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Metodologia da Pesquisa Prof. Thiago Louro

Metodologia da Pesquisa Prof. Thiago Louro. A curiosidade, criatividade, disciplina e especialmente paixão são algumas exigências para o desenvolvimento de uma pesquisa criteriosa, baseado no confronto permanente entre o desejo e a realidade (GOLDENBERG, 1999).

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Metodologia da Pesquisa Prof. Thiago Louro

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Presentation Transcript


  1. Metodologia da Pesquisa Prof. ThiagoLouro

  2. A curiosidade, criatividade, disciplina e especialmente paixão são algumas exigências para o desenvolvimento de uma pesquisa criteriosa, baseado no confronto permanente entre o desejo e a realidade (GOLDENBERG, 1999). A Metodologia tem como função mostrar a você como andar no “caminho das pedras” da pesquisa, ajudá-lo a refletir e instigar um novo olhar sobre o mundo: um olhar curioso, indagador e criativo (SILVA e MENEZES, 2001).

  3. INTRODUÇÃO 1 - Escolha do tema A escolha do Tema é a primeira etapa de estruturação de um projeto de pesquisa. • Fase concepção (TRENTINI e PAIM, 2004). • Fase decisória (SILVA e MENEZES, 2001). • Fase exploratória (MINAYO, 1994).

  4. INTRODUÇÃO (Cont.) – 1 - Escolha do Tema Experiência pessoal Identificação com determinado assunto + Área de interesse População, ex: saúde da família, saúde da mulher, atenção ao idoso, etc. Conceito, ex:educação, cidadania, cuidado de enfermagem.

  5. INTRODUÇÃO (Cont.) – 1 - Escolha do Tema Recorte ou delimitação na área de interesse ≠ Área de Interesse Tema Para tal, é necessário: Conhecimento global da área escolhida, obtido com o somatório da experiência prática + revisão de literatura. Tema de pesquisa consiste em um ou mais conceitos que representam uma situação específica da área de interesse que pode conter vários problemas de pesquisa em potencial (TRENTINI e PAIM, 2004).

  6. INTRODUÇÃO (Cont.) – 1 - Escolha do Tema O tema é um aspecto de uma área de interesse que se deseja provar ou desenvolver. Escolher um tema significa eleger uma parcela delimitada de um assunto, estabelecendo limites ou restrições para o desenvolvimento da pesquisa pretendida (SILVA e MENEZES, 2001). MINAYO (1994) afirma que o tema de pesquisa indica uma área de interesse a ser investigada, tratando-se de uma delimitação ainda bastante ampla.

  7. INTRODUÇÃO (Cont.) – 1 - Escolha do Tema Exemplos:

  8. INTRODUÇÃO (Cont.) 2 - Delimitação do objeto de estudo O objeto de estudo de acordo com MINAYO (1994), consiste no tema aprofundado e delimitado. Do mesmo modo, o objeto é identificado a partir da construção do problema de pesquisa.

  9. INTRODUÇÃO (Cont.) 3 - Formulação do problema A pesquisa é fundamentada e metodologicamente construída objetivando a resolução ou o esclarecimento de um determinado problema. O problema é o ponto de partida da pesquisa (SILVA e MENEZES, 2001). (...) “problema é qualquer questão não resolvida e que é objeto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento” (GIL, 1999:49).

  10. INTRODUÇÃO (Cont.) – 3 - Formulação do Problema Problema, para KERLINGER (1980:35), “é uma questão que mostra uma situação necessitada de discussão, investigação, decisão ou solução”. A formulação de um problema, conforme SILVA e MENEZES (2001) tem relação com as indagações: como são as coisas?; quais as suas causas?; e quais as suas consequências?

  11. INTRODUÇÃO (Cont.) – 3 - Formulação do Problema Os autores TRENTINI e PAIM (2004), destacam ainda: - O que não está bem no cotidiano do objeto? - Quais são os problemas? - O que poderia ser modificado? - Que inovações poderiam ser introduzidas?

  12. INTRODUÇÃO (Cont.) – 3 - Formulação do Problema E, deve-se considerar no problema (RUDIO, 2000): Originalidade Relevância Adequação ao pesquisador Possibilidade de execução da pesquisa – tempo e recursos financeiros

  13. INTRODUÇÃO (Cont.) – 3 - Formulação do Problema • O problema deve ser formulado como pergunta, para facilitar a identificação do que se deseja pesquisar;  o problema tem que ter dimensão viável: deve ser restrito para permitir a sua viabilidade. O problema formulado de forma ampla poderá tornar inviável a realização da pesquisa;  o problema deve ter clareza: os termos adotados devem ser definidos para esclarecer os significados com que estão sendo usados na pesquisa;  o problema deve ser preciso: além de definir os termos é necessário que sua aplicação esteja delimitada. (GIL, 1999)

  14. INTRODUÇÃO (Cont.) – 3 - Formulação do Problema Exemplos:

  15. INTRODUÇÃO (Cont.) – 3 - Formulação do Problema Exemplos:

  16. INTRODUÇÃO (Cont.) – 4 - Justificativa 4 - Justificativa ou Relevância Segundo MINAYO (1994:42): “Trata-se da relevância, do por que tal pesquisa deve ser realizada. Quais motivos as justificam? Que contribuições para a compreensão, intervenção ou solução para o problema trará a realização de tal pesquisa?”

  17. INTRODUÇÃO (Cont.) – 4 - Justificativa Nesta etapa você irá refletir sobre “o porquê” da realização da pesquisa procurando identificar as razões da preferência pelo tema escolhido e sua importância em relação a outros temas. A justificativa deverá convencer quem for ler o projeto, com relação à importância e à relevância da pesquisa proposta (SILVA e MENEZES, 2001). Segundo MINAYO (1994) a maneira de justificar uma pesquisa que produz mais impacto é aquela que articula a relevância intelectual e prática do problema à experiência do investigador.

  18. INTRODUÇÃO (Cont.) – 4 - Justificativa Pergunte a você mesmo: O tema é relevante e, se é, por quê? Quais os pontos positivos que você percebe na abordagem proposta? Que vantagens e benefícios você pressupõe que sua pesquisa irá proporcionar?

  19. INTRODUÇÃO (Cont.) 5 – Delimitação dos objetivos Os objetivos informarão para que você está propondo a pesquisa, isto é, quais os resultados que pretende alcançar ou qual a contribuição que sua pesquisa irá efetivamente proporcionar (SILVA e MENEZES, 2001). De acordo com MINAYO (1994) os objetivos buscarão responder ao que é pretendido com a pesquisa, sendo fundamental que os mesmos sejam possíveis de serem alcançados.

  20. INTRODUÇÃO (Cont.) – 5 - Objetivos Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo e este verbo deve indicar uma ação passível de mensuração. Como exemplos de verbos usados na formulação dos objetivos, podem-se citar para: determinar estágio de conhecimento: os verbos apontar, arrolar, definir, enunciar, inscrever, registrar, relatar, repetir, sublinhar e nomear; determinar estágio de compreensão: os verbos descrever, discutir, esclarecer, examinar, explicar, expressar, identificar, localizar, traduzir e transcrever;

  21. INTRODUÇÃO (Cont.) – 5 - Objetivos determinar estágio de aplicação: os verbos aplicar, demonstrar, empregar, ilustrar, interpretar, inventariar, manipular, praticar, traçar e usar; determinar estágio de análise: os verbos analisar, classificar, comparar, constatar, criticar, debater, diferenciar, distinguir, examinar, provar, investigar e experimentar;

  22. INTRODUÇÃO (Cont.) – 5 - Objetivos determinar estágio de síntese: os verbos articular, compor, constituir, coordenar, reunir, organizar e esquematizar; determinar estágio de avaliação: os verbos apreciar, avaliar, eliminar, escolher, estimar, julgar, preferir, selecionar, validar e valorizar.

  23. INTRODUÇÃO (Cont.) 6 - Hipóteses Hipóteses são suposições colocadas como respostas plausíveis e provisórias para o problema de pesquisa. ou refutadas confirmadas Um mesmo problema pode ter muitas hipóteses, que são soluções possíveis para a sua resolução.

  24. INTRODUÇÃO (Cont.) – 6 - Hipótese O processo de pesquisa estará voltado para a procura de evidências que comprovem, sustentem ou refutem a afirmativa feita na hipótese. A hipótese é sempre uma afirmação, uma resposta possível ao problema proposto (SILVA e MENEZES, 2001). Uma vez formulado o problema, é proposta uma resposta suposta, provável e provisória (hipótese), que seria o que ele acha plausível como solução do problema (LUNA, 1997).

  25. INTRODUÇÃO (Cont.) – 6 - Hipótese “Buscaremos aqui encarar a formulação de hipóteses como uma tentativa de criar indagações a serem verificadas na investigação. Consideraremos que este item pode ser encarado como uma formulação de pressupostos ou de questões. Como um diálogo que se estabelece entre o olhar do pesquisador e a realidade a ser investigada”(MINAYO, 1992).

  26. INTRODUÇÃO (Cont.) – 6 - Hipótese GIL (1991) analisou a literatura referente à descoberta científica e concluiu que na formulação de hipóteses podem-se usar as seguintes fontes: Observação Resultados de outras pesquisas Teorias Intuição

  27. INTRODUÇÃO (Cont.) – 6 - Hipótese LAKATOS e MARCONI (1991) listaram onze (11) características já indicadas na literatura: • Consistência lógica: o enunciado das hipóteses não pode ter contradições e deve ter compatibilidade com o corpo de conhecimentos científicos; • Verificabilidade: devem ser passíveis de verificação; • Simplicidade: devem ser parcimoniosas evitando enunciados complexos;

  28. INTRODUÇÃO (Cont.) – 6 - Hipótese • Relevância: devem ter poder preditivo e/ou explicativo; • Apoio teórico: devem ser baseadas em teoria para ter maior probabilidade de apresentar genuína contribuição ao conhecimento científico; • Especificidade: devem indicar as operações e previsões a que elas devem ser expostas;

  29. INTRODUÇÃO (Cont.) – 6 - Hipótese • Plausibilidade e clareza: devem propor algo admissível e que o enunciado possibilite o seu entendimento; • Profundidade, fertilidade e originalidade: devem especificar os mecanismos aos quais obedecem para alcançar níveis mais profundos da realidade, favorecer o maior número de deduções e expressar uma solução nova para o problema.

  30. INTRODUÇÃO (Cont.) – 6 - Hipótese Exemplo: Área de Interesse: Finanças Tema: O investidor diante do risco e o retorno dos investimentos Problema: Como descobrir carteiras (conjunto de aplicações) que apresentem os maiores retornos esperados para os níveis de risco aceitáveis para o investidor? Hipótese: Com a teoria de carteiras (de Markowitz), é possível combinar aplicações em ativos para obter carteiras de maiores retornos para vários níveis de risco.

  31. INTRODUÇÃO (Cont.) 7 - Revisão de literatura A revisão de literatura refere-se à fundamentação teórica que será adotada para tratar o tema e o problema de pesquisa. Por meio da análise da literatura publicada você irá traçar um quadro teórico e fará a estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da pesquisa. A revisão de literatura consiste em identificar quem já escreveu e o que já foi publicado sobre o assunto, que aspectos já foram abordados, quais as lacunas existentes na literatura (SILVA e MENEZES, 2001).

  32. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Esta parte da pesquisa é fundamental, uma vez que fornecerá elementos que tendem a evitar a duplicação de pesquisas sobre o mesmo enfoque do tema. Favorecerá a definição de contornos mais precisos do problema a ser estudado (op cit).

  33. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Segundo SILVA e MENEZES (2001) a revisão de literatura contribuirá para:  Obter informações sobre a situação atual do tema ou problema pesquisado;  conhecer publicações existentes sobre o tema e os aspectos que já foram abordados;  verificar as opiniões a respeito do tema, ou de aspectos relacionados ao tema ou ao problema de pesquisa.

  34. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Notas importantes: • O texto deve ter começo, meio e fim; • faça um texto introdutório explicando o objetivo da revisão de literatura; • revisão de literatura não é fazer colagem de citações bibliográficas; • faça uma abertura e um fecho para os tópicos tratados; • preencha as lacunas com considerações próprias; • crie elos entre as citações.

  35. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Citação Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2001, p.1), é a “Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte”. Os tipos de citações que podem ser utilizadas no texto, segundo a NBR 10520:2001, são: Citação direta: transcrição textual dos conceitos do autor consultado; Citação indireta: transcrição livre do texto do autor consultado; Paráfrase

  36. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Paráfrase “Explicação mais desenvolvida de um texto, conservando-se as idéias originais. Tradução livre” (FERREIRA, 1993: 236).

  37. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Citação de citação: transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Usamos a expressão latina apud (“citado por”) para indicar a obra de onde foi retirada a citação. Sobrenome(es) do Autor Original (apud Sobrenome(es) Sobrenome(es) dos Autor(es) da obra que retiramos a citação, ano de publicação da qual retiramos a citação). É uma citação indireta (SILVA e MENEZES, 2001).

  38. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Apresentação das citações no texto - Até três linhas: aparece fazendo parte normalmente do texto. - Mais de três linhas: recuo de 4 cm para todas as linhas, a partir da margem esquerda, com letra menor (fonte 10) que a do texto utilizado e sem aspas.

  39. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Sistemas de Chamada das Citações Sistema numérico(Vancouver)– quando utiliza-se o número em vez da data. Essa numeração deve ser única e consecutiva para todo o documento ou por capítulos. No final do texto, nas fontes bibliográficas, as referências deverão aparecer em ordem numérica. Sistema autor-data(ABNT) – Quando é utilizado o sobrenome do autor acompanhado da data do documento.

  40. INTRODUÇÃO (Cont.) – 7 - Revisão de Literatura Sistema autor-data Segundo a ABNT: • quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data de edição, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; • as citações de diversos documentos e o mesmo autor, publicados no mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento; • no item Referências, estas deverão aparecer por extenso em ordem alfabética, considerando primeiramente sobrenome do autor.

  41. METODOLOGIA 1- Tipo de pesquisa Nesta etapa você deverá mostrar como será executada sua pesquisa e o desenho metodológico que será adotado. Descrever o tipo de pesquisa utilizando pelo menos 01(um autor como referência).

  42. METODOLOGIA - 1- Tipo de pesquisa • Pesquisa Bibliográfica: Sem sujeitos • Pesquisa Documental: Sem sujeitos • Pesquisa Experimental • Levantamento • Estudo de caso • Pesquisa Expost-Facto • Pesquisa-Ação • Pesquisa Participante

  43. METODOLOGIA 2- Abordagem Metodológica Pesquisa Qualitativa A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa com um nível de ralidade que não pode ser quantificado, ela trabalha com o universo dos significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes. A abordagem qualitativa aprofunda-se no mundo dos significados das ações e relações humanas, lado não perceptível e não captável em equações, médias e estatísticas (MINAYO, 1994: 22).

  44. METODOLOGIA - 2- Abordagem metodológica Pesquisa Quantitativa Este tipo de abordagem considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.).

  45. METODOLOGIA - 2- Abordagem metodológica O conjunto de dados quantitativos e qualitativos, porém, não se opõem. Ao contrário, se complementam, pois e realidade aabrangida por eles interage dinamicamente, excluindo qualquer dicotomia (MINAYO, 1994).

  46. METODOLOGIA 3- Cenário Local onde estejam os sujeitos que têm vinculação com o objeto de pesquisa. Ex: - Professores ou alunos – Escola; - Enfermeiros ou profissionais da área de saúde – Hospital ou Unidade de saúde; - Usuários de serviços – Local onde o serviço é prestado.

  47. METODOLOGIA 4- Sujeitos São os indivíduos através dos quais serão obtidos os dados para a construção dos resultados da pesquisa. A pesquisa qualitativa não se baseia no critério numérico para garantir sua representatividade. Uma pergunta importante neste item é “Quais indivíduos sociais têm uma vinculação mais significativa para o problema a ser investigado?” a amostragem boa é aquela que possibilita abranger a totalidade do problema investigado em suas múltiplas dimensões (MINAYO apud MINAYO, 1994).

  48. METODOLOGIA 5 - Técnica de Coleta de Dados A definição da técnica de coleta de dados dependerá dos objetivos que se pretende alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado. As técnicas de coleta de dados tradicionais são: Observação Entrevista Questionário Formulário

  49. METODOLOGIA – 5 - Técnica de Coleta de Dados Observação Quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de determinados aspectos da realidade. A observação pode ser: observação assistemática: não tem planejamento e controle previamente elaborados; observação sistemática: tem planejamento, realiza-se em condições controladas para responder aos propósitos preestabelecidos; observação não-participante: o pesquisador presencia o fato, mas não participa; observação individual: realizada por um pesquisador; observação em equipe: feita por um grupo de pessoas; observação na vida real: registro de dados à medida que ocorrem; observação em laboratório: onde tudo é controlado.

  50. METODOLOGIA – 5 - Técnica de Coleta de Dados Entrevista É a obtenção de informações de um entrevistado, sobre determinado assunto ou problema. A entrevista pode ser: padronizada ou estruturada:roteiro previamente estabelecido; despadronizada ou não-estruturada:não existe rigidez de roteiro. Podem-se explorar mais amplamente algumas questões.

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