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AFINAL O QUE É MULTICULTURALISMO E QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO?

AFINAL O QUE É MULTICULTURALISMO E QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO?. PROF. ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA. O FOCO NA CULTURA. Centralidade nos fenômenos sociais contemporâneos e em suas análises. Papel constitutivo da cultura. Revolução cultural. Diversidade de culturas.

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AFINAL O QUE É MULTICULTURALISMO E QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO?

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  1. AFINAL O QUE É MULTICULTURALISMO E QUAL SUA IMPORTÂNCIA PARA O ENSINO? PROF. ANTONIO FLAVIO BARBOSA MOREIRA

  2. O FOCO NA CULTURA • Centralidade nos fenômenos sociais contemporâneos e em suas análises. • Papel constitutivo da cultura. • Revolução cultural. • Diversidade de culturas. • Associação das diferenças culturais às relações de poder.

  3. CURRÍCULO E CULTURA • Ampliação do termo currículo. • Currículo, como a cultura: prática social; produz significados; contribui para a construção de identidades. • Políticas de identidade. • Como respondemos, no campo do currículo, ao caráter multicultural de nossas sociedades?

  4. MULTICULTURALISMO • ATITUDE A SER DESENVOLVIDA EM RELAÇÃO À PLURALIDADE CULTURAL. • META A SER ALCANÇADA EM UM ESPAÇO SOCIAL. • ESTRATÉGIA POLÍTICA. • CORPO TEÓRICO DE CONHECIMENTOS. • CARÁTER ATUAL DAS SOCIEDADES OCIDENTAIS.

  5. STUART HALL • MULTICULTURAL: características sociais e problemas de governabilidade apresentados por sociedades com diferentes comunidades culturais. • MULTICULTURALISMO: estratégias e políticas usadas para governar ou administrar problemas de diversidade e multiplicidade em sociedades multiculturais.

  6. Condições de emergência das sociedades multiculturais • Fim do velho sistema europeu e lutas de libertação das colônias. • Fim da Guerra Fria e ruptura da União Soviética. • Globalização e seus efeitos.

  7. MULTICULTURALISMO NA EDUCAÇÃO • MULTICULTURALISMO BENIGNO • MULTICULTURALISMO CRÍTICO • Sensibilidade para a pluralidade • Redução de preconceitos e discriminações • Responsabilidade de todos no esforço por reduzir a opressão • Contextualização e compreensão da produção das diferenças

  8. IDENTIDADES NA MODERNIDADE • Parte fundamental da dinâmica pelo qual indivíduos e grupos compreendem elos (mesmo imaginários) que os unem. • Mudanças no campo religioso e revolução científica – centralidade à subjetividade. • Tensões: subjetividade individual X coletiva; concepção concreta e contextual X concepção abstrata. • Identidades reduzidas à lealdade ao Estado • Desestabilizam-se as idéias de identidade pessoal e nacional

  9. Produto de uma sociedade da qual desaparece um centro produtor de identidades fixas. Fragmentadas, descentradas, mutáveis, contraditórias. Definidas nas relações com os outros. Fragmentação entre os membros de um grupo identitário. IDENTIDADES NA CONTEMPORANEIDADE

  10. IDENTIDADE e DIFERENÇA • Entidades inseparáveis e mutuamente determinadas. • Diferença: conjunto de princípios organizadores da seleção, inclusão e exclusão que informam o modo como indivíduos marginalizados são posicionados e construídos em teorias sociais dominantes, práticas sociais e agendas políticas.

  11. Imperativo transcultural As pessoas têm direito a serem iguais sempre que a diferença as tornar inferiores; contudo, têm também direito a serem diferentes sempre que a igualdade colocar em risco suas identidades. (Boaventura de Souza Santos)

  12. A POLÍTICA DA DIFERENÇA • Os anseios de grupos subalternos expressam ética superior à dos grupos dominantes. • Nada garante a eliminação de conflitos entre os grupos subalternizados e em seus interiores. • Necessidade de fechamento para construir comunidades de identificação. • Impossibilidade de uma política de dispersão infinita. Não fechamento de uma identidade a outra.

  13. DIÁLOGO • Estratégia capaz de favorecer a articulação de diferentes lutas em um projeto comum. • Necessidade de examinar sua viabilidade. • Burbules: diálogo comunicativo, ocasionando descobertas, compreensão, aprendizagem, autonomia, independência, respeito, democracia. • As habilidades para o diálogo se aprendem no diálogo

  14. O diálogo comunicativo só atua no nível consciente. O inconsciente, que fala o discurso do Outro. Desajustes entre interpelação e resposta Ensinar é impossível. Novas possibilidades se abrem. Não se deseja a leitura certa. Que leitura realizarei nesta situação? Como responderei? DIÁLOGO (Elizabeth Ellsworth)

  15. IMPLICAÇÕES PARA O CURRÍCULO • Desenvolvimento de uma postura multicultural. • Articulação da pluralidade cultural mais ampla à pluralidade da sala de aula. • Desestabilização da lógica dominante ou a reescrita do conhecimento. • Crítica cultural. • Ancoragem social do conhecimento.

  16. O professor de Ciências multiculturalmente orientado • Desenvolvimento cultural: compreensão das culturas, consciência da discriminação, capacidade de interagir com diferentes culturas. • Desenvolvimento de formas de conhecer na ciência: validação externa, memorização, conhecimento intuitivo, observação e visualização de experimentos, construção das próprias idéias. • Desenvolvimento de formas de ensinar a ciência: auto-centrada, consciência das diferenças dos estudantes, promoção de mudanças no sistema.

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