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FIGURAS DE LINGUAGEM

FIGURAS DE LINGUAGEM. JN. 1 - Eufemismo. Suavização da mensagem para torná-la mais agradável ou menos ofensiva. Ex: Ele faltou com a verdade. 2 - Hipérbole. Trata-se do exagero para aumentar a expressividade. Ex: “Chorei biliões de vezes com a canseira.” (A. dos Anjos). 3 - Ironia.

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FIGURAS DE LINGUAGEM

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Presentation Transcript


  1. FIGURAS DE LINGUAGEM JN Profª. Luciana Balduíno

  2. Profª. Luciana Balduíno

  3. 1 - Eufemismo • Suavização da mensagem para torná-la mais agradável ou menos ofensiva. Ex: Ele faltou com a verdade. Profª. Luciana Balduíno

  4. 2 - Hipérbole • Trata-se do exagero para aumentar a expressividade. Ex: “Chorei biliões de vezes com a canseira.” (A. dos Anjos) Profª. Luciana Balduíno

  5. 3 - Ironia • Em sentido estrito, expressão que adquire significado oposto ao habitual. Em sentido amplo, qualquer expressão que busque a ridicularização, a sátira. Ex: “A excelente Dona Inácia era mestra na arte de judiar de crianças.” (Monteiro Lobato) Profª. Luciana Balduíno

  6. 4 - Prosopopeia • É quando se dá uma característica humana ao ser inanimado ou irracional. Ex: As paredes escutavam as confissões. Profª. Luciana Balduíno

  7. 5 A - Antítese • Oposição de palavras ou idéias. Ex: “Tristeza não tem fim / felicidade sim (...)” (V. de Morais) Profª. Luciana Balduíno

  8. 5 B - Paradoxo • Trata-se de uma contradição nas idéias. Agrupa significados que se excluem mutuamente. Ex: “A casa que ele fazia/ sendo a sua liberdade / era a sua escravidão.” (Manoel de Barros) Profª. Luciana Balduíno

  9. 6A - Comparação • Relação de semelhança em que há explicitamente uma partícula comparativa entre os dois elementos postos em confronto. • Ex: Ela é venenosa como uma cobra. • Outros conectivos: tão...como, tanto quanto, feito, que nem Profª. Luciana Balduíno

  10. 6 B - Metáfora • Figura que consiste em usar uma palavra com o significado de outra em vista de uma relação de semelhança entre o que elas representam. • Ex: “Sua boca é um cadeado/ E meu corpo e uma fogueira.” (C. Buarque) “O amor é um grande laço” (Djavan) Alegoria: Uma série de metáforas constitui um texto alegórico. Profª. Luciana Balduíno

  11. 7 - Metonímia • Substituição de uma palavra por outra por interdependência. • a) Autor pela obra: “Devolva o Neruda que você me tomou” (C. Buarque) • b) Continente pelo conteúdo: - No Natal, tomaremos dez taças. • c) Matéria pelo objeto: - A empregada quebrara toda minha porcelana. Profª. Luciana Balduíno

  12. Metonímia • d) Parte pelo todo: (Sinédoque –subtipo de metonímia) “A mão que toca o violão / se for preciso vai à guerra” (P. S. Valle) e) Marca pelo produto: Onde está a caixa de cotonete? (hastes flexíveis) Profª. Luciana Balduíno

  13. 8 - Catacrese • Metáfora desgastada. • Pode haver palavra equivalente (em geral, muito desconhecida) ou não: • Céu da boca: palato • Pé da mesa Profª. Luciana Balduíno

  14. Catacrese Inutilidades Ninguém coça as costas da cadeira/ Ninguém chupa a manga da camisa O piano jamais abana a cauda/ em asa, porém não voa, a xícara De que serve o pé da mesa se não anda?/ E a boca da calça se não fala nunca? Profª. Luciana Balduíno

  15. Nem sempre o botão está na sua casa/ O dente de alho não morde coisa alguma. Ah! se tratassem os cavalos do motor... / Ah! se fosse até o circo o macaco do carro.... Então a menina dos olhos comeria/ Até o bolo esportivo e bala de revólver. (José Paulo Paes) Profª. Luciana Balduíno

  16. 9 - ELIPSE • Trata-se do ocultamento de uma ou mais palavras subentendidas no contexto ou na desinência verbal: “Sou ave de rapina Sou mulher e sou menina” Reca Polleti (Elipse do pronome “eu”) Profª. Luciana Balduíno

  17. 10 - Hipérbato ou Inversão • Temos um hipérbato quando há uma inversão na ordem direta dos termos da oração: “Não é que o meu o teu sangue Sangue de maior primor...” Alexandre Herculano Profª. Luciana Balduíno

  18. Hipérbato “De tudo, ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre...” Vinicius de Moraes Profª. Luciana Balduíno

  19. 11 - Pleonasmo • Como figura de linguagem, trata-se de repetição com objetivo enfático: “Chovia uma triste chuva de resignação” Manuel Bandeira Profª. Luciana Balduíno

  20. 12 - SILEPSE É quando o enunciador faz a concordância com a ideia. Há três tipos: (De pessoa, número e gênero) Profª. Luciana Balduíno

  21. SILEPSE DE PESSOA “Quanto à pátria de origem, todos os homens somos do céu.” Pe. Manuel Bernardes (todos os homens: 3ª pessoa do plural; somos: 1ª pessoa do plural) Profª. Luciana Balduíno

  22. SILEPSE DE NÚMERO “Muita gente anda no mundo sem saber pra quê: vivem porque vêem os outros viverem.” J. Simões Lopes Neto (muita gente: 3ª p. do singular; vivem/ vêem/ viverem: 3ª p. do plural) Profª. Luciana Balduíno

  23. SILEPSE DE GÊNERO Se você acha Maria Filomena feio, chame-me Maria! (“feio” concorda com “nome”) Profª. Luciana Balduíno

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