1 / 20

Jose A. Annes Marinho Gerente de Educação Associação Nacional Defesa Vegetal – ANDEF

As novas tecnologias e os mitos da sustentabilidade na agricultura. Jose A. Annes Marinho Gerente de Educação Associação Nacional Defesa Vegetal – ANDEF annes@andef.com.br. Quando você terminar de ler esta frase, haverá mais 255 bocas para alimentar no mundo!.

more
Download Presentation

Jose A. Annes Marinho Gerente de Educação Associação Nacional Defesa Vegetal – ANDEF

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. As novas tecnologias e os mitos da sustentabilidade na agricultura. Jose A. Annes Marinho Gerente de Educação Associação Nacional Defesa Vegetal – ANDEF annes@andef.com.br

  2. Quando você terminar de ler esta frase, haverá mais 255 bocas para alimentar no mundo!

  3. A importância do Agronegócio para a economia do Brasil • 35% do PIB é representado pela agricultura • ¼ das Exportações são oriundas do setor agrícola • 33% dos empregos gerados no Brasil são oriundos da agricultura • A produção do Brasil cresceu 98% nos últimos 30 anos • Seremos líder mundial em alimentos para o Mundo nos próximos 10 anos.

  4. E qual seria o nosso papel como profissionais no desenvolvimento da agricultura no Brasil... • Gerar lucro a empresa onde trabalhamos? • Responsabilidade na recomendação dos produtos? • Orientar o produtor em buscar a melhor opção? • Responsabilidade social e ambiental? • A principal é que alimentamos muitas pessoas que não conhecem nosso trabalho.

  5. INDÚSTRIA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Representação da Indústria Alinhamento Indústria • Representação SINDICAL • Empresas de P&D • Relação com Crop Life Intl / CLLA • Maiores empresas de Genéricos • Empresas médias e pequenas de Genéricos Outros

  6. Associadas da ANDEF

  7. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRÍCOLAS E VETERINÁRIOS

  8. inpEV – 7 Entidades e 77 Empresas 100% dos fabricantes de defensivos agrícolas

  9. Perdas Devido a Pragas/Doenças/Plantas Invasoras Pragas Doenças Plantas invasoras Total 14% 12% 9% 35% Fonte: FAO Países Desenvolvidos Países em Desenvolvimento Pragas Doenças 38% 27% 9% 14% Fonte: GIFAP

  10. Protocolo de registro definitivo Protocolo de registro definitivo Avaliação Agronômica Avaliação da Periculosidade Ambiental Avaliação Agronômica Avaliação Toxicológica Avaliação da Periculosidade Ambiental Avaliação Toxicológica Aprovação final de bula e rótulo Aprovação final de bula e rótulo REGISTRO REGISTRO Cadastro Estadual Cadastro Estadual

  11. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 200.000 Substâncias são sintetizadas a cada ano. 500 São selecionadas como possíveis candidatas 50 Vão para ensaios de campo 2 São apresentadas para registro 1 Vai para o mercado Tempo: 10 - 12 anos Custo: 200 a 250 milhões de dólares

  12. Destino Ambiental

  13. Ecotoxicologia

  14. Segurança do meio ambiente • Ecotoxicidade • Pássaros • Peixes • Crustáceos • Algas • Plantas aquáticas • Minhocas • Organismos do solo • Artrópodos benéficos • Abelhas • Avaliação da ecotoxicidade • Destino no meio ambiente • Hidrólise • Fotólise • Degradação no solo • Degradação na água • Mobilidade no solo • Volatilidade • Bioacumulação • Avaliação do destino no ambiente Avaliação da segurança do meio ambiente

  15. Estudos para Avaliação da Segurança de Defensivos Agrícolas Segurança do aplicador Segurança do consumidor • Exposição • Penetração contaminação dérmica • Inalação • Toxicidade • Aguda • Sub-aguda • Crônica • Mutagenicida • Reprodução • Metabolismo em animais • Resíduos • Destino nas plantas • Métodos de análises de resíduos • I.A. e metabólicos • Resíduos em alimentos Avaliação da exposição do aplicador Avaliação da Toxicidade Resumo da situação de resíduos e exposição do consumidor Avaliação da exposição do aplicador Avaliação da segurança do consumidor

  16. DL50 Oral DL50 Dérm. CL50 Inal. (mg/kg) (mg/kg) (mg/l) Olhos Pele 1h Expos. Sólido Opacidade da Córnea < < I I Reversível ou não < 0.2 Corrosivo 5 20 em 7 dias. Irritação persistente Sem Opacidade da II II Irritação 0.2-2 Córnea. Irritação Severa Reversível em 7 dias Sem Opacidade da III III Irritação Córnea. Irritação 2-20 Reversível em Moderada 72 horas Sem Opacidade da IV IV Irritação Córnea. Irritação >20 Reversível em Leve 24 horas Toxicidade: Classificação Sólido < < 10 40 5- 20- 10- 40- 50 200 100 400 50- 200- 100- 400- 500 2000 1000 4000 > > > > 500 2000 1000 4000

  17. O que precisamos ter em mente, para incentivar a nossa agricultura....a tornar-se sustentável.... É necessário incentivar de ações para valorizar, emocionar e conscientizar a sociedade e o produtor. Eles precisam reconhecer que é peça chave na sustentabilidade do planeta. ELA PRECISA TER UMA BANDEIRA... “ser sustentável e responsável”

  18. FILME - roteiro

  19. FILME - roteiro

  20. FILME - roteiro Tudo que fazemos é com carinho e com amor....

More Related