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EGITO

EGITO. Civilização Fluvial – disponibilidade de água doce para a agricultura e o consumo humano sempre esteve entre as principais preocupações do homem. Nilo a Dádiva do Egito. Conseguiram produzir alimentos necessários para a sobrevivência;

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EGITO

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  1. EGITO Civilização Fluvial – disponibilidade de água doce para a agricultura e o consumo humano sempre esteve entre as principais preocupações do homem

  2. Nilo a Dádiva do Egito • Conseguiram produzir alimentos necessários para a sobrevivência; • Rio – regime de cheias e vazantes anuais, fertilizava o solo com matéria orgânica; • A Civilização Ocidental tem suas raízes nos Povos do Oriente, que nos deixaram uma herança inestimável: Medicina, Astronomia, Matemática; • Medicina: mumificação (ausência de fungos e bactérias nas bandagens) - Propriedade antibiótica de algumas plantas;

  3. Matemática: construções egípcias – diques, canais, celeiros, edifícios, templos e pirâmides – exigiam cálculos precisos; • Astronomia: aprenderam a determinar as estações do ano de acordo com o movimento dos astros – elaboraram o primeiro calendário solar – Ano foi dividido em 12 meses de trinta dias – Os meses abrangiam 3 semanas de dez dias – três estações: Inundação, Vegetação, Colheita;

  4. Pirâmide de Quéops e a Razão Áurea • As figuras abaixo mostram as proporções que os egípcios usavam nos cálculos da construção das pirâmides. • No inicio da construção da • grande pirâmide, foi fixado sua orientação segundo a constelação da Mão de Touro [hoje Ursa Maior] estabelecendo uma linha em ângulo reto.

  5. O Rio-Deus e os Felás • Localização do Egito: nordeste da África, em uma região conhecida no passado como Crescente Fértil; • Território predominantemente desértico; • Hoje a região desenvolve uma grande produção algodoeira; • No Egito Antigo: grande produção de grãos; • Rio Nilo: o mais longo do Planeta (6.671 quilômetros de extensão); • Durante as Cheias (junho e outubro) – as águas cobriam as margens desérticas do Nilo – Quando o rio voltava ao normal uma grossa camada de limo fertilizante (húmus) era deixada sobre a terra – período da semeadura.

  6. Produtos Cultivados: trigo, cevada, linho, papiro, legumes e frutas; • Criavam: bois, carneiros, cabras, aves e porcos; • Barcos: asseguravam a ligação permanente entre as terras do sul e as regiões pantanosas do delta, ao norte; • Camponeses ou Félas: aprenderam a transformar a natureza em benefício da sociedade;

  7. Uma Sociedade Diversificada • Divisão Social

  8. Processo de Mumificação

  9. Terra dos deuses • Deuses e Deusas – forças da natureza – sol, céu, terra, Rio Nilo; • Havia centenas de divindades, algumas cultuadas apenas em algumas regiões; • Eram associadas aos acontecimentos da vida diária, à morte e aos fenômenos naturais; • Religião – politeísta e antropozoomórfica (divindades representadas por seres híbridos, com uma parte humana e outra animal); • Assumia diferentes formas, inclusive a adoração de animais, como boi, gato, crocodilo entre outros.

  10. Aton, o deus único • O domínio dos milenares deuses do Egito foi quebrado durante o reinado do Faraó Amenófis IV (1353 a.C. a 1336 a.C.) – tentou implantar o culto ao deus único; • Reformas Religiosas: tinha o objetivo de diminuir a autoridade crescente dos sacerdotes, que ameaçava o poder central; • A experiência monoteísta baseou-se no culto ao deus Aton, simbolizado pelo disco solar; • O faraó passou a intitular-se Akenaton – e fundou uma nova cidade Akhetaton, nas proximidades de Tebas; • Tutankhamon: filho e sucessor de Amenófis;

  11. Aton, Akenaton

  12. Dois Reinos, Três Impérios • Pequenas aldeias: nomos • Liderança: nomarcas; • União das populações do Vale do Nilo: • Dois reinos; • Alto Egito ou Terras do Sul; • Baixo Egito ou Terras do Norte; * 3200 a.C. -> Unificação do Egito * Faraó: significa “Casa Grande” * Faraó = identificado a Hórus, filho de Rá, Deus do Sol

  13. ANTIGO IMPÉRIO • Capital: Mênfis; • Unificação dos dois Reinos – Faraó Menés • 3200 a.C. até 2130 a.C. • Grandes obras de irrigação, desenvolvimento da agricultura; • Construção das Pirâmides: Quéops, Quéfren e Miquerinos; • Decadência: grandes proprietários de terras desafiaram a autoridade do faraó; • A partir de 2200 a.C. - as lutas entre nomarcas tornaram inevitável o esfacelamento do império.

  14. MÉDIO IMPÉRIO • Início 2052 a.C. • Tebas se tornou a capital dos dois reinos; • Período próspero, marcado pela expansão territorial e pelo início das relações comerciais entre Egito e outros povos (fenícios, sírios e cretenses); • Novas irrigações e novo impulso na vida cultural; • 1630 a.C – invasão dos Hicsos: povo nômade da Ásia, utilizavam armas de ferro e carros de guerra conduzidos por cavalos, desconhecidos dos egípcios – os conquistadores permaneceram por mais de um século no território egípcios.

  15. NOVO IMPÉRIO • Período: 1539 a.C. – 525 a. C. – resultou em um processo de união dos egípcios contra os hicsos; • Faraó Amósi I – a sociedade conseguiu expulsar os invasores; • Outros povos haviam se estabelecido no Egito: os hebreus – foram perseguidos e transformados em escravos; • Expansionismo: Núbia, Palestina, Etiópia, Síria e Fenícia foram anexadas ao Egito; • 1075 a.C. – período de decadência e o Egito foi sucessivamente conquistado por outros povos; • Século VII a. C. – ocupado pelos assírios; 525 a.C. persas; 332 a.C Macedônia (Alexandre, o Grande)

  16. Escrita Egípcia • Hieróglifos: Encontrados nos túmulos e nas pirâmides só foram estudados a partir de 1798, quando o general francês Napoleão Bonaparte invadiu o Egito e nomeou estudiosos para registrar os monumentos encontrados; • Pedra de Roseta: uma lápide de basalto preto, de 114 cm de altura e 72 cm de largura – continha um texto gravado em três escritas diferentes; • 1802 _ Jean François Champollion – decidiu dedicar-se a resolver o enigma. Passados 11 anos ele conseguiu decifrar os primeiros hieróglifos (1821); • Os escritos revelaram que se tratava de um decreto de 196 a.C., época do governante Ptolomeu V.

  17. PEDRA DE ROSETA

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