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REALIZAÇÃO:

REALIZAÇÃO:. Risco em Empresas. Alexandre Galvão. A Gestão de Risco nas Empresas Cenário Atual. Ambiente externo altamente competitivo , acelerado pelo movimento contínuo e em escala de fusões e aquisições , ampliando largamente o ritmo de negócios.

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Presentation Transcript


  1. REALIZAÇÃO:

  2. Risco em Empresas Alexandre Galvão

  3. A Gestão de Risco nas Empresas Cenário Atual • Ambiente externo altamente competitivo, acelerado pelo movimento contínuo e em escala de fusões e aquisições, ampliando largamente o ritmo de negócios. • Novas tecnologias / sistemas integrados modificando os processos e as estruturas tradicionais de controles. • Aumento da complexidade dos processos e informação. • Surgimento de novos tipos de fraudes, com as quais as Instituições não estão familiarizadas. • Níveis cada vez mais altos de exigências legais. • Maior responsabilidade da Alta Administração pelos seus atos na gestão corporativa. • Avaliação de incertezas e expectativas passa pela definição de cenários macroeconômicos e setoriais.

  4. Câmbio (US$) Fonte: Enfoque

  5. Câmbio (US$) Fonte: Enfoque

  6. Balanço de Pagamentos Fonte: Banco Central

  7. Balança Comercial Brasileira em milhões US$ Fonte: Banco Central

  8. Conta Corrente Brasileira em milhões US$ Fonte: Banco Central

  9. Investimento Estrangeiro DiretoRepresentatividade dos Setores Fonte: Banco Central

  10. Investimento Estrangeiro DiretoRepresentatividade das Atividades Fonte: Banco Central

  11. Variação do Preço das Commodities Metálicas IC CommoditiesMetálicas MédiaHistórica Fonte: FMI / WEO

  12. Variação do Preço das Commodities Agrícolas Fonte: Bradesco

  13. Variações das Commodities Fonte: Enfoque

  14. Variação do Preço das Commodities Gasolina (NY) Petróleo (NY) Café Milho Soja Ouro Fonte: Enfoque

  15. Taxas de Juros Fonte: Banco Central

  16. Taxas de Juros Futuro Fonte: BMF

  17. Meio Circulante Nacional Fonte: Banco Central

  18. IPCAPlano Real Fonte: IBGE

  19. IPCAComparação de Períodos Fonte: IBGE

  20. IGP - M Fonte: FGV

  21. Risco País Fonte: Enfoque

  22. Risco País Fonte: Enfoque

  23. Índices das Bolsas Mundiais Fonte: Enfoque

  24. Ibovespa vs. Poupança(1994 – 2002) Fonte: Enfoque e Economática

  25. ∆% Ibovespa2003 - 2008 Fonte: Enfoque

  26. ∆% Acumulada Ibovespa2003 - 2008 Fonte: Enfoque

  27. Grãficos PIB Países Desenvolvidos vs PIB Emergentes Países Desenvolvidos Países Emergentes Fonte: FMI / WEO

  28. Pressupostos da Avaliação de Risco • A avaliação do binômio risco versus retorno requer uma visão coerente e estratégica da organização. • O processo de mitigação do risco deve considerar as possibilidades e expectativas da empresa de forma a otimizar seus resultados. • É necessário um maior aprofundamento e identificação dos controles internos com vistas a avaliar a freqüência e a severidade da exposição a riscos da empresa em seus diversos segmentos de negócios.

  29. Gestão Integrada de Riscos Paradigma do Crescimento Econômico Financeiro Ampliação dos Mercados Derivativos, de Seguros e das ferramentas de gestão Movimento acelerado de fusões e aquisições Gerenciamento de Risco Integrado Aceitar Rejeitar

  30. Gestão Integrada de Riscos Risco inerente ao modelo de negócios. Aceitar Rejeitar Relação Risco X Retorno não adequada ao negócio Reter Reduzir Transferir Explorar Evitar • Manutenção dos Riscos. • Exposição sujeita à pré-disposição do risco. • Exemplo:Provisão de reservas. • Investimentos em monitoramento, controle e diversificação do risco. • Exemplo:Investimentos em inspeções e medidas de segurança. • Transferência para uma contra-parte. • Necessita disposição e situação econômico-financeira compatível para arcar com os riscos. • Aumento da exposição buscando ganhos de competitividade. • Eliminação de atividades que envolvam risco (Aversão ao risco). • Exemplo:Rejeição de negócios.

  31. Processos na Gestão de Riscos Identificação do Negócio Execução e Monitoramento Avaliação Plano de Ação Hierarquia e Priorização Posicionamento Estratégico

  32. Processos na Gestão de Riscos Identificação do Negócio • Quais são as ameaças e oportunidades existentes no meu negócio (Planejamento Estratégico) Avaliação • Quais são os riscos existentes no meu negócio? • Quais são as metodologias de análise adequadas a minha estrutura? Hierarquia e Priorização • Quais são os riscos mais prementes e de maior grau de intolerância? • Em quais projetos possuo maior poder de competitividade?

  33. Processos na Gestão de Riscos Posicionamento Estratégico • Quais os pontos de maior atenção? • Quais são as opções a fazer: reduzir, reter, transferir? • Qual é o custo-benefício de minhas ações? • Como ficam minhas possibilidades de crescimento e de geração de resultados, maximizei minha riqueza? • Quais são os meus pontos de corte, os parâmetros de escolha, para minha tomada de decisão? Plano de Ação • Simulamos as estratégias criadas? • Os riscos parecem mitigados e coerentes com minhas possibilidades: infra-estrutura, cultura, gestão? Execução e Monitoramento • Qual a freqüência de avaliação das minhas ações? • Quais são os limites e políticas de risco? • Qual é a equipe e papéis convencionados? • Há uma política de implantação e divulgação da necessidade dos controles de risco?

  34. Gestão de Riscos Financeiros Risco de Mercado • Commodites • Câmbio (US$) • Juros • Ações Risco de Operacional Risco de Liquidez • COSO • EWRM • VaR (Value at Risk) • CFaR (Cash Flow at Risk) Risco de Crédito • Modelo Quantitativo (Credit Scoring) • Modelo Qualitativo (AHP) • Rating Interno

  35. Risco de MercadoHedging com Derivativos no Brasil • Contratos Futuros e a Termo • Swaps Cambiais • Cupom Cambial (DDI) e FRA de Cupom • Opções (Call & Put)

  36. Gráficos de Preços no Vencimento (ST): Comprador X Vendedor Lucro Lucro K K St (Preço na entrega) St (Preço na entrega)

  37. Situação contábil motivadora do Hedge Risco Cambial Hedge Cambial Passivos em US$ COMPRA R$ US$ Ativos em US$ VENDA US$ R$

  38. Situação Motivadora Contrato Futuro Supondo Passivo Cambial: USD 1.000.000 Câmbio Contratado: 1,67 Trava de Câmbio (Compra): 1,70 Desvalorização Cambial Câmbio no Vencimento: 1,80 Contrato Futuro: USD1.000.000 x (R$1,80 – R$1,70) =R$100.000 Dívida: USD1.000.000 x R$1,80 = R$1.800.000 Resultado: R$100.000 – R$1.800.000 = -R$1.700.000 Prefixação da taxa a 1,70 Valorização Cambial Câmbio no Vencimento: 1,60 Contrato Futuro: USD1.000.000 x (R$1,60 – R$1,70) =-R$100.000 Dívida: USD1.000.000 x R$1,60 = R$1.600.000 Resultado: -R$100.000 – R$1.600.000 = -R$1.700.000

  39. Exemplos de Hedging CambialExportador Exporta Empresa USD 1.000.000 Câmbio R$2,3 USD X Taxa de Câmbio R$ 2.300.000 Custos Fixos e Variáveis (R$ 1.900.000) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO HEDGING R$ 400.000

  40. Exemplos de Hedging CambialDRE Exportador

  41. Exemplos de Hedging CambialExportador Resultado Operacional Lucro Lucro Resultado Financeiro Def. Margem Def. Margem St Resultado Financeiro Resultado Operacional

  42. A Atenção às Estruturas Exóticas • Os Bancos de Investimento oferecem estruturas que exigem maior sofisticação de análise. • Muitas dessas estruturas podem expor a organização a riscos não pretendidos. • Exemplo de Estrutura apresentada ao Exportador: • Uma instituição propõe uma remuneração de 110% do DI sobre R$ 20.000.000,00, diante da seguinte aposta: • Pagamentos à Empresa Contratante caso o dólar se situe abaixo de R$ 1,80. • Recebimentos em dobro da Empresa Contratante, caso o dólar se situe em níveis superiores a R$ 1,80.

  43. Estruturas Exóticas Compra de put Venda de call Venda de call + – – Resultado

  44. A Integração Dinâmica de Cenários Cenários Posições Regras de Negociação Dados de cenário Dados de posição inicial Horizonte Mudança no Hedging de posições Volatilidade Caminho de Preços Ajustes dinâmicos das gregas Impacto na Liquidez Movimentações do Mercado ao longo do tempo Movimentações do Mercado ao longo do tempo Lucro / Perdas Resultados Fonte: Crouhy, Michel, et al.Gerenciamento de Risco – Abordagem Conceitual e Prática.

  45. Estrutura Dinâmica de Hedging Lucro Call Sintética Call Tradicional Resultado Dinâmico Resultado Call Tradicional St Resultado Operacional

  46. Risco de CréditoRating

  47. Rating InternoExemplo • Indicadores de Liquidez • Endividamento • ∆ EBITDA Credit Scoring Recorre-se à avaliação do crédito AHP • Caráter: • Cumprimento de operações passadas. • Capacidade de honrar prazos. • Rating Interno Escala de Rating • Matriz de Transição

  48. Implantação do Risco Operacional Ambiente Interno Governança Corporativa Controles Internos Comunicação • Sistema de gerenciamento de informação • Gestão de TI (segurança de sistemas e fluxo de informações) • Revisão e ajuste de processos internos • Mapeamento e mitigação dos riscos • Matriz de Severidade • Conselho de Administração • Processos financeiros • Gestão Financeira alinhada à estratégia de investimentos • Auditoria independente • Código de Ética e Conduta • Business Plan • Programa de Comunicação • Comunicação interna • Criação de uma cultura de companhia aberta • Criação da área de RI

  49. Modelo de Integração de Controles Internos I (COSO) ESTRATÉGIA OPERAÇÕES RELATÓRIOS COMPLIANCE Ambiente Interno SUBSIDIÁRIAS Formulação de Objetivos UNIDADES DE NEGÓCIO Identificação de Eventos DIVISÕES Análise de Risco NÍVEIS DA ENTIDADE Resposta ao Risco Atividades de Controle Informação e Comunicação Monitoramento

  50. Apuração de Valor do NegócioValuation Metodologias de Valor • Método do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) • Avaliação de Lucros Residuais • Comparativo de Múltiplos • Transações Similares • Abordagem Contábil Ferramenta de Gestão • Processos tem ganhado atenção em função de fusões, aquisições, avaliação patrimonial para busca de crédito ou acesso junto ao mercado de capitais

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