicatos, aldeias indígenas, comunidades quilombolas e ribeirinhas, zonas rurais, periferias urbanas, telecentros comunitários e pontos remotos de fronteira, sedes de organizações não-governamentais e/ou onde já existam outros projetos de inclusão digital do Governo Federal.

  39. GESAC Pontos de Presença GESAC

  40. COMPUTADORES PARA INCLUSÃO Definição • O Projeto Computadores para Inclusão – Projeto CI envolve a administração federal e seus parceiros num esforço conjunto para a oferta de equipamentos de informática recondicionados, em plenas condições operacionais, para apoiar a disseminação de telecentros comunitários e a informatização das escolas públicas e bibliotecas. • O delineamento e a implementação do Programa CI valeu-se de experiências internacionais, tendo o Canadá servido de modelo de referência para a concepção da proposta brasileira.

  41. COMPUTADORES PARA INCLUSÃO Objetivo principal • O Programa CI tem como objetivo principal promover a inclusão digital e a formação de jovens de baixa Renda em situação de vulnerabilidade social e de públicos prioritários da política pública conduzida pelo Governo Federal. Este objetivo será alcançado por meio da oferta de oficinas, cursos, treinamentos e outras atividades formativas com foco no recondicionamento e manutenção de equipamentos de informática, e na conscientização ambiental sobre os resíduos eletroeletrônicos.

  42. COMPUTADORES PARA INCLUSÃO Objetivos específicos • Criar oportunidades de formação educacional e profissional e de inserção no mercado de trabalho para jovens de baixa renda, em situação de vulnerabilidade social. • Apoiar iniciativas de promoção da inclusão digital por meio da oferta de equipamentos de informática recondicionados e do reaproveitamento criativo de suas partes e peças. • Estimular a disseminação de políticas de descarte planejado e ecologicamente sustentável dos equipamentos de informática dos setores público e privado. • Definir e implantar modelo de funcionamento em rede dos CRCs para o aprimoramento dos conteúdos, recursos didático-pedagógicos e metodologias relacionados à manutenção e configuração de computadores. • Desenvolver e aprimorar atividades educacionais e de sensibilização em temáticas relacionadas à gestão e descarte de lixo eletrônico.

  43. OFICINA PARA INCLUSÃO DIGITAL Definição • Espaço anual de discussão e proposição de estratégias, políticas públicas e diretrizes de acesso e uso das Tecnologias de Informação e da Comunicação (TIC). Tem como eixo fundamental a promoção de ações concretas de inclusão digital, com o objetivo de avaliar e mapear mecanismos voltados ao desenvolvimento do país aproximando pessoas que trabalham diretamente na implementação, formação e áreas técnicas relacionadas ao tema da inclusão digital. • Já ocorreram até meados de 2013 um total de 11 OID’s.

  44. OFICINA PARA INCLUSÃO DIGITAL Oficina – 12a • Foi dada a largada da 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social. Mais uma vez, as entidades da sociedade civil estão reunidas para organizar esse grande encontro dos ativistas da Inclusão e da Participação. Em 2013, o evento acontecerá em Brasília, de 11 a 13 de dezembro.

  45. Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais Definição • O programa tem como objetivo apoiar os sistemas públicos de ensino na organização e na oferta do atendimento educacional especializado, além de contribuir para o fortalecimento do processo de inclusão educacional nas classes comuns de ensino. • As salas são equipadas com televisão, DVD's, equipamentos de informática, ajudas técnicas, materiais pedagógicos e mobiliários adaptados para o atendimento às necessidades especiais dos aluno.

  46. PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL Definição • O Ministério da Ciência e Tecnologia tem promovido a inclusão digital com foco no social, proporcionando o desenvolvimento de competências nos municípios brasileiros, o acesso à tecnologia e o incentivo à pesquisa em ciência e tecnologia, permitindo o desenvolvimento local e social a partir da inclusão digital de uma forma completa e multidisciplinar, causando impacto nas realidades mais carentes e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.

  47. PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL Objetivos • Este programa visa proporcionar à população menos favorecida o acesso às facilidades da tecnologia da informação, capacitando jovens para o mercado de trabalho, bem como trabalhadores em práticas relacionadas com a informática. Além disso, irá colaborar para a ampliação do Programa Computador para Todos.

  48. PROGRAMA DE INCLUSÃO SOCIAL E DIGITAL Diretrizes • O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), busca concretizar a oferta dos meios, instrumentos e facilidades para que os excluídos participem efetivamente do processo de inclusão social, objetivando:  • A desconcentração da atividade de pesquisa. • O combate aos desequilíbrios regionais. • A promoção da melhoria da qualidade de vida da população. • O aumento da produtividade científica e tecnológica. • A geração e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos. • A expansão do extensionismo aliado ao domínio das TICs. • A inclusão de pesquisadores em projetos de relevância estratégica, econômica e social e. • A apropriação do conhecimento pelas comunidades.

  49. Telecentros BR Ação do Estado • O Programa é resultado de um esforço do Governo Federal, sob orientação da Presidência da República, de coordenação do apoio aos espaços públicos e comunitários de inclusão digital. • A prestação do apoio será em conexão, computadores, bolsas de auxílio financeiro a jovens monitores e formação de monitores bolsistas e não bolsistas que atuem nos telecentros. O objetivo é oferecer condições ao aperfeiçoamento da qualidade e à continuidade das iniciativas em curso, assim como à instalação de novos espaços. • O Programa já iniciou a preparação de novos monitores em todos os estados do país utilizando a Internet e a previsão é de que até 2012 sejam 15 mil jovens em todas as regiões.

  50. Telecentros BR Ação do Estado • Ao mesmo tempo em que são capacitados, os jovens têm como missão auxiliar os usuários dos telecentros sobre o manuseio do computador, acesso, navegação e pesquisa na web. Para isso, por seis horas de atuação diária, receberão uma bolsa mensal que varia de cada localidade. • Um dos critérios para ser monitor, entre outros, é o candidato estar estudando ou ter concluído o ensino médio, assim como demonstrar interesse em trabalhos voltados à melhoria de vida nas comunidades.

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