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A CAMINHO DA LUZ

A CAMINHO DA LUZ. EMMANUEL. Francisco Cândido Xavier. Elci Nilma - Nina. História da Civilização à luz do espiritismo. OBJETIVO(S):. “Mostrar a verdadeira posição do Evangelho do Cristo”; Tese religiosa; Influência Sagrada da Fé; Ascendente Espiritual.

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A CAMINHO DA LUZ

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Presentation Transcript


  1. A CAMINHO DA LUZ EMMANUEL Francisco Cândido Xavier Elci Nilma - Nina

  2. História da Civilização à luz do espiritismo

  3. OBJETIVO(S): • “Mostrar a verdadeira posição do Evangelho do Cristo”; • Tese religiosa; • Influência Sagrada da Fé; • Ascendente Espiritual.

  4. Aproxima-se o momento em que se efetuará a aferição de todos os valores terrestres para o ressurgimento das energias criadoras de um mundo novo, e natural é que recordemos o ascendente místico de todas as civilizações que surgiram e desapareceram, evocando os grandes períodos evolutivos da Humanidade, com as suas misérias e com os seus esplendores, para afirmar as realidades espirituais acima de todos os fenômenos transitórios da matéria. P. 14

  5. Passam as primeiras organizações do homem e passam as suas grandes cidades, transformadas em ossuários silenciosos. O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. Passam as raças e as gerações, as línguas e os povos, os países e as fronteiras, as ciências e as religiões. P.15

  6. As raças são substituídas pelas almas e as gerações constituem fases do seu aprendizado e aproveitamento; as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor, e os povos são os membros dispersos de uma grande família trabalhando para o estabelecimento definitivo de sua comunidade universal. P. 15

  7. CAPÍTULO 1 A Gênese Planetária Duas reuniões feitas pelos Espíritos Puros: 1ª Desprendimento da Terra de uma nebulosa e a 2ª Para definir a vinda de Jesus • Relatos acerca dos primeiros tempos do orbe terrestre; • Formação de nosso planeta; • Criação da lua; • Solidificação da matéria.

  8. A ciência do mundo não lhe viu as mãos augustas e sábias na intimidade das energias que vitalizam o organismo do Globo. Substituíram-lhe a providência com a palavra "natureza", em todos os seus estudos e análises da existência, mas o seu amor foi o Verbo da criação do princípio, como é e será a coroa gloriosa dos seres terrestres na imortalidade sem-fim. (...) Jesus reuniu nas Alturas os intérpretes divinos do seu pensamento. (...) Estavam dados os primeiros passos no caminho da vida organizada. Com essa massa gelatinosa, nascia no orbe o protoplasma e, com ele, lançara Jesus à superfície do mundo o germe sagrado dos primeiros homens. P. 22 -23

  9. CAPÍTULO 2: A vida organizada • Protoplasma – embrião de todas as organizações do planeta Terra; • Amebas, Células Albuminoides e Seres Unicelulares – primeiros habitantes da Terra de plano material (viviam nos Oceanos); • Colônias de Infusórios e Polipeiros – vida celular em comum; • Reino Vegetal; • Reino Animal; • Reino Hominal.

  10. A GRANDE TRANSIÇÃO • Dos Antropoides das cavernas aos primeiros homens selvagens As encarnações eram mais espaçadas, pois os espíritos reencarnantes passavam por ajustes perispirituais.

  11. CAPÍTULO 3: As raças adâmicas • Degredados de Capela: • Atraso moral da Terra (orgulho, egoísmo e vaidade) • Aperfeiçoamento dos caracteres biológicos das raças humanas. • Raça Adâmica: Grupo dos Árias, Os Egípcios, As Castas da Índia e O Povo de Israel.

  12. CAPÍTULO 4, 5, 6 , 7 e 8: Detalha minuciosamente as contribuições de cada povo que constituíram as raças adâmicas

  13. CAPÍTULO 9: As Grandes Religiões do Passado • As primeiras organizações religiosas desenvolveram, à princípio, nos povos primitivos do Oriente; • Gênese das crenças religiosas estavam no coração augusto e misericordioso do povo que habitava o planeta Terra; • As revelações foram e são gradativas.

  14. CAPÍTULO 09 e 10: Antes da vinda de Jesus Cristo à Terra, tivemos alguns mensageiros que realizaram uma grandiosa tarefa para que os homens pudessem receber os ensinamentos deste Cristo. (Maioridade do nosso planeta). (Grécia e Roma)

  15. CAPÍTULO 12: A vinda de Jesus A manjedoura assinalava o ponto inicial da lição salvadora do Cristo, como a dizer que a humildade representa a chave de todas as virtudes. Começava a era definitiva da maioridade espiritual da Humanidade terrestre, de vez que Jesus, com a sua exemplificação divina, entregaria o código da fraternidade e do amor a todos os corações. P. 105

  16. Cristo e os Essênios • Jesus não precisava da contribuição da cultura essênia.

  17. CUMPRIMENTO DAS PROFECIAS DE ISRAEL A GRANDE LIÇÃO E A PALAVRA DIVINA EXEMPLO DE JESUS CRISTO

  18. CAPÍTULO 13: O Império Romano e seus desvios OS ABUSOS DA AUTORIDADE E DO PODER PROVAÇÕES COLETIVAS DOS JUDEUS E DOS ROMANOS FIM DA VAIDADE HUMANA

  19. CAPÍTULO 14: A edificação cristã • Os primeiros Cristãos: a ideia de uma justiça mais perfeita para as classes oprimidas tornara-se assunto frequente para as massas anônimas e sofredoras. • A propagação do cristianismo (A Boa Nova do Cristo se alastrou através dos apóstolos e adeptos) ; • A redação dos evangelhos (troca de cartas).

  20. CAPÍTULO 15: A evolução do Cristianismo • PENOSOS COMPROMISSOS ROMANOS; • CULPAS E RESGATES DOLOROSOS DO HOMEM ESPIRITUAL; • OS MÁRTIRES; • OS APOLOGISTAS (OPOSITORES DA DOUTRINA CRISTÃ);

  21. O JEJUM E A ORAÇÃO Os cristãos, contudo, não tiveram de início uma visão do campo de trabalho que se lhes apresentava. Não atinaram que, se o jejum e a oração constituem uma grande virtude na soledade, mais elevada virtude representam quando levados a efeito no torvelinho das paixões desenfreadas, nas lutas regeneradoras, a fim de aproveitar aos que os contemplam. P. 136

  22. Não compreenderam imediatamente que esses preceitos evangélicos, acima de tudo, significam sacrifício pelo próximo, perseverança no esforço redentor, serenidade no trabalho ativo, que corrige e edifica simultaneamente. Retirando-se para a vida monástica, povoaram os desertos na suposição de que se redimiriam mais rapidamente para o Cordeiro. P. 136

  23. Uma ânsia de fugir das cidades populosas fazia então vibrar todos os crentes, originando os erros da idade medieval, quando o homem supunha encontrar nos conventos as antecâmaras do Céu. P. 136 • CONSTANTINO; • PAPADO (A doutrina de Jesus nesta época era considerada morta)

  24. Capítulo 16: A Igreja e a invasão dos bárbaros • Catolicismo (sofreu alterações, não se apresentava mais humilde) e • A Igreja Romana – “A igreja de Roma, que antes da criação oficial do Papado considerava-se a eleita de Jesus, ao arvorar-se em detentora das ordenações de Pedro, não perdia ensejos de firmar a sua injustificável primazia junto às suas congêneres de Antioquia, de Alexandria e dos demais grandes centros da época. (...) Os bispos de Roma, abusando do fácil entendimento com as autoridades políticas do Estado, impunham suas inovações arbitrárias, contrariando as sublimes finalidades do ensinamento d´Aquele que preconizara a humildade e o amor como os grandes caminhos da redenção. • P. 141

  25. Capítulo 17, 18, 19, 20, 21 E 22: Evolução do Cristianismo ao longo da história

  26. CAPÍTULO 22 e 23: Napoleão Bonaparte, Allan Kardec e O século XIX N. Bonaparte – “O humilde soldado corso, destinado a uma grande tarefa na organização social do século XIX, não soube compreender as finalidades da sua grandiosa missão. (...) A expedição ao Egito, muito antes de Waterloo, assinalava para o mundo espiritual a pouca eficácia do seu esforço, considerado o espírito de orgulho e de imperialismo que predominou nas suas energias transformadoras. Assediado pelo sonho de domínio absoluto, Napoleão foi uma espécie de Maomé transviado, da França do liberalismo. P. 192

  27. NASCIMENTO DE ALLAN KARDEC (03/10/1804) - Providências dos espíritos superiores para a Humanidade. Allan Kardec, todavia, na sua missão de esclarecimento e consolação, fazia-se acompanhar de uma plêiade de companheiros e colaboradores, cuja ação regeneradora não se manifestaria tão-somente nos problemas de ordem doutrinária, mas em todos os departamentos da atividade intelectual do século XIX. A Ciência, nessa época, desfere os voos soberanos que a conduziriam às culminâncias do século XX. P. 197

  28. CAPÍTULO 24 e 25: O Espiritismo e as grandes transições O Evangelho e o futuro • RESTABELECER A VERDADE • A AMÉRICA E O FUTURO

  29. Mas é chegado o tempo de um reajustamento de todos os valores humanos. Se as dolorosas expiações coletivas preludiam a época dos últimos ''ais'' do Apocalipse, a espiritualidade tem de penetrar as realizações do homem físico, conduzindo-as para o bem de toda a Humanidade. P. 213

  30. O Espiritismo, na sua missão de Consolador, é o amparo do mundo neste século de declives da sua História; só ele pode, na sua feição de Cristianismo redivivo, salvar as religiões que se apagam entre os choques da força e da ambição, do egoísmo e do domínio, apontando ao homem os seus verdadeiros caminhos. P. 213

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