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RESPOSTA CLÍNICA E METABÓLICA AO IBANDRONATO ORAL NA DOENÇA DE PAGET ÓSSEA

RESPOSTA CLÍNICA E METABÓLICA AO IBANDRONATO ORAL NA DOENÇA DE PAGET ÓSSEA. AUTORES: Voss , L.A; Viégas , M.A. ; Cavalcanti, T.B. & Bandeira, F. Unidade de Endocrinologia e Diabetes - Hospital Agamenon Magalhães - MS/SES/UPE, Recife - PE. INTRODUÇÃO

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RESPOSTA CLÍNICA E METABÓLICA AO IBANDRONATO ORAL NA DOENÇA DE PAGET ÓSSEA

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  1. RESPOSTA CLÍNICA E METABÓLICA AO IBANDRONATO ORAL NA DOENÇA DE PAGET ÓSSEA AUTORES: Voss, L.A; Viégas, M.A.; Cavalcanti, T.B. &Bandeira, F.Unidade de Endocrinologia e Diabetes - Hospital Agamenon Magalhães - MS/SES/UPE, Recife - PE. INTRODUÇÃO Os objetivos principais do tratamento da Doença de Paget Óssea (DPO) são restabelecer o metabolismo ósseo normal, aliviar a dor óssea e prevenir complicações futuras. Os bisfosfonatos tem sido utilizados como classe de escolha para o tratamento da DPO. O alendronato e risendronato são utilizados em doses maiores do que as utilizadas para osteoporose, 30mg/dia e 20 a 40mg/dia por 2 e 6 meses, respectivamente. O Pamidronato (60-180mg), ibandronato (2mg) e zolendronato (5mg) também podem ser utilizados, por via endovenosa. Não há dados sobre o tratamento da DPO com ibandronato oral MATERIAIS E METODOS Avaliar a resposta clínica e laboratorial do tratamento com ibandronato oral (150mg/mês) por 6 meses em 7 pacientes portadores de DPO, sendo 57,2% do sexo feminino, com idade de 70 ± 8,9 anos e 71,43% com a forma poliostotica. Foram avaliados a intensidade da dor óssea, a atividade da fosfatase alcalina sérica (sFA) pelo método colorimétrico (VR: 38-126U/l) e o C-telopeptídeo sérico (sCTX) por eletroquimioluminescência (VR: 50-450pg/ml). No início do tratamento a sFA estava acima dos valores normais em 85,7% dos pacientes, com media de elevação 1,95 vezes LSN (0,8 a 4,1), enquanto que o sCTX apresentava valores de 1188 ± 644,74 pg/ml, 2,9 vezes acima do LSN. Um paciente possuía sCTX dentro dos limites normais e sFA 1,8 vezes o LSN e outro paciente apresentava níveis de sFA normais e sCTX 1,4 vezes o LSN. Os níveis de 25(OH)D estavam normais em 6 pacientes, com media de 36,4 ± 7,07 ng/ml (gráfico 1). RESULTADOS Após 6 meses de tratamento, a redução média de sCTX foi de 69,73%, com 71,4% dos pacientes apresentando redução em mais de 80% (gráfico 2). A redução media de sFA foi de 72,9%, com 57,14% dos pacientes reduzindo mais de 70% e todos os pacientes apresentando normalização dos valores após o tratamento (grafico 3). Houve resposta clinica em todos os pacientes, com melhora significativa da dor óssea. CONCLUSÃO Nossos dados demonstram alta eficácia do ibandronato oral no tratamento da DPO em doses equivalentes a utilizada no tratamento da osteoporose

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