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QUALIDADE DE AÇOS PARA “POWERTRAIN” Carlos A. Briganti Dorival Munhoz Jr. São Paulo, 26 de Maio de 2009

QUALIDADE DE AÇOS PARA “POWERTRAIN” Carlos A. Briganti Dorival Munhoz Jr. São Paulo, 26 de Maio de 2009. Aços baixa liga, em barras - Aços Cr/Mn ou Ni/Cr/Mo. 1.0-1.5% - Aços Ni/Cr/Mo. 1.5-2.5% - Aços Ni/Cr/Mo. 3.5-4.0% Principais componentes : - Engrenagens; eixos; rolamentos

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QUALIDADE DE AÇOS PARA “POWERTRAIN” Carlos A. Briganti Dorival Munhoz Jr. São Paulo, 26 de Maio de 2009

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Presentation Transcript


  1. QUALIDADE DE AÇOS PARA “POWERTRAIN” Carlos A. Briganti Dorival Munhoz Jr. São Paulo, 26 de Maio de 2009

  2. Aços baixa liga, em barras - Aços Cr/Mn ou Ni/Cr/Mo. 1.0-1.5% - Aços Ni/Cr/Mo. 1.5-2.5% - Aços Ni/Cr/Mo. 3.5-4.0% Principais componentes: - Engrenagens; eixos; rolamentos Processo típico: forjamento, usinagem, tratamento térmico Requisitos dos produtos: esforços alternados de flexão, torção, impacto e contato 1. ESCOPO: Aços para “Powertrain”

  3. SISTEMA: - Evolução de “Inspeção” para “Qualidade Assegurada” - Adequação principais certificações: ISO 9001, ISO-TS 16949. - Melhores Praticas de Gestão - PNQ DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO: - Processo de fabricação - Desempenho do Produto EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DOS COMPONENTES PARA “POWERTRAIN”

  4. CONFORMAÇÃO TRATAMENTO TÉRMICO PÓS-CONFORMAÇÃO USINAGEM TRATAMENTO TÉRMICO OPERAÇÕES PÓS TRAT. TÉRMICO FABRICAÇÃO DE COMPONENTES PARA “POWERTRAIN”

  5. Evolução Tecnológica vs Qualidade do Aço OPERAÇÃO EVOLUÇÃO IMPACTO NOS REQUISITOS DE QUALIDADE DO AÇO • CONFORMAÇÃO • Forjamento a quente • Forjamento a frio • “Near net shape” • Dimensional • Acabamento • Temperabilidade • Inclusões (micro/macro) • TRATAMENTO TÉRMICO – PÓS FORJAMENTO • Normalização • Recozimento • Resfriamento controlado pós forjamento • Composição química • Temperabilidade restrita • Curva temperabilidade • Tamanho de grão

  6. Evolução Tecnológica vs Qualidade do Aço OPERAÇÃO EVOLUÇÃO IMPACTO NOS REQUISITOS DE QUALIDADE DO AÇO • USINAGEM • Torneamento • Fresamento • Furação, etc. • Severidade da remoção de material • “Dry cutting” • Microestrutura • Inclusões (micro/macro)

  7. Evolução Tecnológica vs Qualidade do Aço OPERAÇÃO EVOLUÇÃO IMPACTO NOS REQUISITOS DE QUALIDADE DO AÇO • TRATAMENTO TÉRMICO • Cementação / • Carbonitretação • “Low pressure carburizing” – LPC • “Plasma carburizing” • Controle das distorções • Controle da velocidade de resfriamento • Controle automático de atmosfera • Controle microestrutural • Temperabilidade restrita • Curva de temperabilidade • Balanço elementos de liga (Si,Cr, Mn vs Ni,Mo) • Compromisso entre “Design” e especificação do aço

  8. Evolução Tecnológica vs Qualidade do Aço OPERAÇÃO EVOLUÇÃO IMPACTO NOS REQUISITOS DE QUALIDADE DO AÇO • Temperabilidade restrita • Curva de temperabilidade • Composição química restrita • % Austenita retida • Microestrutura do núcleo • Balanço dos el. liga • OPERAÇÕES PÓS TRAT. TÉRMICO • (1) DIMENSIONAL • Retífica • Honing • Desempenamento • Redução na remoção de material • Ferramentas CBN • Desempenamento automático • OPERAÇÕES PÓS TRAT. TÉRMICO • (2) DESEMPENHO DO PRODUTO • Shot Peening • Roleteamento • Balanço dos el. de liga • % Austenita retida • Sequência transformação casca/nucleo • Tensões residuais como parâmetro de projeto • Controle efetivo das tensões residuais

  9. DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO CONJUNTO: Padronização Redução de custo Estratégia para uso de elementos de liga - Disponibilidade; - Impactos políticos / regionais Antecipar necessidades p/ novos materiais EXPECTATIVA DOS CLIENTES

  10. COMPETITIVIDADE (Custos, inovação tecnológica) EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DO “POWERTRAIN” CONSOLIDAÇÃO DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA ACELERAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DESAFIOS

  11. OBRIGADO! QUALIDADE DE AÇOS PARA POWERTRAIN

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