1 / 44

TUBERCULOSE

TUBERCULOSE. OS MAIS DESIGUAIS. 1 o . BRASIL 32,1 6 o . VENEZUELA 10,3 2 o . CHILE 17,0 7 o . AUSTRÁLIA 9,6 3 o . COLÔMBIA 15,5 GRÃ-BRETANHA 4 o . MÉXICO 13,6 CINGAPURA 5 o . MALÁSIA 11,7 8 o . EUA 8,9.

michon
Download Presentation

TUBERCULOSE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. TUBERCULOSE

  2. OS MAIS DESIGUAIS 1o. BRASIL 32,1 6o. VENEZUELA 10,3 2o. CHILE 17,0 7o. AUSTRÁLIA 9,6 3o. COLÔMBIA 15,5 GRÃ-BRETANHA 4o. MÉXICO 13,6 CINGAPURA 5o. MALÁSIA 11,7 8o. EUA 8,9 Quantas vezes a parcela da renda nacional em poder dos 20% mais ricos é maior que a dos 20% mais pobres Hisbello Campos

  3. INCIDÊNCIA ESTIMADA DE TUBERCULOSE RANKING 22 PAÍSES COM MAIS CASOS - 1996 1O - ÍNDIA 2.078.000 2O - CHINA 1.047.000 3O - INDONÉSIA 443.000 4O - BANGLASDESH 120.073 5O - NIGÉRIA 115.020 6O - PAQUISTÃO 139.973 7O - FILIPINAS 69.282 8O - CONGO 46.812 9O - RÚSSIA 148.126 10O - BRASIL 161.087 11O - VIETNAM 75.181 12O - ÁFRICA SUL 42.393 13O - TAILÂNDIA 58.703 14O - ETIÓPIA 58.243 15O - MIAMAR 45.922 16O - UGANDA 20.256 17O - PERU 23.944 18O - IRAN 69.975 19O - AFEGANISTÃO 20.883 20O - TANZÂNIA 30.799 21O - SUDÃO 27.291 22O - MÉXICO 92.718 PNCT - CRPHF - CNPS

  4. CAUSAS DO AGRAVAMENTO DA TUBERCULOSE QUESTÕES A CONSIDERAR DEFICIÊNCIAS NA GESTÃO DEFICIÊNCIAS EM INSTALAÇÕES DEFICIÊNCIAS NA INFORMAÇÃO E NA PROMOÇÃO DA SAÚDE USO INDISCRIMINADO DE REMÉDIOS AUMENTO DA RESISTÊNCIA DO BK POBREZA AIDS MIGRAÇÕES SUPERPOPULAÇÃO / CONCENTRAÇÃO URBANA MUDANÇAS HÁBITOS ALIMENTARES / STRESS VIDA MODERNA PNCT - CRPHF - CNPS

  5. PROGRAMA DE CONTROLE DA TUBERCULOSE • Medicação gratuita e garantida • Descoberta de casos • Busca ativa • Exame de comunicantes • Cumprimento do tratamento • Remédios pelo tempo previsto • Regularidade na tomada PNCT

  6. NÍVEL DE ATUAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DA TUBERCULOSE VACINAÇÃO BCG NÃO-INFECTADOS QUIMIOPROFILAXIA INFECTADOS DIAGNÓSTICO TRATAMENTO NÃO- BACILÍFEROS BACILÍFEROS CURA / MORTE

  7. O DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE

  8. TUBERCULOSE PULMONAR • SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO • Tosse e expectoração por 3 semanas ou mais

  9. TUBERCULOSE PULMONAR • SUSPEITO • Tosse • Expectoração • Sudorese noturna • Perda de peso • Hemoptoicos

  10. CASO DE TUBERCULOSE • Diagnóstico confirmado por baciloscopia ou por cultura • Bases clínico-epidemiológicas • Exames complementares

  11. DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE NA CRIANÇA • Reator forte não vacinado • Contágio • Radiologia • Exame bacteriológico (Quando possível)

  12. DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE NAS FORMAS EXTRAPULMONARES • Clínica • Bacteriologia • Radiologia • Prova tuberculínica • Histopatologia • Exclusão de outras enfermidades

  13. O exame bacteriológico

  14. BACILOSCOPIA DE ESCARRO • Paciente que procura US por sintomas respiratórios • Paciente que procura US por qualquer motivo e seja sintomático respiratório • Rx suspeito PNCT / CRPHF

  15. CULTURA DE ESCARRO • Suspeito de tuberculose pulmonar repetidamente negativo à baciloscopia • Formas extrapulmonares • Suspeita de resistência bacteriana ou de micobactéria não tuberculosa • HIV positivo

  16. TUBERCULOSE PULMONAR escarro negativo Critérios Probabilísticos de Diagnóstico 1. Clínicos * tosse * febre * sudorese * perda de peso 2. Radiológico * localização * característica * evolução 3. Prova tuberculínica Positiva

  17. Clínica Compatível - Raio X sugestivo BK 2 amostras Negativas BK neg Escarro induzido BK Pos TBC provável TBC não provável Tratº Cult BK Investigar outra doença tratº de prova Melhora Cultura (+) Cultura (-) Prosseguir tratº reavaliar em 1 mês Concluir tratº ( melhora – nãomelhora)

  18. OUTROS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS • Sorologia (ELISA) • PCR - Reação em cadeia da polimerase (Amplificação do DNA) • BACTEC - Radiométrico PNCT

  19. TESTE TUBERCULÍNICO Medida correta

  20. TESTE TUBERCULÍNICO • Não-reator 0-4 mm • Reator fraco 5-9 mm • Reator forte >10 mm

  21. EXAME RADIOLÓGICO • Sintomático respiratório BAAR negativo ao exame baciloscópico • Comunicantes sem sintomas respiratórios • Suspeito de tuberculose extrapulmonar • HIV+ ou AIDS

  22. ATENDIMENTO EM TUBERCULOSE

  23. TRATAMENTO NA UNIDADE DE SAÚDE • Preencher ficha epidemiológica • Notificar o distrito sanitário • Iniciar tratamento supervisionado • Realizar acompanhamento • Investigar os contatos • Solicitar sorologia para HIV • Preencher registros obrigatórios do programa

  24. TRATAMENTO DA TUBERCULOSE

  25. CONTROLE DE CONTATOS

  26. CONTROLE DE CONTATOS

  27. Populações bacilíferas e aerobiose: intra cavitária crescimento geométrico latente anaerobiose? intracelular (macrófago) extracelular (granuloma) crescimento intermitente crescimento lento necrose aguda Hisbello Campos

  28. Crescimento bacilar e fases do tratamento: Crescimento geométrico Tratamento prolongado e bifásico Bacilos persistentes 1om 2om 3om 4om 5om 6om Fase de manutenção Fase de ataque Objetivo: eliminar os bacilos peristentes proporcionando uma cura efetiva e duradoura da doença. Objetivo: reduzir a morbidade, a transmissibilidade e a resistência adquirida pela redução da população bacteriana. Hisbello Campos

  29. Princípios gerais do tratamento da TB: Associação medicamentosa Objetivo: proteção cruzada para resistência Base: drogas bactericidas e esterilizantes 1 2 Regime prolongado e bifásico Fase de ataque - redução da população bacilar Fase de manutenção - eliminação de persistentes 3 Tratamento regular (adesão) Proteção da resistência adquirida Garantia de cura duradoura da doença Hisbello Campos

  30. PRINCIPAIS MEDICAMENTOS ANTI-TUBERCULOSE Rifampicina (R) Ofloxacino (OFX)* Isoniazida (I) Clofazimine (CLF)* Pirazinamida (Z) Morfazinamida (M)* Etambutol (E) Rifabutina** Estreptomicina (S) Rifapentina** Etionamida (Et) Levofloxacino*** Cicloserina (CS)* Moxifloxacino*** Capreomicina (CM)* Gatifloxacina*** Kanamicina (K)* Ác. Paraminosalicílico (PAS) Amicacina (AM)* Tiossemicarbazona (TSZ) Terizidona (TZ)* * - Tto alternativo da TB MDR **- Alta resistência cruzada com R ***- Modelos animais

  31. BASES DA QUIMIOTERAPIA ANTI - TUBERCULOSE RMP + INH PZA MULTIPLICAÇÃO ATIVA Baixa multiplicação 0 1 2 6 POPULAÇÃO POPULAÇÃO INTRACELULAR EXTRACELULAR MESES ATAQUE MANUTENÇÃO

  32. ESQUEMAS TERAPÊUTICOS PARA TUBERCULOSE Esquema I - 2 RHZ / 4 RH- Em casos novos de todas as formas clínicas (pulmonares e extra-pulmonares), exceto meningoencefalite. Esquema I R - 2 RHZE / 4 RHE- Indicado para re-tratamento ( recidiva ou tratamento pós-abandono do esquema 1) Esquema II - 2 RHZ / 7 RH- Indicado para meningoen- cefalite Esquema III - 3 SEtEZ / 9 EtE- Indicado para os casos de falência de tratamento com esquemas I , IR ou IM. PNCT - CRPHF

  33. ESQUEMA I (2 RHZ / 4 RH) Todas as formas de tuberculose exceto meningoencefalite 2 meses RMP - 10 mg / Kg 600 mg INH - 10 mg / Kg 400 mg PZA - 35 mg/ Kg 2000 mg 4 meses RMP - 10 mg / Kg 600 mg INH - 10 mg / Kg 400 mg Tbc oftálmica e cutânea - 2 RHZ / 4 RH / 6 H PNCT /CRPHF

  34. ESQUEMA IR (2 RHZE / 4 RHE) Retratamento em recidivas e pós-abandono 2 meses RMP - 10 mg / Kg 600 mg INH - 10 mg / Kg 400 mg PZA - 35 mg / Kg 2.000 mg EMB - 25 mg / Kg 1.200 mg 4 meses RMP - 10 mg / Kg 600 mg INH - 10 mg / Kg 400 mg EMB - 25 mg / Kg 1.200 mg PNCT /CRPHF

  35. ESQUEMA II (2 RHZ / 7 RH) Meningoencefalite tuberculosa 2 meses RMP - 10-20 mg / Kg 600 mg INH - 10-20 mg / Kg 400 mg PZA - 35 mg/ Kg 2.000 mg 7 meses RMP - 10-20 mg / Kg 600 mg INH - 10-20 mg / Kg 400 mg + corticóides nos 2 - 4 meses iniciais (Crianças - Prednisona = 1 - 2 mg / Kg - máximo = 30 mg / dia) + fisioterapia PNCT / CRPHF

  36. ESQUEMA III (3 SZEEt / 9 EEt) Falência dos esquemas I e IR 3 meses SM* - 20 mg / Kg 1.000 mg ETH - 12 mg / Kg 750 mg EMB - 25 mg / Kg 1.200 mg PZA - 35 mg / Kg 2.000 mg 9 meses ETH - 12 mg / Kg 750 mg EMB - 25 mg / Kg 1.200 mg * Em maiores que 60 anos = SM - 500 mg / dia PNCT / CRPHF

  37. REAÇÕES INDESEJÁVEIS INH Neuropatia periférica, náuseas, vômitos e icterícia RMP Náuseas, vômitos, icterícia, asma, urticária e hemorragias PZA Artralgias, náuseas, vômitos e icterícia SM Perda de equilíbrio e diminuição da audição EMB Náuseas, vômitos e alterações visuais ETH Náuseas, vômitos , diarréia e icterícia PNCT / CRPHF

  38. INTOLERÂNCIA MEDICAMENTOSA Manifestações digestivas: Suspender drogas p/ 48 h R e I após café / P após almoço Reaparecendo intolerância: Suspender drogas p/ 48 h PZA durante 2 dias INH durante 2 dias RMP + INH PZA 2 RIE / 4 RI RMP 2 SEIP / 10 EI INH 2 RESP / 4 RE Toxicidade hepática: Suspender quimioterapia Hisbello Campos

  39. ABANDONO DE TRATAMENTO

  40. ABANDONO ADERÊNCIA AO TRATAMENTO SIM NÃO Redução reservatório Aumento do custo na população Aumenta o rendimento Emergência de bacilos do programa resistentes Impacto epidemiológico

  41. NÃO ADERÊNCIA AO TRATAMENTO FATORES RELACIONADOS AO ATENDIMENTO DO DOENTE Entrevista inicial consulta médica pós-consulta Identificação do grupo de risco - baixa escolaridade - desempregados - alcoolistas Conhecimento da própria doença e tratamento (contágio) Interesse da família Tempo de tratamento – Possíveis efeitos colaterais

  42. NÃO ADERÊNCIA AO TRATAMENTO FATORES RELACIONADOS AO ATENDIMENTO DO DOENTE Agendamento de retornos - Contato telefônico - Visita domiciliar ( postos descentralizados ) - Ação do Serviço Social Atitude da equipe - Estímulo - Compreensão - Reintegração

  43. NÃO ADERÊNCIA AO TRATAMENTO FATORES RELACIONADOS AO DOENTE Não cumprimento da duração do tratamento Uso irregular de drogas Uso incorreto de drogas ( prescrição ) Recusa

  44. NÃO ADERÊNCIA AO TRATAMENTO FATORES RELACIONADOS AO SERVIÇO DE SAÚDE Garantias de insumo para diagnóstico e tratamento Qualificação periódica dos recursos humanos Gerência e organização do centro de saúde Presença de profissional de saúde no horário de atendimento Descentralização do tratamento Participação da comunidade e ONGs

More Related