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Logística Reversa na Sustentabilidade

Logística Reversa na Sustentabilidade. Renato Binoto 14/11/2012. Instrutor:.

nadine
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Logística Reversa na Sustentabilidade

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Presentation Transcript


  1. Logística Reversa na Sustentabilidade Renato Binoto 14/11/2012

  2. Instrutor: • Renato Binoto é Mestre em Engenharia Urbana – UFSCar, Tecnólogo em Logística com ênfase em Transportes – FATEC Jaú, possui treinamento em Gerência de Projetos – Práticas Alinhadas ao PMI (Project Management Institute) – SENAC- São Carlos. Atua e possui experiência em Projetos de otimização de processos logísticos, Supply Chain Management, Ferramentas da qualidade, Logística Reversa , Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada a Tecnologia da Informação. Executa Treinamentos Corporativos, possui Vivência em congressos , simpósios  e palestras. Associado do CIESP Araraquara, Palestrante do SENAC-São Carlos Universidade Presbiteriana Mackenzie, Universidade São-Francisco Campinas, Docente de MBA do IPOG Goiânia, ISIE- Instituto de Sustentabilidade Inovação e ensino, ministrando aulas em modais de transportes, logística Empresarial e Reversa. É educador da Plataforma Liderança Sustentável, e Integrante da Rede Conesus (Conexões e Sustentabilidade).

  3. Qual e Diferença entre informaçãoeConhecimento

  4. VISÃO HOLÍSTICA • Aconteceu comigo em sala de aula! Qual a quantidade de água necessária, para se produzir um quilo de pão? Empresa/ Mundo depende de ? A palavra hólos veio do grego e significa inteiro; composto.

  5. Acessoaofim do mundoparatodossemdistinções • Geração de resíduos Sólidos descontrolado • Falta de Responsabilidadeempresarial com o ambiente • Falta de canal revervo e infraestrutura • Falta de conscientizaçãopermanente

  6. Individualismo Mundo de Hoje é Assim? Consumismo Eu não abraço árvores

  7. Independente da polemica e existência ou não do AQUECIMENTO GLOBAL,chegamos a um cenário consumista, que se não diminuirmos a geração de resíduos sólidos não teremos mais qualidade e condições de vida. Vamosdeixar de lado a problemáticapolítica do paísparaandamento do curso ok?

  8. Equilíbrio

  9. O que é Sustentabilidade???

  10. O que é Sustentabilidade???

  11. Para ondeestá indo a maioria dos nossosresíduossólidosgerados? Quemundodevemosescolher? Como jogarlixofora, se nãoexistefora?

  12. ilha no Pacífico Obra representa a quantidade de resíduos plásticos jogados pelo homem a cada 15 segundos. Foto: Divulgação Na tentativa de conscientizar sobre os problemas causados pelo lançamento de plástico no mar, o Museu de Design de Zurique, Suiça, lançou no último dia 4 de julho o programa Out ToSea - The PlasticGarbage Project. De uma distância, parece uma ilha paradisíaca no meio de uma deslumbrante azul do mar. Mas, se aproximar e você logo vê que essa ilha localizada a poucos quilômetros no Oceano Pacífico é realmente um dump - literalmente. Thilafushi foi criado para resolver o problema de uma crescente montanhas de lixo nas Maldivas, e agora contém milhares de toneladas de resíduos sólidos repleto de substâncias químicas tóxicas, incluindo mercúrio, cádmio, chumbo e amianto. http://waves.terra.com.br/surf/noticia/ate-onde-vai-o-lixo/53660

  13. Logística Reversa Se o resíduo é nosso, a responsabilidade também!!! Falta de Infraestrutura Reversa Reciclagem Reuso Cooperativismo • Nosso maior problema ambiental é social!!! Sejamos bem vindos a era do comodismo • Sacolinha plástica exemplo clássico • Livramento rápido do resíduo • Não destinamos de forma adequada, nos livramos de nossos resíduos

  14. Destinação e não separação

  15. Simples porém não existe

  16. O que é logística???

  17. O que a teoria nos ensina ? Fluxo de Produtos Fonte Primária Fornecedores Fábrica Distribuidor Varejista Cliente Final Fluxo de Demanda Fluxo de Informações Logística de Abastecimento Logística Interna Logística de Distribuição Logística Integrada

  18. CrescimentoDesordenado Versus Conscientização Permanente O termo “ciclo de vida” refere-se à maioria das actividades no decurso da vida do produto desde a sua fabricação, utilização, manutenção, e deposição final; incluindo aquisição de matéria-prima necessária para a fabricação do produto. Crescimento Desordenado Versus Conscientização Permanente HISTORIA Extração de Recursos HISTORIA Processamento Matéria-prima Fim da vida Útil Manufatura Consumo Como criarConscientizaçãopermantente e coletaseletivanestescenários? Montagem Trânsito, poluição e enchentes são alguns dos problemas que resultam do crescimento explosivo da cidade. Mas a falta de planejamento é que fez a cidade crescer do jeito errado decurso da vida do produto desde a sua fabricação, utilização, manutenção, e deposição final; incluindo aquisição de matéria-prima necessária para a fabricação do produto.

  19. RESPONSABILIDADE PÓS-CONSUMO É importante destacar: • Os bens de pós-consumo não precisam necessariamente retornar à cadeia de origem ou aos elos anteriores da cadeia de negócios. • Esses produtos podem seguir adiante, sendo enviados como matérias primas secundárias ou componentes a outras indústrias, onde se inicia o processo de produção de um novo produto em uma nova cadeia de suprimentos. Logística na Sustentabilidade Processo pelo qual o material pós-consumo poderá ser coletado, selecionado e entregue na indústria de revalorização (KUDRJAWZEW, 2001) Papel da logística no retorno de produtos, redução na fonte, reciclagem, substituição de materiais, reuso de materiais, disposição de resíduos, reforma, reparação e remanufatura...”. STOCK (1998) Definição LogísticaReversa???

  20. ESTRUTURA DO MODELO LÓGÍSTICO • Colaboração no nível inter-pessoal: estabelecer a confiança entre pessoas. Este grupo também engloba ações operacionais e culturais entre os parceiros. Em qual ponto da cadeia logística se inicia o canal reverso? • Colaboração no nível tático: trocas de informações importantes para a melhora do desempenho logístico e redução dos custos logísticos; Contratos estabelecidos em cada elo da cadeia Cultura organizacional Única ECR VMi Para nós empresas Para nós consumidores Mapeamento da cadeia logística Inbound Outbound • Colaboração estratégica: compartilhamento de estoques e programação da produção; • Compartilhamento reverso para a coleta de resíduos gerados Criar redes de colaboração- Máxima Logística

  21. Princípios da Sustentabilidade Quais desses princípios existem no seu trabalho?

  22. O conceito do Triple BottonLineJohn Elkinton Logisticamente insustentável

  23. Cenário Reverso - Viabilidade Volume Custo Estratégia Infraestrutura

  24. Fornecedores sustentáveis

  25. Formas de COLETA SELETIVA URBANA Porta a Porta – Veículos coletores percorrem as residências em dias e horários específicos que não coincidam com a coleta normal de lixo. Os moradores colocam os recicláveis nas calçadas, acondicionados em contêineres distintos; PEV (Postos de Entrega Voluntária) - Utiliza contêineres ou pequenos depósitos, colocados em pontos físicos no município, onde o cidadão, espontaneamente, deposita os recicláveis; PICs- Outra modalidade de coleta é a PICs, Programa Interno de Coleta Seletiva, que é realizado em instituições públicas e privadas, em parceria com associações de catadores. Postos de Troca – Troca do material a ser reciclado por algum bem. GrandesGeradores– Coletacombinadoporcooperativaouterceirosemestabelecimentosquegeramgrande volume de residuos. Roteiro de coletaespecifica. Coleta seletivaé o termo utilizado para o recolhimento dos materiais que são possíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora

  26. Questão fiscal do Subproduto • Estratégia logística • Viabilidade de coleta • Volume? • Conscientização Permanente • Reprocesso • Controle do Ciclo de vida do produto Paga-se novamente o transporte do resíduo coletado Tributos ao reprocesso do resíduo a subproduto. Subproduto retorna a indústria como matéria-prima

  27. ESTRUTURA DO MODELO LÓGÍSTICO • Colaboração no nível inter-pessoal: estabelecer a confiança entre pessoas. Este grupo também engloba ações operacionais e culturais entre os parceiros. Em qual ponto da cadeia logística se inicia o canal reverso? • Colaboração no nível tático: trocas de informações importantes para a melhora do desempenho logístico e redução dos custos logísticos; Contratos estabelecidos em cada elo da cadeia Cultura organizacional Única ECR VMi Para nós empresas Para nós consumidores Mapeamento da cadeia logística Inbound Outbound • Colaboração estratégica: compartilhamento de estoques e programação da produção; • Compartilhamento reverso para a coleta de resíduos gerados Criar redes de colaboração- Máxima Logística

  28. Cenário Inicial de responsabilidade das empresas nestes setores Maior Problema

  29. Por que será que coletamos e reciclamos apenas 4% das possibilidades de produtos?

  30. Realidade das Cooperativas de São Carlos

  31. PRENSA DE MATERIAL TETRA PACK

  32. DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS NO GALPÃO

  33. BANCADAS PARA TRIAGEM DE RESÍDUOS

  34. MOVIMENTAÇÃO DE COOPERADOS E RESÍDUOS SÓLIDOS COLETADOS “Catador de Material Reciclável é profissão reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego”. O Ministério do Trabalho e Emprego com o auxílio de uma equipe técnica formada por catadores, em discussão sobre as novas ocupações que surgiram no mercado brasileiro, regulamentaram a categoria dos catadores de materiais recicláveis.

  35. Tempo

  36. Problemas da cadeia reversa

  37. O fim do cooperativismo • 10 anos? • 20 anos? A PNRS incentiva o cooperativismo tirando o agente coletor da informalidade

  38. Política Nacional de Resíduos sólidos Europeia Bem Definida Política Nacional de Resíduos sólidos Brasileira

  39. Sistema de Coleta em Barcelona

  40. Lei Federal nº 12.305, de 02/08/2010 Decreto Federal nº 7.404, de 23/12/2010 Portaria MMA nº 113, de 08/04/2011 Portaria MMA nº 177, de 30/04/2011 Etc... (instrumentos legais e normativos federais, estaduais e municipais)

  41. Sujeito: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas ao gerenciamento de resíduos sólidos.

  42. Resíduos Sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível; Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada;

  43. Instrumentos PNRS • Planos de resíduos sólidos; • Coleta seletiva, os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada; • Incentivo à criação e ao desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais recicláveis; • Cooperação técnica e financeira entre os setores público e privado para o desenvolvimento de pesquisas de novos produtos, métodos, processos e tecnologias de gestão, reciclagem, reutilização e disposição final; • Incentivos fiscais, financeiros e creditícios; • Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos; • Acordos setoriais; • Termos de compromisso e os termos de ajustamento de conduta;

  44. Responsabilidade compartilhada e Instrumentos da pnrs artigo 30 da PNRS • fabricantes, • atacadistas, • varejistas, • importadores, • Poder Público e • consumidores finais. • criação de canais reversos para equacionar a necessidade de gerenciamento dos resíduos e para isso há a necessidade premente da constituição de acordos setoriais, visando tornar a gestão dos resíduos sólidos e a implementação da logística reversa de forma viável economicamente e também sustentável.

  45. Plano Nacional de Resíduos Sólidos Plano Estadual de Resíduos Sólidos Plano Municipal de Resíduos Sólidos

  46. Responsabilidade Administrativa • Art. 61. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da biodiversidade: • Multa de R$ 5.000,00 a R$ 50.000.000,00. • Art. 62. Incorre nas mesmas multas do art. 61 quem: • IX - lançar resíduos sólidos ou rejeitos em praias, no mar ou quaisquer recursos hídricos; • X - lançar resíduos sólidos ou rejeitos in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração; • XI - queimar resíduos sólidos ou rejeitos a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para a atividade; • XII - descumprir obrigação prevista no sistema de logística reversa implantado nos termos da Lei no 12.305, de 2010, consoante as responsabilidades específicas estabelecidas para o referido sistema;

  47. Responsabilidade Penal • Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: • § 2º Se o crime: • V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos: • Pena - reclusão, de um a cinco anos. • § 3º Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.

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